Com 248 páginas, o livro Goleadores traz um histórico de 15 dos maiores goleadores que já brilharam no futebol pernambucano, entre clubes e seleção estadual. São atacantes que marcaram seus nomes em campeonatos, amistosos, clássicos e finais. É o segundo da série “Reis do Futebol em Pernambuco”, escrita pelos pesquisadores Carlos Celso Cordeiro, Roberto Vieira e Lucídio Oliveira. O primeiro foi sobre os maiores técnicos do estado.
Nesta publicação, cada capítulo traz textos com história e análise e também a lista de todos os gols dos craques, com passagens no Náutico, Santa Cruz e Sport e até nos times intermediários, como Central e América.
Os 15 nomes presentes no livro não correspondem necessariamente aos 15 maiores artilheiros. Onze deles figuram no ranking, inclusive o primeiro, Tará, com 207 gols pelo Tricolor, 61 pelo Alvirrubro e 26 por outros times. Outros quatro (Fernando Santana, Dario, Roberto Coração de Leão e Bizu) entraram através do contexto adotado pelos autores. Eis o critério adotado no livro:
“(…) nos apoiamos em critérios objetivos como: Títulos conquistados, Façanhas individuais e Número de gols marcados jogando por equipes pernambucanas. Dentro do universo assim estabelecido, adotamos o critério subjetivo, onde consideramos o nosso sentimento, para definir a lista final.”
A redação do Diario de Pernambuco costuma receber dezenas de livros todos os anos. As publicações são enviadas ao jornal tanto pelas editoras quanto pelos próprios autores. O fato ocorre até na editoria de esportes.
Por aqui, chegou a Bíblia do Flamengo, já em sua segunda edição, de 2010.
Do livro de 205 páginas escrito por Luís Miguel Pereira, com prefácio do ídolo Zico, houve o interesse imediato do blog, claro, sobre a versão do rubro-negro carioca acerca do polêmico Campeonato Brasileiro de 1987.
Para a minha surpresa, a bíblia flamenguista não esconde o ponto-chave do caso, com a previsão dos cruzamentos entre os módulos amarelo e verde, com um cruzamento envolvendo Sport, Guarani, Flamengo e Internacional.
Eis a íntegra do texto presente na página 65. Um versículo importante do futebol.
Os trechos sublinhados são as observações do blog…
Resposta a verdade de um título
Em 1987, o Campeonato Brasileiro foi dividido em dois módulos, verde e amarelo. O Flamengo venceu o primeiro enquanto o Sport ganhou o segundo. O regulamento previa o cruzamento dos dois campeões para apurar quem ficava com título desse ano. Mas o Flamengo se recusou a defrontar o Sport, por considerar a vitória no módulo verde chegava para ser campeão. A CBF promoveu então um encontro Sport e Guarani – 1º e 2º do módulo amarelo – para apurar o vencedor. O Sport venceu e foi declarado oficialmente campeão brasileiro de 1987. Mas o Flamengo e a maioria da opinião pública atribuiu sempre o título aos rubro-negros, no caso, o tetracampeonato, já que o campeonato do módulo verde foi organizado pelo Clube dos 13, integrando os clubes brasileiros mais fortes. Em 2009, na festa de comemoração do hexacampeonato para o Flamengo, a CBF – através do seu presidente, Ricardo Teixeira – reconheceu pela primeira vez que o título de 1987 também foi ganho pelo Flamengo. “Desejo boa sorte para a Patrícia (presidente do Flamengo) e, por favor, quero ser heptacampeão”, disse Ricardo Teixeira confirmando o hexa e, por consequência, o tetra 87.
A proximidade do centenário do Santa Cruz provocou uma verdadeira onda de publicações nas livrarias sobre a história do clube. Origem, grandes conquistas, jogos inesquecíveis, heróis, crônicas etc. Tudo documentado.
Primeiramente, o projeto Cem Anos de Conquistas e Vitórias, a obra oficial sobre os 100 anos do Tricolor, cuja data será celebrada em 3 de fevereiro de 2014. O livro, produzido pela BB Editora, sairá junto às festividades.
Enquanto isso, vem sendo lançado de forma gradativa a Trilogia das Cores.
Concebida a partir de crônicas postadas no Blog do Santinha, pelos jornalistas Samarone Lima e Inácio França, a série apresenta um tom puramente literário, sem a necessidade de se prender à história propriamente dita.
Trata-se de uma compilação de textos misturando emoções e sentimentos do torcedor coral. Pela ordem: A Raça é Negra (agosto/2013), A Emoção é Branca (dezembro/2013) e A Paixão é Vermelha (março/2014).
Agora é a vez de mais um lançamento. Focado em uma faixa de tempo bem específica da vida tricolor, com cinco anos bilhantes. O penta de 1969 a 1973 acaba de ficar registrado nas páginas do livro Cem anos em cinco, escrito por Carlos Henrique de Meneses e Roberto Vieira.
Enriquecido por depoimentos de personagens daquela vitoriosa saga, como Ramon, Luciano Veloso e Pedrinho, o livro descreve a equipe como o “time que mudou a história do futebol pernambucano”, além de contar com fotos inéditas.
Desta forma, serão cinco novos livros sobre o Santa em menos de um ano. Um avanço para manter rejuvenescida a história bem além dos cem anos…
À parte do maior objetivo do jornalismo, a informação, há a imaginação, as emoções e os sentimentos, podendo resultar no capricho com viés puramente literário em um texto, sintetizados em crônicas.
Assim foi concebido o Blog do Santinha, pelos jornalistas Samarone Lima e Inácio França. Um canal na web que captou milhares de torcedores tricolores em longos fóruns de discussão a cada novo texto publicado.
Com o site já consolidado, os dois criadores resolveram reunir as melhores crônicas postadas entre 2002 e 2007. Material suficiente para a edição de três novos livros sobre o Santa Cruz, através da editora Sappho.
A já batizada “Trilogia das Cores” terá um lançamento paulatino nesta reta final para o centenário coral, no ano que vem.
A Raça é Negra (2013/agosto)
A Emoção é Branca (2013/dezembro)
A Paixão é Vermelha (2014/março)
Na capa do primeiro livro, o recado…
“Aquela tarde de sábado, no Arruda, vai ficar marcada para sempre na memória, na célula, no sangue de cada tricolor. Estavam ali, certamente, todos os torcedores que já partiram. Estavamos nós, que contaremos a jornada para os filhos e netos, repetidas vezes. Diria que estavam também os tricolores que nem nasceram, mas que já existem”
Vale lembrar que em 2014 ainda haverá mais um livro tricolor, Cem anos de conquistas e vitórias, a publicação oficial do centenário (veja aqui).
Bons exemplos para eternizar ainda mais a história da massa.
Com mais de um século de paixão crescente, o futebol pernambucano tem muita história para contar. E num espaço intermitente, ela vem sendo contada. Confira alguns livros sobre o futebol no estado, disponíveis nas prateleiras das livrarias e perdidos em bibliotecas, com alguns exemplares desde a década de 1960. Outros, com edições bem antigas, só mesmo em sites de compra.
Para os fãs do futebol local, dois livros sobre o campeonato estadual formam um prato cheio de história, curiosidades e imagens. As estatísticas que dominam a imprensa esportiva atual foram colhidas nesses dois exemplares.
Ainda sobre o Campeonato Pernambucano, que em 2014 terá a sua centésima edição, mais dois títulos. Em 1999, com o apoio da FPF, Givanildo Alves lançou “85 anos de bola rolando”, com histórias e causos do futebol local. O autor faleceu um ano depois, quando foi lançada a segunda edição, com nova capa. Já José Maria Ferreira revisou o certame estadual de 1915 a 2007, com uma linguagem mais técnica sobre a competição.
A série “Reis do futebol em Pernambuco”, criada em 2011, terá cinco capítulos. No primeiro, com 300 páginas, os maiores técnicos que trabalharam no estado, de Pimenta a Nelsinho. Os próximos serão sobre atacantes, meias, zagueiros e goleiros. Ainda sobre treinadores, a biografia do olindense Givanildo Oliveira, escrita em 2006 pelo jornalista Marcelo Cavalcante, tem o histórico do jogador e técnico, campeoníssimo no Recife, desde a infância na Vila Popular.
O Náutico ganha dois livros em 2013, ambos com o selo da BB Editora. Primeiro, “Adeus, Aflitos”, com histórias e números de Carlos Celso Cordeiro, Lucídio José de Oliveira e Roberto Vieira sobre o estádio Eládio de Barros Carvalho, agora aposentado. Ainda neste ano, chegará a biografia “Kuki, o artilheiro do Nordeste”, sobre a carreira do quarto maior goleador da história do Timbu, com 179 gols em 357 partidas.
Em 1996, o pesquisador Carlos Celso Cordeiro transformou a apuração de trinta anos em publicações, com uma série de livros preenchidos por estatísticas dos três grandes clubes do estado, com partidas, escalações, públicos etc. Começou com o Náutico, com as partes 1 (1909 a 1969) e 2 (1970 a 1984).
A série “Náutico – Retrospecto” continuou com mais dois volumes, de 1985 a 1999 e 2000 e 2009. O Timbu é o único com dados publicados sobre o século XXI. O pesquisador segue guardando dados sobre os jogos para futuros livros.
Em 2009 o tradicional clássico entre alvirrubros e rubro-negros chegou a cem anos de história. Com apoio da FPF, foi lançado um livro de capa dupla, “100 anos de história do Clássico dos Clássicos”, novamente com o trio de Carlos Celso/Lucídio José/Roberto Vieira. O incansável Carlos Celso ainda publicou uma edição especial sobre o Timbu com um vasto acervo fotográfico. A cada imagem, textos explicativos sobre escretes inesquecíveis.
Dessa vez, um trabalho solo do escritor Lucídio José de Oliveira, com o romance “O Náutico, a bola e as lembranças”. Em 2003, o jornalista Paulo Augusto lançou a “A guerra dos seis anos” sobre o hexacampeonato pernambucano de 1963 a 1968, com personagens e grandes jogos da saga.
Kuki terá a sua própria biografia. Contudo, esse será o segundo livro sobre o ex-ídolo alvirrubro. O pesquisador Carlos Celso já levantou todos os dados do atacante, que desembarcou nos Aflitos em 2001, na série “Grandes Goleadores”. Além do baixinho, há o exemplar sobre o Bita, o maior goleador do Náutico, com 223 gols em 338 partidas, com o tradicional apelido no título: “O Homem do Rifle”.
O próximo livro agendado sobre o trio de ferro é o do centenário do Santa Cruz, em 2014, pela BB Editora. Com um ano de produção, irá retratar a história do clube com doses de emoção. Em 2007 o Tricolor também teve a sua história revisada com resumos estatísticos, via “Retrospecto”, assim como os rivais. O trabalho nos mesmos moldes, com jogos, escalações, público e renda, vai de 1914 a 1999, em três livros distintivos.
Com o apoio do filho, Luciano Guedes, Carlos Celso conseguiu estampar capas coloridas nos três exemplares do Tricolor, fato alcançado com o apoio do clube, uma vez que a circulação do livro não contou com uma grande editora.
Editado em 1986 pela Cepe, o livro “Eu sou Santa Cruz de Corpo e Alma”, do falecido Mário Filho, conta histórias da Cobra Coral desde os anos 30, com causos sobre o povão e a formação da mística da torcida tricolor. Já em “Centrefó de Armação”, Aramis Trindade mistura realidades paralelas e ficção do futebol pernambucano de uma forma geral, mas com bastante humor. A capa foi ilustrada com um desenho do Santa Cruz.
Tendo o goleiro Magrão como personagem principal, o Sport lançou “Copa do Brasil 2008 – Há cinco anos o Brasil era rubro-negro”, com revelações de bastidores da segunda conquista nacional, como pressão de árbitro, viagens e orientações, editados por Rafael Silvestre. O Leão já contava com o levantamento de todos os seus jogos desde 1905, com três volumes. No primeiro, de 1905 a 1959, a diretoria do clube não apoiou no início e a capa, com baixo custo, foi preta e branca. A partir da segunda edição ela foi colorizada.
A série “Sport – Retrospecto” continuou, enumerando todas as partidas do Leão de 1960 a 1999, seguindo o padrão adotado por Carlos Celso Cordeiro nos demais livros estatísticos dos grandes clubes do Recife. Nas capas três fases da Ilha, com os formatos da Copa de 1950, ampliação na década de 1970 e reforma em 1982.
Durante muitos anos Fernando Bivar, irmão mais velho de Luciano e Milton Bivar, foi o curador do museu do Sport. Apreciador da história do clube, escrever alguns livros. Um deles foi “Coração Rubro-negro”, focando a importância da união do Leão em certas conquistas. Já o romance História da Garra Rubro-negra, editado pela Comunicarte, chama a atenção pela bela capa.
A publicação “100 anos de história – O Clássico dos Clássicos” é, literalmente, a mesma do Náutico. A capa e a contracapa têm ilustrações distintas, uma para o Alvirrubro e outra para o Rubro-negro. São 25 capítulos para o Sport e 25 para o Náutico. A primeira edição, esgotada, teve 500 unidades. Também com uma linha romanceada, Costa Filho lançou as memórias de um paraibano louco pelo Sport, com “Meu coração de Leão”.
Autor do gol da vitória do Sport sobre o Santa Cruz por 6 x 5 na inauguração da Ilha do Retiro, em 1937, o saudoso Haroldo Praça também foi escritor. Com diversas crônicas sobre o futebol local, ele reuniu o material no livro “Gol de Haroldo”. Já a biografia “Clécio: o Halley” conta a vida do zagueiro, encontrado morto em um quarto de hotel aos 26 anos, em 2007. Revelado pelo Sport, Clécio viveu os altos e baixos no campo e fora dele.
Na década de 1980, Manoel Heleno escreveu dois livros sobre a história do Leão. Em 1985, no octogésimo aniversário do clube, saiu a primeira parte da “Memória Rubro-negra”, focando não só o futebol, mas a construção da identidade leonina na Ilha do Retiro. Em 1988 veio a segunda parte, compilando todos os fatos ocorridos de 1956 a 1988.
Há espaço também para os clubes intermediários. Começando pelos dois mais famosos, América, seis vezes campeão estadual, e Central, o maior do interior. Em 1990 o Alviverde da Estrada do Arraial ganhou um livro de Mário Filho, “O Periquito”. Já a Patativa viu a sua história contada por Zenóbio Meneses em “Meu Central, meu orgulho, minha paixão”, num esforço grande do torcedor/escritor. O livro foi publicado em espiral.
No embalo da fama de pior time do mundo, o jornalista Israel Leal conta a história do Íbis e todo o folclore que marca o famoso clube, no “O voo do Pássaro Preto”. Já Marcondes Moreno relembra a vida do Ypiranga, que cresceu paralelamente à cidade de Santa Cruz do Capibaribe, desde a era amadora.
A BB Editora se posicionou nesta terça-feira sobre o erro cometido na capa do livro alvirrubro “Adeus Aflitos!”.
A empresa admitiu o equívoco e se desculpou pela divulgação da imagem. Contudo, informou que a capa seria apenas a do lançamento da publicação.
O erro, como revelado pelo blog, seria a utilização do estádio Moisés Lucarelli, da Ponte Preta , na arte central, em vez dos Aflitos.
Segundo a editora, o estádio Eládio de Barros Carvalho estará presente na capa do livro de 268 páginas. A empresa, inclusive, divulgou a imagem da capa definitiva, com a versão de 1981 do estádio.
Confira a capa oficial do livro em uma resolução maior aqui.
Ao blog, Carlos Celso Cordeiro, um dos autores, afirmou que a capa impressa seria o modelo com o estádio da Ponte. A editora explica a confusão.
A imagem foi desenvolvida usando como base o teste de capa da publicação. Quando projetada, tal capa foi enviada aos autores como sugestão. Já o livro não foi impresso dessa forma.
Histórias, depoimentos, estatísticas e paixão. O estádio alvirrubro, aposentado, ganhará um livro especial. A publicação “Adeus Aflitos!” foi escrita pelos pesquisadores Carlos Celso Cordeiro, Roberto Vieira e Lucídio Oliveira.
O lançamento, integrado à transição para a nova casa, é da BB editora. É a mesma empresa responsável pela circulação dos livros “Copa do Brasil 2008 – Há cinco anos o Brasil era rubro-negro”, do Sport, e “Cem Anos de Conquistas e Vitórias”, do Santa Cruz, ambos em fase final de produção (veja aqui).
Desta forma, a editora emplaca numa mesma temporada três livros para as três maiores torcidas do futebol pernambucano. A repercussão dessas publicações será decisiva para a criação de novos títulos.
Contudo, na capa do livro timbu, já impresso, há uma “pequena” falha da editora. A arte central utiliza o estádio Moisés Lucarelli, da Ponte Preta (veja aqui).
Cinco anos depois e o Sport segue capitalizando a conquista da Copa do Brasil.
O clube lança em julho a primeira edição do livro “Copa do Brasil 2008 – Há cinco anos o Brasil era rubro-negro”. Título inspirado nas manchetes do Diario de Pernambuco nos troféus de 1987 e 2008 (Sport, o Brasil é teu).
O novo livro, no entanto, tem um diferencial. A história será contada a partir de um jogador, um dos principais personagens da campanha. Com depoimentos do goleiro Magrão e edição de Rafael Silvestre, a publicação terá 144 páginas.
A ideia, costurada pelo departamento de marketing leonino, já se mostra lucrativa. A primeira edição do livro produzido pela BB Editora já está esgotada, devido à procura das livrarias da cidade. Chegará ao mercado por R$ 49,90.
Esse nicho do mercado vem crescendo no futebol nacional. A mesma editora irá lançar o livro do centenário do Santa Cruz no ano que vem. Saiba mais aqui.
Considerando a parceria da BB Editora com Sport e Santa, qual seria o tema para um possível livro do Náutico? Por sinal, comente sobre futuros livros…
O Recife será a segunda cidade do país a contar com três clubes de massa no futebol com um século de fundação. Antes, apenas o Rio de Janeiro, que na verdade já soma quatro times tradicionais com mais de cem anos.
Aqui no estado, em 3 de fevereiro de 2014 será a vez do Santa Cruz. Ou seja, história tem demais para contar. É preciso documentá-la. O centenário coral já vem sendo organizado por uma comissão especial e entre os atos previstos para a data está o livro “Cem Anos de Conquistas e Vitórias”.
A produção será numa parceria com a BB Editora. Inclusive, uma capa provisória já foi revelada. Já o autor ainda será escolhido.
Relembrar o passado em um aniversário tão emblemático é algo positivo. Náutico e Sport não publicaram livros especialmente dedicados aos respectivos centenários, em 1901 e 1905. Porém, o clássico entre ambos ganhou um livro exclusivo de capa dupla em 2009, também ao completar um século de disputa.
O livro “Clássico dos Clássicos – 100 anos de história” trouxe 50 crônicas de duelos históricos, com 25 vitórias alvirrubras e 25 rubro-negras. Os episódios foram escritos por Roberto Vieira, Carlos Celso Cordeiro e Lucídio de Oliveira.
Em sua primeira exposição oficial, o livro “Amor à camisa” é um projeto que expõe de forma impressionante a paixão no futebol pernambucano. O projeto ficará em um mall durante um mês na 4ª etapa do Shopping Center Recife. Lá, é possível visualizar a íntegra da obra em sua versão digital, através de uma tela touch screen.
Um aplicativo especial criado para o Facebook também permite que o torcedor personalize o próprio avatar na rede social com a camisa do seu time (veja aqui).
Cada usuário que participar da brincadeira ajudará a preencher a arquibancada virtual, com a velha polêmica. No fim da exposição, três desses participantes serão premiados.
O projeto foi desenvolvido pelo jornalista Marcelo Cavalcante, do Blog do Torcedor, e pela fotógrafa Bela Azoubel, que durante um bom tempo foi aos principais estádios pernambucanos apenas registrar imagens dos torcedores. E que imagens…
As 132 páginas, com textos em português e inglês, explicam porque Pernambuco é um dos cinco estados do país onde os clubes locais ainda dominam a preferência clubística.
É um retrato fiel de torcedores alvirrubros, tricolores e rubro-negros.