Futebol à parte, qual é o seu esporte preferido nos Jogos?

Esportes em Londres

Os Jogos Olímpicos de 2012 terão 26 esportes.

Levando em consideração que o futebol é o esporte mais popular do Brasil, a enquete vai desconsiderar a modalidade na nova enquete…

Indique o seu esporte predileto no período, de enorme cobertura na mídia.

O mosaico acima é o oficial da organização londrina.

À parte do futebol, qual é o esporte que você mais gosta de acompanhar na Olimpíada?

  • Vôlei (32%, 299 Votes)
  • Basquete (17%, 157 Votes)
  • Natação (15%, 137 Votes)
  • Atletismo (10%, 94 Votes)
  • Outra modalidade (9%, 87 Votes)
  • Judô (8%, 74 Votes)
  • Ginástica (4%, 36 Votes)
  • Tênis (4%, 33 Votes)
  • Hipismo (1%, 11 Votes)
  • Vela (0%, 3 Votes)

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O País do Judô

Judô

Há quarenta anos, Chiaki Ishii iniciava a saga olímpica do judô brasileiro.

Bronze na categoria meio-pesado, em Munique.

A medalha surgiu três anos depois da criação da confederação brasileira da arte marcial aperfeiçoada pelo japonês Jigoro Kano, em 1882.

O esporte é a modalidade de luta mais popular nas escolas brasileiras.

As crianças passam da faixa branca para a cinza. Azul, amarela, laranja…

E poucos jovens avançam além disso. O afinco, a dedicação, como em qualquer esporte, acaba sendo um ato reservado aos abnegados.

Os investimentos sazonais não ajudam muito a aumentar a força dos tatames.

Ainda assim, o judô tornou-se cada vez mais representativo para o país na Olimpíada.

Desde 1984 se faz presente no pódio. Vieram os dois ouros, com Aurélio Miguel em 1988 e Rogério Sampaio em 1992, e outros tantos medalhistas.

Até este sábado, o judô era o quarto esporte em número de medalhas, abaixo da vela e do vôlei (quadra e praia), ambos com 16 medalhas, e do atletismo, com 15.

Com duas jornadas emocionantes, Felipe Kitadai e Sarah Menezes mudaram a história.

O bronze de Kitadai foi conquistado no seu aniversário de 23 anos. Um desempenho que o próprio atleta revelou que não acreditava ser possível… Choro incontrolável.

E o outro de Sarah Menezes, um fenômeno. Uma vontade incessante no tatame, intimidando as adversárias. A primeira judoca campeã olímpica. Piauiense de 22 anos.

Logo no primeiro dia, o judô saltou para 17 medalhas. Confira todos os vencedores aqui.

São 14 atletas na armada brasileira, cada vez mais confiante, técnica.

Sem a badalação vista em outras modalidades e com uma estrutura bem mais enxuta, os judocas mostram um custo/benefício espetacular…

Que poderia ser ainda maior se o investimento do Comitê Olímpico Brasileiro fosse aplicado de melhor forma. Mais responsável e justa. Melhorou, mas falta um raio maior.

Organização à parte, a vibração a cada conquista, demasiadamente suada, emociona.

Um ippon de superação.

Judô

Confiança por um pódio recheado de brasileiros em Londres

Pódio dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres

Mais de cinco medalhas de ouro? Mais de quinze medalhas no quadro geral?

O pódio oficial de Londres já recebeu os primeiros medalhistas brasileiros na Olimpíada.

Se depender do otimismo pernambucano, a delegação verde e amarela deverá voltar com a mala cheia da disputa na Inglaterra.

Mais da metade dos torcedores locais acredita que o recorde nacional de cinco conquistas douradas, em Atenas 2004, será superado em 2012.

Na enquete que mediu a expectativa de torcedores de Náutico, Santa e Sport, as duas opções que consideram mais de 5 ouros nesta Olimpíada tiveram 57% dos 617 votos.

De forma separada, a opção com a marca absoluta, quebrando o recorde de ouros e geral de medalhas, teve 34,36%. Em 1996 e 2008 o país abocanhou quinze medalhas.

Apenas 17% do público não acredita que seja possível estabelecer um novo patamar olímpico em solo inglês.

Curiosamente, o primeiro dia em Londres registrou a melhor arrancada da história do país nos Jogos Olímpicos, com um ouro, uma prata e um bronze.

O Brasil conseguirá quebrar algum recorde de medalhas na Olimpíada de 2012?

Sport – 312 votos
SportPassa de 5 ouros e 15 medalhas – 31,73%, 99 votos
Supera os 5 ouros – 24,04%, 75 votos
Mais de 15 medalhas no geral – 23,72%, 74 votos
Não conseguirá – 20,51%, 64 votos

Santa Cruz – 173 votos
Santa CruzPassa de 5 ouros e 15 medalhas – 39,88%, 69 votos
Supera os 5 ouros – 21,39%, 37 votos
Mais de 15 medalhas no geral – 27,75%, 48 votos
Não conseguirá – 10,98%, 19 votos

Náutico – 132 votos
NáuticoPassa de 5 ouros e 15 medalhas – 33,33%, 44 votos
Supera os 5 ouros – 23,49%, 31 votos
Mais de 15 medalhas no geral – 25,76%, 34 votos
Não conseguirá – 17,42%, 23 votos

As bandeiras eternamente não-olímpicas

Bandeiras de Sealand, Redonda, Anbid e Dover do Sul

Foram 205 bandeiras tremuladas no Estádio Olímpico, em Londres.

Ao todo, 204 nações presentes na grande festa, com humor e rock.

Uma bandeira especial foi reservada para quatro atletas, que desfilaram na cerimônia de abertura dos Jogos de 2012 com o emblema do Comitê Olímpico Internacional.

Competidores inseridos no evento, mas envolvidos em um imbróglio diplomático.

Três deles pela Antilha Holandesa, cujo comitê esportivo foi dissolvido, voltando a integrar a Holanda na Olimpíada. Ganharam o direito de seguir à parte. E mais um maratonista pelo Sudão do Sul. País tão novo que sequer conta com órgãos reguladores.

Mas e o que dizer dos micropaíses? Esses aí ficariam  de fora de todo jeito.

A começar pelo reconhecimento internacional. Na verdade, pela falta dele.

Seja pela ONU, Fifa ou COI. Por mais que clamem independência, eles não são aceitos.

E não é uma questão guerra ou embargo internacional.

Na verdade, são territórios irrisórios, sem qualquer estrutura operacional ou, vejam só, população. Existem no papel. Obras de diplomatas excêntricos. Dezenas deles!

Eis quatro exemplos famosos.

1) Sealand, uma base abandonada na costa britânica, reocupada em 1967. Para evitar um ato impopular, o governo não retomou o território, ocupado por uma família inglesa.

2) Redonda, uma ilha desabitada no Caribe, independente desde 1865. A monarquia já teve três reis. O primeiro deles, Matthew Dowdy Shiell, sequer morava na ilhota.

3) Reino de Anbid, na costa do lado Erie, nos Estados Unidos, criado em 2000. Tem como lema “Defensores da Fé” e utiliza um calendário à parte do gregoriano.

4) Dover do Sul, no sul da Ilha da Tasmânia, desde 2009. Surgiu depois da coração do Rei Lucien I, entediado no último ano do colégio e admirador de Sealand.

Ainda assim, segundo seus presidentes e reis, são nações independentes…

Até poderão participar da Olimpíada, mas com um papel simples: espectadores.

A arte impressionista em um recorde mundial sem visão

Alvo no arco e flecha

Um sul-coreano quebrou o recorde na disputa de arco e flecha nos Jogos de Londres.

Até aí, nada demais. Outros tantos ainda serão superados nesta edição.

Apesar de ter sido o primeiro recorde mundial quebrado na Olimpíada de 2012…

Na prova a 70 metros do alvo, Dong Hyun fez 699 pontos. Em 720 possíveis.

Hyun tem apenas 10% de visão no olho esquerdo e 20% no olho direito.

Sequer usa óculos.

Alvo no arco e flecha. Arte: Maria Eugênia Nunes/Diario de Pernambuco

Legalmente, o asiático é considerado cego pela Organização Mundial de Saúde.

Segundo o atleta, o alvo se parece com um “quadro impressionista atingido por água”.

Vale destacar que a antiga marca pertencia ao próprio Dong Hyun.

O desempenho foi estabelecido ainda na fase preliminar!

É um verdadeiro fenômeno do esporte, daqueles bem difíceis de compreender.

Olimpíadas, arte por toda parte…

Quadro impressionista

A tradução de Sgt. Pepper’s para os Jogos Olímpicos

Capa do Diario de Pernambuco: 27/07/2012

Dia da abertura oficial da Olimpíada de 2012, em Londres.

O desfile no Estádio Olímpico, sempre com uma festa daquelas, coloca o torcedor de vez na rota dos Jogos, com duas semanas eletrizantes, com mais de 300 competições.

Haja tempo diante da televisão a partir de agora até o dia 12 de agosto. Como diz a capa do Diario de Pernambuco desta sexta, a Olimpíada é pop.

E não é por acaso. Não mesmo…

A primeira página do jornal foi livremente inspirada na icônica capa do álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, lançado em 1967.

A foto do disco é obra de Michael Cooper. A colagem feita por Peter Blake inclui rostos célebres, como Marilyn Monroe, Marlon Brando, Bob Dylan e Cassius Clay.

Veja quem é quem na capa do Beatles clicando aqui.

Capa de Sgt. Pepper's, dos Beatles, a e homenagem dos Simpsons

Londres 3.0

Logo dos Jogos Olímpicos de Londres em 1908, 1948 e 2012

Pela primeira vez uma cidade receberá três edições dos Jogos Olímpicos. Capital da Inglaterra, Londres prepara-se para a versão de 2012 com uma aula do passado.

Confira as curiosidades, dados e vídeos históricos dos Jogos nesses três momentos.

Sobre a população, vale a explicação. A população metropolitana é basicamente a mesma em cem anos devido ao estrago causado pela Segunda Guerra Mundial.

1908 – A quarta edição da Olimpíada chegou em solo londrino tendo o Barão de Coubertin como presidente do COI, na estreia dos Jogos nos jornais, no cinema. Entre os esportes, até cabo de guerra. Apenas uma nação da América do Sul, a Argentina.

R$ 4,61 milhões, o orçamento durante os 2 anos de preparação

7,15 milhões de habitantes na Greater London

22 países, 2.008 atletas, 110 competições em 22 esportes

White City Stadium, o palco da abertura, com 68 mil lugares

1948 – Pioneira, a BBC foi a primeira rede de comunicação a comprar os direitos de transmissão dos Jogos Olímpicos. Nada de escala milionária. Longe disso, pois o custo foi de 1.000 libras esterlinas, com 60 horas de eventos para 50 mil residências no país.

R$ 67,7 milhões, o orçamento durante os 3 anos de preparação

8,16 milhões de habitantes na Greater London

59 países, 4.104 atletas, 136 competições e 17 esportes

Wembley, o palco da abertura, com 85 mil lugares

2012 – A era da exibição em 3D mundo afora, com o avanço paralelo da tecnologia mobile. Tudo para acompanhar com qualidade o incrível nível de profissionalismo em busca de recordes, por centésimos, centímetros. Nos estádios e arenas, oito milhões de ingressos à disposição, comprovam o gigantismo do evento

R$ 29 bilhões, o orçamento durante os 7 anos de preparação

8,17 milhões de habitantes na Greater London

204 países, 10.400 atletas, 302 competições e 26 esportes

Estádio Olímpico, o palco da abertura, com 80 mil lugares

Brilho e susto na estreia da Seleção de Neymar

Olimpíada 2012: Brasil 3x2 Egito. Foto: Fifa/divulgação

Depois de um futebol primoroso no primeiro tempo, com três belos gols, o Brasil diminuiu bastante o ritmo diante do Egito, na estreia da Seleção nos Jogos de Londres.

Rafael, Leandro Damião e Neymar marcaram os gols em Cardiff, em Gales, numa atuação empolgante até ali, nesta quinta-feira. Início da busca pelo inédito ouro (veja aqui).

Foram três gols, mas as oportunidades para ampliar o triunfo apareceram o tempo todo, com a bola de pé em pé. O domínio foi pleno diante do atordoado adversário.

Já se imaginava a quebra de recorde na goleada do país na Olimpíada, que é o placar de 5 x 0, em três oportunidades, em 1960 (China), 1996 (Portugal) e 2008 (Nova Zelândia).

Mas a possível marca não chegou nem perto de ser estabelecida, pois na etapa complementar a fraca atuação defensiva acabou servindo como alerta.

Aos 6 minutos, num corte mal feito da zaga brasileira, Aboutrika pegou o rebote após a finalização na trave de Moteab. Aos 30, Salah recebeu na área, entre dois brasileiros, e bateu no cantinho de Neto, em sua primeira partida com a camisa verde e amarela.

Nos dois lances, desatenção da defesa da Canarinha. Antes mesmo da estreia o setor já era a principal preocupação de Mano Menezes. Mesmo com a presença de Thiago Silva, o beque mais caro do planeta, o técnico vai ter algum trabalho na Inglaterra.

O sufoco no final da partida, com o time africando apertando, apagou um pouco o brilho dos primeiros 45 minutos. No entanto, a vitória por 3 x 2 deve ser comemorada, pois outros favoritos tropeçaram. A Espanha, quem diria, foi derrotada pelo Japão…

A tendência é a evolução da Seleção Brasileira. É preciso somar técnica e atenção.

Olimpíada 2012: Brasil 3x2 Egito. Foto: Fifa/divulgação

Mais uma chance para a obsessão olímpica do Brasil

Brasil nas Olimpíadas. Vice em 1984 e 1988 e bronze em 1996 e 2008

No mosaico, imagens da Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos, perto do ouro…

Em 1984 e 1988, ficou com a prata. Sucumbiu na decisão diante de França e União Soviética. Em 1996 e 2008, o bronze. Nas semifinais, derrotas para Nigéria e Argentina.

Em 2012, mais uma chance para a seleção nacional, a 12ª na história.

Oficialmente, o torneio olímpico de futebol foi implantado em 1908. Desde então, apenas em 1932 não houve a competição, que já contou com diversos regulamentos em relação à convocação, sob as rédeas da Fifa, numa tentativa de evitar a concorrência.

Essa disputa COI x Fifa acabou refletindo diretamente no desempenho do Brasil.

Ao contrário da Copa do Mundo, onde detém o recorde de participações, presente nos 19 Mundiais, na Olimpíada a Seleção só entrou em campo em metade das 22 edições.

Para completar, o país, pentacampeão mundial, passou um bom tempo sem dar muita bola à Olimpíada, com o desinteresse da antiga CBD, a precursora da CBF.

O time de 1952, em Helsinque, foi bem aquém da capacidade técnica da época. Não passou das quartas de final. Era o início do longo jejum, ainda vigente.

Depois veio a forte concorrência dos países socialistas. Quase desleal, na verdade. A turma da cortina de ferro se dava bem com a pelota devido ao caráter “amador” dado às suas seleções, numa brecha burocrática do regime comunista.

Não por acaso, o Brasil foi eliminado quatro vezes seguidas na primeira fase. A partir de 1984, o Comitê Olímpico Internacional passou a aceitar jogadores profissionais.

Naturalmente, os brasileiros melhoraram o rendimento. Ainda assim, havia a condição de que esses atletas não poderiam ter disputado uma Copa do Mundo.

A partir de 1992, essa norma caiu. Mudou para a configuração atual, com atletas profissionais de até 23 anos, com o reforço de três jogadores acima desta faixa etária.

Mesmo com craques como Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho, o Brasil conseguiu no máximo duas pratas e dois bronzes. Está abaixo dos 16 países campeões.

A Hungria segue com o recorde de três medalhas de ouro. Que Neymar, Oscar, Lucas e companhia coloquem o Brasil no rol de campeões olímpicos em 2012.

Retrospecto da Seleção nos Jogos Olímpicos
11 participações em 22 edições (50%)
48 jogos (nenhum título, 2 decisões e 5 semifinais)
28 vitórias (58,33%)
5 empates (10,42%)
15 derrotas  (31,25%)
95 gols marcados (média de 1,98)
57 gols sofridos (média de 1,18)

Retrospecto da Seleção na Copa do Mundo
19 participações em 19 edições (100%)
97 jogos (cinco títulos, 7 decisões e 10 semifinais)
67 vitórias (69,08%)
15 empates (15,46%)
15 derrotas (15,46%)
210 gols marcados (média de 2,16)
88 gols sofridos (média de 0,90)

Medalhas de ouro de 1984, 1988, 1996 e 2008

Quando não basta o espírito olímpico

Bandeiras das Coreias do Sul e do Norte

Em 2000, na Olimpíada de Sydney registrou um ato histórico. Sob uma única bandeira, as delegações das Coreias do Norte e do Sul desfilaram juntas no estádio Olímpico.

Seria aquele um marco de união de uma nação dividida ao meio há décadas?

O norte comunista e o sul capitalista. Alvos de uma longa Guerra Fria.

A península da Coreia conta com a demarcação desde 1945, num acordo após a Segunda Guerra Mundial entre os governos de Washignton e Moscou. Pois é.

Entre 1950 e 1953, as duas Coreias chegaram guerrear, com mais de dois milhões de mortos no conflito e a criação de uma faixa de segurança desmilitarizada entre as duas nações com 4 quilômetros de largura e 238 de comprimento.

Das capitais Seul e Pyongyang, a ordem continua para 72 milhões de coreanos.

Irmãos até que se prove o contrário…

A disputa entre soviéticos e americanos acabou, inclusive na Olimpíada, mas o imbróglio na fronteira asiática mantém o clima sempre tenso. Até mesmo com ameaça de mísseis.

A cada quatro anos, o espírito olímpico parece apaziguar a pseudo-rivalidade construída por regimes políticos, à parte da vontade do povo.

Nos Jogos Olímpicos na Austrália, apesar da bandeira unificada, os países não competiram juntos. Tampouco seria assim em 2012, em Londres.

Logo no primeiro dia de competições, um insólito episódio e desde já histórico, mostrando de forma visceral que o racha está longe de terminar.

A seleção de futebol feminino da Coreia do Norte enfrentaria a Colômbia na primeira rodada do torneio olímpico.

Na entrada das equipes, a bandeira apresentada no telão foi a do Sul. As jogadoras se recusaram a jogar. A partida só foi iniciada com a divulgação da bandeira do país.

Nem sempre é possível empregar o lema olímpico do Barão de Coubertin.

Do boicote de capitalistas em 1980 e socialistas em 1984 a uma simples bandeira…

Desfile das Coreias do Sul e do Norte na Olimpíada de 2000, em Sydney