Os jogadores mais ricos do futebol, ainda nos gramados

Os 10 jogadores de futebol mais ricos em atividade em 2013. Montagem: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A jornada profissional de um jogador de futebol começa no fim da adolescência. Em alguns casos, ainda com 16 anos vem a responsabilidade, já com multidões nas arquibancadas. Em situações normais, a carreira segue até os 37, 38 anos. Em casos raríssimos, a bola segue rolando já com quatro décadas.

Aos mais vitoriosos, essas duas décadas de profissionalismo resultam em fortunas quase incalculáveis. Quase. O site goal.com enumerou os cinquenta atletas mais ricos em atividade no futebol, ou uma projeção próxima (veja aqui).

Abaixo, os dez primeiros. O blog enumerou as idades e o tempo de boleirada. Dono de um patrimônio impressionante, o pernambucano Rivaldo trouxe uma curiosidade à lista, com o uniforme do São Caetano diante de gigantes.

Cinco craques foram eleitos pela Fifa como o melhor do mundo: Messi, CR7, Kaká, Ronaldinho e Rivaldo. Veja ainda os dados Neymar, o prodígio.

1º) David Beckham (PSG), 37 anos, 20 de carreira – R$ 612,5 milhões
2º) Lionel Messi (Barcelona), 25 anos, 9 de carreira – R$ 404,3 milhões
3º) Cristiano Ronaldo (Real Madrid), 28 anos, 11 de carreira – R$ 392 milhões
4º) Kaká (Real Madrid), 30 anos, 12 de carreira – R$ 232,7 milhões
5º) Ronaldinho (Atlético-MG), 32 anos, 15 de carreira – R$ 220,5 milhões
6º) Samuel Eto’o (Anzhi), 32 anos, 16 de carreira – R$ 182 milhões
7º) Rooney (Manchester United), 27 anos, 11 de carreira – R$ 175 milhões
8º) Zlatan Ibrahimovic (PSG), 31 anos, 14 de carreira – R$ 164,5 milhões
9º) Rivaldo (São Caetano), 40 anos, 22 de carreira – R$ 159,2 milhões
10º) Ferdinand (Manchester United), 34 anos, 18 de carreira – R$ 147 milhões

33º) Neymar (Santos), 21 anos, 4 de carreira – R$ 70 milhões

As biografias esportivas sem o último capítulo

Biografias de atletas da atualidade. Crédito: Montagem sobre imagens de divulgação

Há bastante em comum em todos esses famosos personagens.

Atletas renomados, multicampeões e listados entre os melhores de suas modalidades durante um bom tempo. Milionários, eles também são referências no esporte.

A ponto de cada um possuir uma biografia com toda a vitoriosa trajetória. Best sellers.

Há sobretudo um ponto em comum nessas publicações que lotam as prateleiras esportivas nas maiores livrarias mundo afora. Todas as pessoas nas capas seguem em atividade. Nos gramados, nos ringues, nas quadras de tênis e basquete etc. Tanto faz.

A pressa por gerar mais receita em torno de nomes icônicos acabou gerando nos últimos anos uma proliferação de obras biográficas, oficiais ou não, de atletas em pleno curso.

Anderson Silva, Cristiano Ronaldo, Federer, Belfort, Nadal,  Kobe Bryant, Beckham…

O último caso é o de Lionel Messi, de 25 anos e já perfilado em um livro de 160 páginas escrito por um jornalista argentino após uma pesquisa de três anos. Apesar das quatro bolas de ouro, há quem diga que o auge de Messi ainda está por vir…

Em todos os casos acima obviamente o último capítulo não foi escrito.

Entre os maiores nomes do esporte, devidamente aposentados, não faltam publicações. Autobiografias, versões não autorizadas e sempre um ponto de vista a mais na história.

Ayrton Senna, André Agassi, Michael Jordan, Garrincha, John McEnroe, Muhammad Ali, Diego Armando Maradona e sua majestade, o Rei Pelé. Haja glórias e páginas finais.

Biografias de atletas da atualidade. Crédito: Montagem sobre imagens de divulgação

Soccer já faz parte do domingo de muitos

Pela MLS 2011, Los Angeles Galaxy 1x1 New England Revolution, com atuação apagada de David Beckham. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Los Angeles – Texto para encerrar uma divertida viagem 100% dedicada aos esportes. Completando o roteiro de jogos nas inúmeras ligas profissionais dos Estados Unidos, agora foi a vez, enfim, do futebol. Para ser mais exato, a vez do soccer.

Fui ao estádio Home Depot Center, no complexo do CT dos EUA, em mais um palco operado pela AEG, parceira da Odebrecht na futura Arena Pernambuco. Assim como na NBA e NHL, a empresa também atua em Los Angeles na Major League Soccer (MLS).

O local fica a 30 quilômetros do centro da cidade, mas o acesso viário estruturado permite uma boa presença da torcida. No Recife, a arena está a 19 km do Marco Zero.

E o investimento da AEG é focado justamente no crescimento deste público consumidor. A média do campeonato dos EUA na temporada passada foi de 12.600 pessoas por jogo, enquanto o valorizado Brasileirão teve um índice de 14.800…

Para esse avanço, estrelas em campo, como o inglês David Beckham, de 35 anos, destaque-mor do Los Angeles Galaxy, bicampeão nacional (2002 e 2005).

Los Angeles GalaxyJá “internacional”, o Galaxy terá 33 de seus 34 jogos transmitidos na TV nesta temporada. A cada partida a cobertura tem de 60 a 100 jornalistas…

Apesar das inúmeras camisas de nº 23 nas cadeiras do estádio, o futebol do ex-capitão do English Team foi opaco no duelo deste domingo contra o New England.

No empate em 1 x 1, Beckham ficou preso, por vontade própria, numa pequena faixa do campo, pela direita. Movimentação limitada e pouca articulação.

Por outro lado, o norte-americano Lando Donovan, craque de sua seleção no Mundial de 2010, mostrou talento, aliando força e velocidade.

O interesse no futebol dos EUA começa a ser tão concreto que, ao contrário do que muita gente pensa no Brasil, os americanos sentiram o baque com a derrota da candidatura para a Copa do Mundo de 2022, marcada para acontecer no Catar.

Veja o site oficial da frustrada candidatura dos Estados Unidos clicando AQUI.

Abaixo, um vídeo com a aguardada cobrança de falta de Beckham, ídolo em LA. A próxima postagem já deverá ser escrita no Brasil. See ya!

Centro do cinema, dos esportes, dos negócios

Centro econômico de Los Angeles, em frente ao ginásio do Lakers. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Los Angeles – A manhã desta sexta-feira na capital do cinema serviu para dar uma caminhada antes do início da agenda de eventos sobre as arenas.

Uma volta rápida na metrópole e já se percebe o número de placas publicitárias chamando para os jogos, tanto nos estádios e ginásios quanto na TV mesmo…

Lakers e Clippers (NBA), Sparks (basquete feminino), Dodgers (baseball), Kings (hóquei sobre o gelo), Chivas USA e Los Angeles Galaxy (soccer) e até futebol americano… No nível restrito a arenas menores e cobertas, o Avengers.

Mais do que diversão, o meio esportivo é baseado no business.

Todos, absolutamente todos os times das grandes ligas locais não são clubes, mas sim franquias, com proprietários, acionistas etc.

Se aparecer uma proposta melhor e que tiver como exigência mudar de cidade, que seja marcada uma reunião…

Talvez por isso os times universitários despertem mais paixão na torcida.

O caso emblemático é o do tradicional time da NFL, o Oakland Raiders, que foi sediado em Los Angeles durante 12 anos, de 1982 a 1994. Em 1995 ele passou a jogar na cidade atual. Saiba mais sobre esta franquia AQUI.

Star Wars Cup

Guerra nas EstrelasVocê já assistiu a saga cinematográfica Star Wars? Então vai lembrar. Caso não tenha visto, também vale a pena pelo número de astros no mesmo vídeo.

Além da Jabulani, a Adidas lançou uma maciça campanha viral chamada Adidas Originals, que conta com craques como o inglês David Beckham e o alemão Franz Beckenbauer e músicos como Noel Gallagher (Oasis), Snoop Dogg e Daft Punk.

Junte toda essa turma e coloque na antológica cena da cantina de Guerra nas Estrelas, do primeiro filme rodado, em 1977 (apesar de ser o 4º na cronologia da série).

O filme mescla personagens originais da película (Harrison Ford, como Han Solo) com as personalidades, inseridas digitalmente. Confira!

Na sinopse, faltam 5 minutos para começar um dos jogos da Copa do Mundo, que será transmitido no bar. Dúvida… Alguém achou Beckenbauer no vídeo…? Pois é. Ele está lá.

 

Como curiosidade, vale assistir a mesma cena, só que no seu formato original. Veja abaixo. O filme, dirigido por George Lucas, arrecadou US$ 775,3 milhões em 1977, se tornando um recorde absoluto naquele ano. Aquele Star Wars é considerado o primeiro filme da “era dos blockbusters”. Saiba mais AQUI.

Post com a colaboração da alvirrubra Maria Carolina Santos