O futuro estava escrito

Tiago Fernandes, campeão do Aberto da Austrália, na categoria juvenilDe promessa a realidade.

O título no Grand Slam da Austrália na categoria juvenil elevou o alagoano Tiago Fernandes ao posto de maior esperança do tênis brasileiro, que viu um cometa chamado Gustavo Kuerten passar nas quadras e depois desapareceu.

O tenista de 17 anos (que fez aniversário na véspera da decisão) chega para ratificar as indicações dos técnicos. O jovem treinado por Larri Passos (o mesmo de Guga) já havia sido citado pelo Diario em setembro de 2009 como uma surpresa.

Durante o último Chesf Open do Recife, o repórter Lucas Fitipaldi, do Diario, produziu uma reportagem sobre o futuro do tênis brasileiro (veja AQUI).

Na época, o técnico Duda Matos (o único treinador profissional presente na competição) indicou Tiago Fernandes como ponto alto da safra nacional.

Com a conquista do título juvenil do Aberto da Austrália, Tiago Fernandes entrou no seleto grupo de brasileiros que já faturaram troféus em um Grand Slam. Antes dele, apenas três atletas do país tinham conseguido o feito. Confira

1) Maria Esther Bueno (18) – Wimbledon (simples – 59, 60, 64 – e duplas – 58, 60, 63, 65 e 66) , US Open (simples – 59, 63, 64, 66 – e duplas – 60, 62, 66 e 68), Aberto da Austrália (duplas – 60) e Roland Garros (duplas – 60)
2) Gustavo Kuerten (4) – Roland Garros (simples – 97, 00 e 01 – e duplas juvenil – 94)
3) Thomaz Koch (1) – Roland Garros (duplas mistas – 75)

Top 10 Sports Moments

TIME

O site da norte-americana TIME Magazine elaborou uma lista com os 10 melhores momentos do esporte em 2009. Abaixo, os três primeiros lugares da lista. O segundo surpreende qualquer país tropical. Confira a lista completa AQUI.

1º) Final de Wimbledon. A decisão do Grand Slam disputado na grama teve nada menos que 70 games, num jogaço entre o suíço Roger Federer e o americano Andy Roddick. Com a vitória por 3 sets a 2, numa disputa de 16-14 no set final, Federer conquistou o seu 15º Grand Slam, se tornando o maior de todos os tempos. Foi a final com mais games na história centenária de Wimbledon. Trecho do texto da Time:

“Quando o resultado de um 5º set se assemelha com o placar de um jogo de futebol, você sabe que presenciou um clássico numa partida de tênis em Wimbledon”. Naturalmente, o “futebol” do texto é o americano, onde o placar realmente terminar em algo como 16-14, 22-15, 18-10 etc. Abaixo o vídeo da história final.

2º) Aberto de Golf da Inglaterra. Tom Watson, de 59 anos, quase se tornou o campeão mais velho de um torneio deste porte. Teria sido o seu 6º título, 32 anos de sua primeira conquista. Mas na reta final, ele acabou perdendo o Aberto para Stweart Cink. Enquanto todos os jornalistas pensavam que ele ficaria ‘deprimido’ com o resultado, ele soltou a pérola: “Querem um título (pra matéria) bom? ‘O velhote quase conseguiu'”. Veja mais AQUI.

3º) Usain Bolt. O jamaicano, que já havia feito estrago na Olimpíada de Beijing, surpreendeu o planeta mais uma vez, ao quebrar novamente o recorde mundial nos 100 meotrs rasos, no Mundial de Berlim, com a marca de 9s58, tirando 0s11 do recorde anterior. A maior diferença desde a implantação do relógio eletrônico em 1968. Um raio! E olhe que nos 200m, ele fez 19s19 e também quebrou o recorde. Veja mais AQUI.

Complicado, porém justo

TênisVocê já procurou entender o ranking mundial de tênis? Pontuações diferentes, bonificação, apenas os melhores resultados da temporada, Top-100, Top-10… Não é a coisa mais simples de se explicar.

O ranking masculono foi criado em 1972 pela Association of Tennis Professionals (ATP). No seguinte, a Women’s Tennis Association (WTA) criou o ranking profissional feminino.

A ATP divide os inúmeros torneios de tênis em “castas”, sendo a primeira a mais conhecida de todas: Grand Slam, com os Abertos da Austrália e dos EUA, além de Roland Garros (França) e Wimbledon (Inglaterra). Depois, uma série de categorias e subcategorias (quadro abaixo). Ao todo, 14 divisões!

1) Grand Slam – 4 torneios por ano
2) Masters 1000 (ex-Masters Series) – 9 torneios
3) ATP 500 Series (série ouro internacional) – 9 torneios
4) ATP 250 Series (série internacional) – 44 torneio
5) Challenger – 146 torneios
6) Future – 356 torneios 😯

Chesf Open Internacional, que está sendo realizado nas quadras do Squash Tennis Center, no Recife, está na última categoria do Future (14ª divisão). A premiação é de US$ 10 mil dólares, enquanto o máximo nesta categoria é de US$ 15 mil.

Voltando ao ranking… A pontuação nos torneios varia de fase. E o número de fases, por sinal, varia. No Grand Slam, a chave principal (sem contar o qualifying) tem 128 tenisas, e mesmo quem sair nesta fase ganha 10 pontos. Já no Future, com 32 atletas, quem for eliminado na primeira rodada não ganha nada.

No ranking de entradas, como é mais conhecida a lista da ATP, o tenista pode acumular os seus 18 melhores resultados no período de um ano (o ranking é atualizado semanalmente). No fim da temporada, quando ele participa de uma competição que foi campeão no ano anterior, é comum ouvir que o jogador irá “defender” os pontos.

O brasileiro Gustavo Kuerten foi o primeiro sul-americano a “vencer” um ano, ao finalizar a temporada de 2000 em 1º lugar, com 839 pontos. 😎

Já o suíço Roger Federer ganhou 4 das últimas 5 temporadas. E já lidera em 2009

Quadro de torneios da ATP

Potro Loco em NY

Juan Martín del Potro, campeão do US Open 2009

Em 2005, conseguiu o feito de subir 900 posições no ranking mundial de tênis…

Em 6 de outubro de 2008, a primeira passagem no exclusivo Top-10 da ATP. Em abril deste ano, o auge até então, com o 5º lugar entre os tenistas profissionais. O que mais esperar de 2009?

Em 14 de setembro, o dia em que enganou o mundo. 😈

O dia em que o argentino “El Potro Loco”, nascido na pequena Tandil, destronou um rei. O rei das quadras. O dia em que Juan Martín del Potro impediu que o suíço Roger Federer dissesse “Hexa é luxo” na quadra central de Flushing Meadows.

Mais do que isso. No próximo dia 23 de setembro, Juan Martín completará 21 anos.

Maioridade aboluta. Pelo menos na carteira de identidade, pois no tênis ele atingiu este patamar na noite desta segunda-feira, diante de uma plateia atônita em Nova York. Até ali, o argentino havia perdido os 6 confrontos contra Federer…

Num partidaço, ele bateu o mito por 3 sets a 2, de virada, e conquistou o 2º título de Grand Slam em solo norte-americano para os argentinos. Igualou o feito de Guillermo Vila, no já distante ano de 1977.

Fraquinhos na bola de futebol, os hermanos agora têm o seu “Diez” das quadras. O dono do US Open, por supuesto.

E olhe que pela altura (1m98), Potro Loco chegou a tentar jogar rugby… 😎

Tira-teima, urgente

Tira-teima do tênis, também conhecido como "hawk-eye"

Neste domingo tive a certeza do quanto a falta de tira-teimas eletrônicos prejudicam o futebol. E o quanto é balela ouvir ex-árbitro dizendo que isso “tiraria a graça do futebol”. À tarde vi os dois extremos desse assunto.

Primeiro, assistindo a final de Wimbledon. Um jogaço que consagrou o suíço Roger Federer. O tenista bateu o norte-americano Andy Roddick por 3 sets a 2.

Como no torneio de Londres não existe tie-break no 5º set, Federer precisou fazer 16-14 para fechar o jogo e ganhar o seu 15º  Grand Slam. Uma partida de 4 horas! E nesse tempo todo, um saque de segundos tornou-se parte importante.

Federer soltou o braço e sacou. Roddick não alcançou a bola. Mas pediu uma revisão no lance, com o tira-teima, ou “Hawk-Eye“(olho de falcão). Direito dos atletas nesta competição desde 2007, mesmo com toda a tradição de Wimbledon, criado em 1877 e disputado no All England Club.

Ele foi atendido, e o lance mostrado no telão, para que todos na quadra pudessem checar. E Roddick viu o quanto Federer deu sorte, pois foi questão de centímetros em cima da linha, validando o saque. O americano ficou furioso, mas aceitou, é claro.

Após a festa do mito do tênis na grama de Londres, foi a vez de acompanhar a “final” do Campeonato Argentino de futebol.

Final entre as aspas, pois o Torneio Clausura é disputado por pontos corridos. No entanto, numa daquelas coincidências, o vice-líder Vélez Sarsfield recebeu o então líder Huracán logo na última rodada! 😯

A hinchada do Huracán não comemorava o título nacional desde 1973! Eram 36 anos na fila. Bastava o empate. O time foi elogiado por toda a crítica portenha durante a campanha, já que realmente fez grandes apresentações.

Mesmo fora de casa, ia pra cima. E foi mesmo. Aos 8 minutos do 1º tempo, o Huracán abriu o placar, numa cabeçada de Dominguez (de branco, abaixo). Mas o árbitro anulou, alegando impedimento. No lance já dava pra perceber que não estava. No replay, então, foi brincadeira!

Clausura-2009: Vélez Sarsfield 1 x 0 HuracánE o jogo seguiu 0x0, até os 38 minutos do 2º tempo, quando o Vélez Sarsfield marcou o gol da vitória, num lance onde o juiz não viu uma falta claríssima no goleiro.

E o troféu ficou em Liniers, com o Vélez, que chegou ao 7º título argentino.

E o erro custou o sonho de toda uma torcida. Para se ter uma ideia, por questão de segurança, foram liberados apenas 4.500 ingressos para os torcedores do Huracán. No entanto, mais de 15 mil pessoas foram ao estádio do clube ver no telão mesmo, com bandeira e tudo mais.

Três segundos olhando um monitor depois daquele lance teria validado o gol e, quem sabe, o título do Huracán, do bairro de Parque Patrícios. Ficou a discussão eterna.

E aí… Isso tira a “magia do futebol”?

Conversa fiada! 👿

O dia de ser o maior

Roger Federer, botando pra quebrar em Wimbledon

Há quatro semanas, o suíço Roger Federer vencia o sueco Robin Soderling e faturava o inédito título de Roland Garros, se tornando o 6º tenista a conquistar os 4 torneios do Grand Slam. Um feito e tanto. Fato corriqueiro na carreira desse monstro.

Neste domingo, às 10h (do Recife), Federer tentará erguer de vez o mito de maior da história do tênis.

Finalista de Wimbledon, ele precisa vencer o norte-americano Andy Roddick para assumir o recorde absoluto do Grand Slam.

Com a classificação à decisão na Inglaterra (onde se joga apenas de branco devido à tradição da centenária competição), ele chegou à sua 20ª final, deixando para trás o lendário Ivan Lendl (contabilizando o Wimbledon, Rolando Garros e Abertos dos EUA e da Austrália).

E caso consiga o título, outro recorde: o de maior vencedor dos torneios major do tênis, com 15 troféus. Atualmente, divide o posto com outro mito, Pete Sampras. Abaixo, um vídeo comparando os saques dos dois recordistas, ambos na grama.

Sobre a final: O retrospecto contra Roddick ajuda bastante… É um verdadeiro chocolate, de 18 x 2. Isso mesmo, 18 x 2.

Leia mais a final de Wimbledon AQUI.

A construção de um mito

Roger Federer comemora a vaga na final do Aberto da França de 2009O tenista suíço Roger Federer se classificou para a final do torneio de Roland Garros nesta sexta-feira. Ele venceu o argentino Juan Martin Del Potro por 3 sets a 2, em Paris.

Uma vitória emblemática. Foi mais um tijolo na construção do mito de maior vitorioso de todos os tempos no tênis.

19, o total de finais de Grand Slam na carreira, igualando o recorde de Ivan Lendl

tenista a vencer os 4 Grand Slams (mesmo em anos diferentes), caso seja campeão no domingo (é o atual tri-vice)

14, o número de títulos somando os Abertos dos EUA, da Austrália, Roland Garros e Wimbledon, caso seja campeão no domingo. Igualaria o recordista Pete Sampras

27, a idade de Federer… 😯

Independentemente do resultado diante do sueco Robin Soderling, neste domingo, a construção do mito continuará…. Tem tempo demais pra colocar novos tijolos.

Foto: site oficial de Roland Garros

Atualização às 13h (07/06): Federer venceu a final por 3 sets a 0 e conseguiu aumentar o mito. Fechou o Grand Slam, com 14 titulos e 19 finais. Monstro!

Na terra batida era fácil…

Roland Garros

No final da última década, o Brasil vivia uma febre no tênis devido ao fenômeno Gustavo Kuerten. Tudo por causa do inesquecível título de Guga nas quadras de saibro de Roland Garros. Paris nunca mais seria a mesma após a passagem daquele franzino catarinense e sua camisa azul e amarela.

O tempo do brasileiro, que chegou a ser o número 1 do ranking da ATP, infelizmente passou. O interesse pelo tênis no país diminuiu, tanto que já não é tão comum ver matérias a cada a nova atualização do ranking mundial. Mesmo assim, o nível das competições continua altíssimo. E empolgante.

Quem manda na terra batida agora é o espanhol Rafael Nadal, atual tetracampeão em Roland Garros. Por sinal, o 2° Grand Slam da temporada está na sua primeira semana. O espanhol segue a sua caminhada rumo ao penta, enquanto Roger Federer – atual trivice – tenta o seu primeiro título, o único que falta na sua galeria. 😎

Entre as mulheres, destaque para a russa Dinara Safina, líder do ranking e vice-campeã em 2008.

A briga pelo título promete ser acirrada… Afinal, o Aberto da França distribui nada menos que R$ 20,6 milhões em premiações! 😯

A competição – que vai até o dia 31 – está sendo transmitida ao vivo pela ESPN.

Abaixo, um vídeo com os 12 últimos vencedores em Roland Garros. Guga teve a honra em 3 oportunidades (1997, 2000 e 2001).

The Masters

Da equerda para a direita: Nikolay Davydenko, Gilles Simon, Andy Murray, Novak Djokovic, Roger Federer, Jo-Wilfried Tsonga e Juan Martin del PotroComeça neste domingo o Masters Cup, que encerra o ciclo de grandes torneios de tênis na temporada 2008.

A competição – que não é de eliminação direta -, será disputada pelos 8 melhores rankeados da ATP, em Xangai, na China. A premiação total é de R$ 9,5 milhões.

Ao lado, a foto oficial de divulgação da competição (sem Andy Roddick).

Como a blogueira Tatiana Nascimento me alertou, esta seria a primeira vez que o Masters Cup contaria com 8 atletas de 8 países diferentes.

Mas não será dessa vez que isso irá ocorrer, pois o espanhol Rafael Nadal, atual nº 1 do mundo, desistiu da competição, por causa de uma tendinite. E Nadal quer mesmo é chegar 100% à decisão da Copa Davis, entre Argentina e Espanha, no final deste mês, em Córdoba (leia mais AQUI).

No lugar do nº 1 entrou o francês Gilles Simon, o 9º no ranking (a sua melhor posição na carreira, aliás). Dessa forma, a França terá dois representantes no Masters, pois Jo-Wilfried Tsonga já estava garantido.

Tsonga venceu uma etapa do Master Series pela primeira vez no último domingo, ao vencer o argentino Nalbandian na final de Paris. Com o título, ele garantiu também a última vaga (que depois virou “penúltima”).

O Masters Cup foi disputado pela primeira vez em 1970, com o nome “The Masters”. Entre 1990 e 1999 foi chamado de Copa do Mundo, e desde 2000 tem a denominação atual. Pete Sampras e Ivan Lendl são os maiores vencedores, com 5 taças. Tetracampeão (e atual detentor do título), Federar quer igualar esta marca.

Veja a lista completa dos finalistas do Masters Cup clicando AQUI.

Grupo Vermelho: Roger Federer (SUI), Andy Murray (CBR), Andy Roddick (EUA) e Gilles Simon (FRA)

Grupo Ouro: Novak Djokovic (SER), Nikolay Davydenko (RUS), Jo-Wilfried Tsonga (FRA) e Juan Martín del Potro (ARG)

Abaixo, um vídeo da histórica final em 13 de dezembro de 2000, quando Gustavo Kuerten venceu o norte-americano André Agassi por 3 sets a 0 (triplo 6-4), em Lisboa. O chocolate deixou Guga no topo do ranking mundial. O brasileiro considera aquela como a sua maior vitória.

Pentacampeão

Federer vence o US Open pela quinta vezO tenista suíço Roger Federer confirmou o favoritismo na final e venceu – na noite de segunda – o escocês Andy Murray por 3 sets a 0 (parciais de 6/2, 7/5 e 6/2). Com a bela vitória, ele conquistou o US Open pela 5ª vez consecutiva. Chegou também  a 13 títulos no Grand Slam, ficando a apenas um do norte-Americano Pete Sampras. Vale lembrar que Roger Federer tem apenas 27 anos.

Abaixo, trechos da entrevista concedida pelo tenista ao site da ATP, após a vitória. Fica claro nas suas declarações de que o ano de 2008 foi “doloroso” para o fenômeno suíço, que perdeu duas finais seguidas para o espanhol Rafael Nadal (Roland Garros e Wimbledon), e com isso caiu para o 2º lugar no ranking, depois de 237 semanas em primeiro.

“É legal comparar os meus cinco Wimbledons aos cinco US Opens, sem dúvida. Eu estou, obviamente, muito orgulhoso da minha conquista. Exige muito do jogador, que sempre vai de um torneio para o outro tentando dar o seu máximo. E digo a você, tem sido um duro verão”.

“Acho que a perda do Roland Garros (de 2008) foi terrível, mas superei com facilidade. Mas na grama, jogando bem, realmente foi uma perda grande em Wimbledon. Fiquei orgulhoso de ter jogado aquela grande partida (ele perdeu a final para Rafael Nadal por 3 sets a 2, com 9/7 no tie-break), mas ao mesmo tempo fiquei triste por não ter vencido esse jogo épico. Eu perdi um grande número de jogos esse ano. Eu nunca deveria ter perdido, e eles me deixaram ferido”.

“Agora, obtendo o meu 5º US Open, isso realmente significa muito para mim. Eu realmente quero agradecer aos fãs, assim como toda a torcida, que foi enorme. Eles me ajudaram desde o começo. E deixar de ser o número 1 também significou muito para mim nesta temporada. Portanto, esse foi o melhor cenário possível depois disso”.

Títulos de Roger Federer no Grand Slam

Wimbledon – 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007
US Open – 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008
Aberto da Austrália – 2004, 2006 e 2007

Roland Garros – vice em 2006, 2007 e 2008 (derrotado nas três vezes por Rafael Nadal)

Foto: site oficial da ATP