Miniatura de estádios com quebra-cabeça

Peças do quebra-cabeça do estádio Santiago Bernabéu. Crédito: NanoStad

As miniaturas de estádios de futebol já são realidade entre os principais clubes. Os produtos licenciados estão entre as recordações mais procuradas por torcedores. Saiba mais sobre esse nicho futebolístico clicando aqui.

Abaixo, uma galeria de imagens com miniaturas a partir de um quebra-cabeça de até 160 peças. Produzidos com o cartoes esponjosos, os miniestádios são voltados para crianças a partir de seis anos de idade (veja aqui).

Considerando que adutlos também se interessam pelo material, a empresa NanoStad firmou contrato com sete clubes de São Paulo e Rio de Janeiro – apenas o Flamengo, sem estádio, ficou de fora. Entre os estrangeiros, destaque para os gigantes espanhóis Real Madrid e Barcelona.

Enquanto as pequenas reproduções dos estádios (12cm x 12cm) custam entre R$ 80 e R$ 199, o quebra-cabeça (34cm x 34cm) sai por R$ 60. Enquanto isso, Náutico, Santa Cruz e Sport não licenciaram sequer os modelos de plástico, sem montagem, das miniaturas dos Aflitos, Arruda e Ilha do Retiro.

Difícil achar que produtos assim não fariam sucesso no Recife…

Os valores de mercado dos 87 clubes participantes da Copa do Brasil

Valor de mercado da Copa do Brasil 2013. Crédito: Pluri Consultoria/divulgação

Com 87 clubes, um recorde histórico, a Copa do Brasil volta a contar com os representantes nacionais na Taça Libertadores da América. Portanto, os integrantes do chamado “G12” estarão presentes. Na disputa, quatro pernambucanos, com Náutico, Sport, Santa Cruz e Salgueiro. Ao todo, 2.437 jogadores inscritos, numa avaliação de R$ 3,2 bilhões em direitos econômicos.

Um estudo sobre o valor de mercado dos participantes mostra o cenário atual dos elencos locais em relação às equipes de maior poder econômico. Se os quatro clubes do estado fossem somados, o valor seria de R$ 142,8 milhões, abaixo por exemplo de Neymar, avaliado em R$ 143 milhões.

No Recife, o Náutico justifica o status de único local na Série A e tem o plantel mais valorizado, alcançando R$ 52,3 milhões. Exatamente 6 milhões de reais a mais que o Sport. Ambos estão entre os vinte primeiros colocados.

Um pouco mais atrás vem o Santa Cruz, com um elenco de R$ 28,6 milhões. Na média, os atletas corais foram avaliados em R$ 800 mil. Ou seja, segundo a estruturação financeira montada pela Pluri Consultoria, os tricolores contam com um certo “patrimônio” futebolístico.

O Salgueiro está na 44ª posição, com R$ 15,6 milhões. Como curiosidade, o lanterna São Raimundo de Roraima, com R$ 1 milhão por todo o elenco.

Saiba como é feita a avaliação de cada atleta, com 75 critérios, clicando aqui.

Valor de mercado da Copa do Brasil 2013 por cada estado. Crédito: Pluri Consultoria/divulgação

A suposta grande diferença entre Lionel Messi e Neymar

Messi e Neymar em ação. Crédito: Youtube

O título do post dá nome ao vídeo produzido pelo doentesporfutebol.com.

Em 3 minutos e 40 segundos, uma compilação de imagens com lances recentes de Lionel Messi, pelo Barcelona e na seleção argentina, e Neymar, pelo Santos e com a camisa da Canarinha.

Enquanto o argentino não desiste das jogadas, o brasileiro acaba preferindo cavar alguma falta, segundo o vídeo. Vale destacar a atuação da arbitragem brasileira. Aí sim, uma grande diferença em relação apito europeu.

Assista e comente…

Você concorda com a tal “grande diferença” entre os dois craques?

Chorão, eternamente Menino da Vila

Chorão, torcedor do Santos. Crédito: SantosTV/reprodução

Santista fanático, o cantor Chorão, líder da banda da Charlie Brown Jr., foi encontrado morto nesta quarta-feira em seu apartamento, em São Paulo.

Enquanto as investidações apontam para mais um possível caminho desvirtuado pelo consumo de drogas, vale conferir a homenagem do Santos Futebol Clube ao seu torcedor.

Com álbuns discos na bagagem, a banda vendeu cinco milhões de discos. Entre os ouvintes, santistas e vários não santistas.

Pelé, Neymar e o valor econômico do Brasil mundo afora, do pasquim à Time

Neymar na capa da revista Time

No próximo dia 3 de março a respeitada revista Time completará noventa anos de história. Fundada nos Estados Unidos, a publicação ganhou versões na Europa, na Ásia e na América Latina, com capas exclusivas.

A circulação semanal nos EUA é de 3,2 milhões de exemplares.

Baseada em Nova York e com Richard Stengel como chefe desde 2006, a revista acaba de surpreender ao expor Neymar na sua capa, na versão do Velho Mundo.

A comparação com Pelé não poderia ser menos oportuna neste momento, com a polêmica entre o empresário do midiático jogador e o Rei do Futebol sobre o rendimento do craque do Santos.

No entanto, o texto assinado por Bobby Ghosh trata de outro viés, tentando explicar o crescimento econômico do Brasil num paralelo com a carreira de Neymar, com a visibilidade favorável gerada pelo atacante ao país mundo afora, fora do esporte.

Sobre futebol propriamente dito, Neymar será o próximo Pelé? Não.

R$ 138 milhões pelos jogadores do Pernambucano

Valor de mercado dos campeonatos estaduais em 2013. Crédito: Pluri Consultoria

Mais um ano de bola rolando no país e centenas de negociações em curso…

Em 2013, sete mil atletas estarão espalhados nos 237 clubes inscritos na primeira divisão dos 20 principais campeonatos estaduais. Todos os elencos juntos valem cerca de R$ 3,8 bilhões, com um aumento de 2,4% em relação à temporada passada.

Ainda que o regulamento não ajude, o Campeonato Pernambucano deste ano ficou valorizado, levando em conta os direitos econômicos dos profissionais envolvidos.

Ao todo, os elencos dos doze clubes do estado agregam um valor de mercado de R$ 138,7 milhões, segundo o estudo produzido pela Pluri Consultoria. Vale isso tudo?

Os três grandes clubes passaram de 68% para 80% de representação no certame.

Isolado na elite nacional, o plantel do Náutico aparece neste início de ano como o maior de Pernambuco, alcançando 16,2 milhões de euros. No início de 2012 o grupo alvirrubro foi avaliado em 11,2 milhões, então com liderança leonina, em 14,7 milhões.

O fato é que só Neymar vale mais que o total local. Na pesquisa, o craque do Santos foi estimado em R$ 144 milhões. O Peixe é o elenco mais caro do país, com incríveis R$ 326 milhões, ou 125,2 milhões de euros, a moeda escolhida para padronizar os ranking.

Confira os dados da pesquisa realizada em 2012 clicando aqui.

O efeito borboleta de uma contratação no futebol

Efeito Borboleta

Na teoria do caos, o bater de asas de uma borboleta poderia ser suficiente para influenciar o curso natural, provocando até um tufão em outro canto do mundo.

Assim é visto na cultura popular o efeito borboleta. Em 1963, o matemático americano Edward Lorenz analisou isso friamente, como uma “dependência sensível às condições iniciais dentro da teoria do caos”, tentando comprovar a tese com gráficos e diagramas. Por sinal, as marcações do estudo têm o formato de uma borboleta.

Após o breve o relato, a contextualização com o futebol, mas não com um pênalti perdido, uma bola na trave no último minuto ou a expulsão de um craque antes de uma partida decisiva. Indo além, o fato revisto através das contratações, daquelas que por pouco não aconteceram. Eis alguns gênios atrelados ao efeito borboleta…

Messi no PSV, 2005
Acaba de ser revelado que Lionel Messi quase foi emprestado para o PSV da Holanda, aos 19 anos. A negociação seria para a temporada 2005/2006. No Barcelona, o argentino ganhou naquele ano a sua primeira Liga dos Campeões da Uefa, marcando um golzinho. Se no ano passado o craque marcou 91 vezes, em 2005/2006 foram apenas oito. Números ainda modestos. E se tivesse ido para a cidade Eindhoven? Na Holanda, o PSV foi campeão nacional em 2006. Seu principal atacante, Jefferson Farfán, marcou 21 gols, doze a menos que o artilheiro da liga, Huntelaar do Heerenveen.

Lá nos Países Baixos Messi poderia brilhar como Romário (1989/1991) e Ronaldo (1995). Contudo, tendo os dois como exemplo, o estrelato só viria depois, justamente no Barcelona, mais maduro. De volta ao Camp Nou, caso o contrato fosse de apenas um ano, Messi não teria mais “aura barcelonista” desde as categorias de base, como Xavi e Iniesta – e quanto mais tempo ficasse emprestado, pior para a sua imagem, considerando a atual. A liderança técnica poderia vir depois, entrosamento à parte. Mas isso poderia atrasar um pouco a conquista da Bola de Ouro da Fifa. Seriam quatro?

Pelé no Sport, 1957
Seria exagero dizer que o dia 5 de novembro de 1957 mudou para sempre a história do futebol mundial? Vejamos. Neste dia, o Sport cometeu o maior erro de sua história. Tão surreal que acabou virando um “causo”. Foi quando o diretor de futebol leonino José Rosemblit agradeceu ao telegrama enviado pelo Santos, que havia oferecido dois jovens ao Rubro-negro: Pelé e Ciro. O dirigente recusou o empréstimo. A transação seria por apenas quatro meses, para dar mais experiência o futuro Rei e a Ciro, que era mais conhecido na época. Na carreira, quase sempre no Peixe, o Rei marcou 1.281 gols.

Atuando contra Santo Amaro e Ferroviário no Recife, Pelé até poderia ter ultrapassado essa marca, mas dificilmente teria o mesmo reconhecimento internacional. Até porque nenhum jogador do Nordeste era convocado para a Copa do Mundo na época. Assim, Pelé não teria ido à Suécia no ano seguinte. Em seu lugar, Dida do Flamengo, que chegara como titular no Mundial – perdendo lá a vaga no time para o Rei. Vale lembrar que Pelé marcou o gol da vitória da Seleção nas quartas de final, três na semifinal e mais dois na final, com a primeira Taça Jules Rimet do país. Imagine então a falta que o gênio faria à história da Canarinha. Sem contar no próprio Rubro-negro pernambucano…

Di Stéfano no Barcelona, 1953
Di Stéfano já tinha 27 anos quando teve a chance de mudar o curso da história de uma das maiores rivalidades do futebol. O argentino já havia sido elevado ao status de gênio no River Plate, Huracán e Millonarios da Colômbia, com 150 gols em oito anos de carreira. Foi quando embarcou para a Europa. Na Espanha, Barcelona e Real Madrid tentavam a todo custo contratá-lo. O River Plate, dono do passe, negociava em 1953 com o Barça quando o Real atravessou a empreitada. Apesar dos três amistosos de Di Stéfano pelo Barcelona, estava criada uma disputa turbulenta que só acabaria quatro meses depois com a intervenção do ministro espanhol dos esportes, General Moscardo.

A solução imbróglio? Di Stéfano jogaria uma temporada em cada clube, mas começando em Madri, na casa da realeza. Os dirigentes do clube blaugrana, que já haviam tentado firmar o acordo anterior na Fifa, não aceitaram a proposta. Eis que Di Stéfano vestiria então a camisa merengue por onze longos anos, marcando 307 gols. Lendário, tornaria-se o maior jogador da história do clube, ganhando cinco Copa dos Campeões da Europa.  O mesmo clube que antes da chegada do argentino era apenas o quinto maior vencedor do país, bem atrás do Barcelona. Com uma máquina na época, com gente do quilate de Puskas e Gento, o Real até poderia alcançar a sequência, mas provavelmente o Barcelona teria sido um rival à altura, destruindo a era do ouro do agora superrival.

Puskas no Manchester United, em 1958
Um turbilhão de detalhes em 1958. O Major Galopante, como o húngaro Puskas era conhecido, assinou com o Real Madrid aos 31 anos. Antes, só havia jogado no Kispest e Honved, em sua terra natal. Já era campeão olímpico, vice mundial e tinha 85 gols em 84 jogos pela seleção. Mas o canhoto gordinho quase tomou outro rumo. O Manchester United tentou contratá-lo. Isso porque oito jogadores ingleses morreram em um acidente aéreo naquele ano, em Munique. O United voltava de uma viagem de Belgrado, onde enfrentara o Estrela Vermelha pelas quartas de final da Copa dos Campeões. A parada na Alemanha seria para reabastecimento. Após problemas na decolagem, o voo atrasou. Na terceira tentativa, começou a nevar e o piloto perdeu o controle no fim da pista.

Com a tragédia, o Manchester passou por uma profunda transformação. Para voltar a ter ícone, o foco foi direcionado em Ferenc Puskas. Eis o entrave surreal que evitou a assinatura. Com um regulamento rígido, a Football Association, que comanda o futebol britânico, exigia de estrangeiros o domínio da língua inglesa. O que não era o caso de Puskas, desde os 16 anos no mundo da bola e com pouco estudo. Na Espanha, campo livre para voltar a jogar profissionalmente após um ano parado. Chegou no Real com dezoito quilos a mais. O então presidente Santiago Bernabéu falou de forma dura sobre o peso do reforço. “”Este não é problema meu, é seu”. Puskas controlou a balança, ganhou cinco ligas espanholas, três copas europeias e marcou 156 gols. Enquanto isso, o United só voltaria a ser campeão em 1965. Thank you, dizem os madridistas.

Maradona na Juventus, 1984
Antes mesmo de 1986, Maradona já era idolatrado pelos hermanos. O craque argentino mostrava a genialidade com a bola no pé esquerdo desde os 15 anos no campeonato nacional. Numa breve passagem pelo Barcelona, no início dos anos oitenta, acabou não vivendo a sua melhor fase, apesar da enorme expectativa. Apressado, o clube catalão resolveu se desfazer o grande investimento. Procurando interessados, viu no mercado italiano o destino certo. No país do calcio El Diez se consagraria com a camisa do Nápoli, transformando em potência um time que em 60 anos de história não havia conquistado um campeonato italiano. Ganhou dois scudettos. Mas poderia ter vencido ainda mais…

Em 1984, a Juventus, clube mais popular da Itália, iniciou a negociação com direção do Barça. Segundo lendas italianas, o presidente do Nápoli, Corrado Ferlaini, entregou um contrato à federação italiana para registrar o jogador. Porém, o envelope estaria vazio. Foi uma manobra para ganhar tempo e levantar fundos para a compra do passe. Ousadia pura, pois a transação de 5 milhões de libras esterlinas seria a maior até então. Na Velha Sinhora, Maradona poderia ter vencido a Copa dos Campeões e o Mundial Interclubes de 1985 ao lado do francês Platini – que dupla. Talvez pudesse ter evitado o jejum da Juve, que depois disso só voltaria a ser campeã em 1995. O efeito borboleta teria representado algo no México em 1986, na Copa do Mundo? Difícil mensurar.

O novo patamar, com jogador faturando mais que o clube

Marca oficial de Neymar, a "NJR". Crédito: Agência Loducca/divulgação

Neymar estabeleceu um novo patamar econômico no futebol brasileiro.

Nunca um jogador profissional havia faturado tanto em um ano jogando no país.

Nem Pelé.

O craque do Santos, de apenas vinte anos, encerra 2012 em alto nível técnico e com um faturamento pessoal de incríveis R$ 60 milhões (veja aqui).

A conta vai além do salário no Peixe. Ao todo, um pool de onze patrocinadores despeja mais de R$ 3 milhões a cada trinta dias. Completa a receita do atleta aparições em eventos, ações corporativas e seus produtos licenciados. Saiba mais aqui.

A renda obtida pela maior aposta do Brasil para a Copa do Mundo de 2014 foi superior à receita operacional dos grandes clubes de Pernambuco.

Em 2012, o Sport gastou R$ 55 milhões, a maior cifra da história do clube. O Náutico chegou a R$ 30 milhões, enquanto o Santa Cruz empacou em R$ 14,3 milhões.

Antes de Neymar, Ronaldinho Gaúcho era o dono do maior salário no futebol brasileiro, com R$ 1,8 milhão, quando assinou com o Flamengo em 2011. Contudo, as ações de marketing de R10 no time carioca foram escassas.

Na ocasião, Ronaldinho tinha uma renda anual superior ao Santa, mas em um contexto provocado pela presença coral na Série D, sem cota de televisão, uma receita vital.

Agora não. Neymar aparece à frente de clubes que disputaram a elite, como o Botafogo. Não por acaso ele ocupa o 13º lugar entre os atletas mais bem pagos do mundo.

Essa inversão na ordem do faturamento será uma tendência a partir de agora?

Para parte dos clubes tradicionais, possivelmente. Mas existem as agremiações que já estão se adaptando ao novo mercado. Mais do que isso. Estão criando o novo mercado.

Turbinado pela supercota de TV, o Corinthians prevê um orçamento de R$ 300 milhões em 2013, numa escala que não deve terminar cedo. Enfim, enxergou a Fiel, que deverá formar o maior quadro de sócios do continente. Hoje, o Timão tem 106 mil membros.

No entanto, em um cenário mais amplo, com pelo menos vinte clubes de massa e mercado viável, a “concorrência” com Neymar será real.

Outros jogadores de ponta deverão seguir o mesmo modelo no país, aproveitando a estabilidade econômica. Cada vez mais ações à parte do uniforme clubístico.

Aos clubes, a necessidade de desenvolver mais ações com as suas torcidas para gerar novas receitas. Neymar pode ter sido só o primeiro aviso da nova ordem econômica.

Quem não se adaptar a esta realidade poderá ficar bem para trás em breve…

Os gols mais bonitos da temporada

Prêmio Puskas 2012: Falcao (Colômbia), Neymar (Brasil) e Stoch (Eslováquia). Crédito: Fifa/Youtube

Prêmio Puskas, destinado ao golaço do ano. Com status de obra de arte.

Nu universo do futebol profissional, com milhares de gols a cada ano, escolher o mais espetacular é uma tarefa dificílima, mas nas mãos do público…

Esta é a quarta edição do prêmio oferecido pela Fifa, em homenagem ao gênio húngaro e já vencido por Cristiano Ronaldo (2009), Hamit Altintop (2010) e Neymar (2011).

O brasileiro tentará o bicampeonato, novamente fazendo fila a partir do meio campo, na Vila Belmiro, vestindo o uniforme branco do Santos.

O gol/candidato foi anotado no dia 7 de março, contra o Internacional.

O craque tem fortes concorrenes. O colombiano Radamel Falcao, do Atlético de Madri, em um amistoso contra o América de Cali em 19 de maio, e o eslovaco Mirsolav Stoch, no duelo do Fenerbahçe contra o Gençlerbirliği em 3 de março.

A votação é aberta no site da Fifa, até 7 de janeiro. Para participar, clique aqui.

Na sua opinião, qual foi o gol mais bonito desta temporada?

Relembre os três finalistas de 2011 clicando aqui.

Decacampeonato mundial dos clubes brasileiros, no topo

Taça do Mundial de clubes da Fifa. Foto: Fifa/divulgação

No topo do futebol, clubístico.

O título mundial do Corinthians em 2012 foi o primeiro do Brasil desde 2006, quando o Inter de Porto Alegre também deu a volta olímpica em Yokohama (veja aqui).

Foi o decacampeonato do Brasil, agora isolado na liderança de conquistas considerando todos os formatos da competição. Na lista, Copa Intercontinental (1960-1979), a Copa Toyota (1980-2004) e Mundial da Fifa (2000-2012).

O troféu em posse dos alvinegros é realmente emblemático estatisticamente…

Os cinco títulos europeus em sequência haviam colocado os representantes da Uefa à frente da Conmebol. Agora, um empate: 26 x 26, numa disputa sem terceira via.

Confira todos os campeões mundiais, em listas por países e clubes.

10 – Brasil (1962/1963, 1981, 1983, 1992/1993, 2000, 2005/2006 e 2012)
9 – Argentina (1967/1968, 1973, 1977, 1984, 1986, 1994, 2000 e 2003)
9 – Itália (1964/1965, 1969, 1985, 1989/1990, 1996, 2007 e 2010)
6 – Uruguai (1961, 1966, 1971, 1980, 1982 e 1988)
6 – Espanha (1960, 1974, 1998, 2002, 2009 e 2011)
3 – Alemanha (1976, 1997 e 2001)
3 – Holanda (1970, 1972 e 1995)
2 – Portugal (1987 e 2004)
2 – Inglaterra (1999 e 2008)
1 – Paraguai (1979)
1 – Iugoslávia (1991)

Tetracampeão
Milan (1969, 1989/1990 e 2007)

Tricampeão
Peñarol (1961, 1966 e 1982), Nacional (1971, 1980 e 1988), Real Madrid (1960, 1998 e 2002), Boca Juniors (1977, 2000 e 2003), São Paulo (1992/1993 e 2005) e Internazionale (1964/1965 e 2010)

Bicampeão
Santos (1962/1963), Independiente (1973 e 1984), Ajax (1972 e 1995), Juventus (1985 e 1996), Bayern de Munique (1976 e 2001), Porto (1987 e 2004), Manchester United (1999 e 2008), Barcelona (2009 e 2011) e Corinthians (2000 e 2012)

Campeão
Racing (1967), Estudiantes (1968), Feyenoord (1970), Atlético de Madri (1974), Olimpia (1979), Flamengo (1981), Grêmio (1983), River Plate (1986), Estrela Vermelha (1991), Vélez Sarsfield (1994), Borussia Dortmund (1997) e Internacional (2006)