O ano prometia. Seria o único representante pernambucano na elite nacional, com o maior orçamento da história do clube, acima de R$ 41 milhões. A base mantida após a 12ª colocação no último Campeonato Brasileiro. Pré-classificado à Copa Sul-americana, de forma inédita no estado. E mais…
Contrato assinado com atuar na Arena Pernambuco, aumentando a receita e a cota de ingressos promocionais do Todos com a Nota, de 8 mil para 15 mil entradas. Ainda sobre a infraestrutura, teria a modernização do centro de treinamento, com direito a um novo sistema de iluminação e hotel. Para completar, um jogador convocado para a Seleção Brasileira.
O cenário do Náutico no começo de 2013 apontava um ano de ouro. Ainda estamos no mês de setembro e o panorama é o avesso do plano alvirrubro.
Colecionando fiascos em larga escala, incluindo Estadual, Copa do Brasil, Sul-americana e Série A, o clube já começa a vislumbrar 2014.
Uma nova temporada e provavelmente num patamar abaixo…
Em pouco mais de oito meses, foram cinco técnicos no Náutico. Administração à parte, quem é o maior culpado entre os treinadores?
1) Gallo, que trocou o planejamento nos Aflitos pela base da Seleção.
2) Mancini, que não conseguiu formar um bom time no Estadual.
3) Silas, que teve tempo, mas não arrumou a casa para a Série A.
4) Zé Teodoro, que afundou o Náutico na classificação.
5) Jorginho, que não conseguiu sequer um empate no Brasileiro.
A temporada deve terminar de forma interina com Levi Gomes e Kuki…
Agora, sobre a gestão do clube vermelho e branco, qual foi o maior erro?