Somente nesta quinta houve o complemento da décima sétima rodada da Série A, que só tem um jogo adiado, Flamengo x Atlético-MG. O confronto será em 26 de setembro.
Entre o Timbu e o Leão, seis pontos e seis colocações.
Na quarta, o Náutico foi implacável diante do São Paulo, goleando por 3 x 0. Foi a terceira vitória timbu com este placar na competição. A dupla Kieza e Araújo funcionou.
Na mesma noite, após a quarta derrota consecutiva, sem marcar gols, o Sport entrou pela primeira vez na zona de rebaixamento. Num jogo fraquíssimo, Botafogo 2 x 0.
A 18ª rodada da Série A para os pernambucanos e os retrospectos no Brasileirão:
18/08 (18h30) – Náutico x Bahia
No Recife: 1 vitória alvirrubra, 3 empates e 2 derrotas
18/08 (18h30) – Fluminense x Sport
No Rio de Janeiro: 4 vitórias rubro-negras, 3 empates e 9 derrotas
Oito jogos nos Aflitos. Cinco vitórias do Náutico. Três por goleada.
Após alguns tropeços em Rosa e Silva na arrancada da Série A, o Náutico voltou a fazer de seu reduto um caldeirão a favor nesta dificílima competição.
Os três triunfos categóricos foram diante de adversários paulistas. Primeiro com a Ponte Preta. Depois com o Santos. Agora com o São Paulo. Curiosamente, sempre por 3 x 0.
O jogo na noite desta quarta-feira foi o primeiro de uma sequência de quatro partidas no Recife, sendo três delas nos Aflitos e o clássico contra o Sport na Ilha. Hora de pontuar.
A busca por um melhor aproveitamento no campeonato começou com uma grande bliz na zaga tricolor. O Timbu abriu o placar com apenas doze minutos de bola rolando. Antes, já tinha desperdiçado duas ótimas chances.
Foi quando Kieza chutou a bola nas mãos do zagueiro tricolor Rafael Tóloi. Pênalti claro, bem marcado pelo árbitro José de Caldas Souza. O mesmo Kieza, matador, bateu no cantinho direito de Rogério Ceni.
Bem superior ao São Paulo, o Náutico ampliou aos 28, desta vez com Araújo, comprovando o faro de gol da dupla. Num contragolpe puxado por Rhayner, o experiente Araújo pegou um rebote de Rogério Ceni e não titubeou. Mandou para as redes.
Se Kieza havia chegado a 6 gols, Araújo não deixou por menos e também conta com 6.
Essa vantagem foi construída com um importante trabalho desempenhado na marcação e na distribuição de jogo com outra dupla, formada pelos volantes Elicarlos e Martinez.
Na etapa complementar, a goleada. Não foi Araújo. Nem Kieza. Coube a Rogério Ceni.
Isso mesmo, um bizarro gol contra de goleiro, cortando mal um escanteio cobrado por Souza. Azar o do São Paulo. Ao Náutico, era a terceira vitória elástica em seus domínios nesta Série A, mostrando a sua força como mandante.
A margem na tabela vai se tornando segura, deixando o time de Alexandre Gallo com o mínimo de folga. Algo importante para não deixar o grupo sempre pilhado.
Mesmo com a crise na Europa, o PSG, turbinado pelo dinheiro árabe, comprou os direitos econômicos do meia Lucas, do São Paulo, por 43 milhões de euros, ou R$ 107,8 milhões.
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Líder isolado, o Galo manteve a ponta na Série A mesmo sem entrar em campo, já que o confronto contra o Flamengo foi adiado devido ao estado do gramado do Engenhão.
No domingo, à tarde, o Sport segurou o São Paulo durante boa parte do jogo no Morumbi. Para ser mais exato, Magrão segurou. No fim, mesmo com uma grande atuação do goleiro, o adversário paulista conseguiu vencer por 1 x 0.
Depois, à noite, o Náutico. O clube de Rosa e Silva aplicou a sua segunda goleada no Brasileirão. Depois do 3 x 0 sobre a Ponte Preta, o mesmo placar sobre outro alvinegro paulista. Jogou melhor nos Aflitos e se recuperou de três rodadas sem pontuar.
A 15ª rodada da Série A para os pernambucanos:
08/08 (19h30) – Sport x Vasco
Na Ilha do Retiro: 1 vitória do Sport, 5 do Vasco e 5 de empates
08/08 (19h30) – Internacional x Náutico
Em Porto Alegre: 2 vitórias do Náutico, 3 do Internacional 2 empates
No retrospecto, eram 14 derrotas em 14 jogos na capital paulista. O São Paulo é, sem sombra de dúvidas, o maior algoz do Leão jogando em seus domínios.
Neste domingo, o Tricolor cansou de arrematar a pelota contra a meta do Sport.
Do começo ao fim. Mas encontrou uma barreira…
Aos 12 minutos, Willian José. Aos 15, Ademílson. Nas duas oportunidades, Magrão fez grandes defesas. As primeiras da tarde, com a presença de 22 mil torcedores.
Tarde com um duelo equilibrado no primeiro tempo, com o Rubro-negro bem ajustado em campo, tanto que chegou a criar duas boas chances. Desperdiçou.
Para tentar dar mais força ao time, Mancini promoveu a estreia do meia Hugo e também o retorno do zagueiro Edcarlos, nas vagas de Marquinhos Gabriel, destoando, e de Willians, que não ajudava na marcação. Depois disso, acabaram os contragolpes.
As mudanças acabaram recuando demais o time pernambucano, aumentando de vez o sufoco do São Paulo. Aos 27, o Tricolor ainda teve um gol mal anulado, num rebote para Ademilson, que estava em posição legal. O atacante precisou chutar duas vezes.
O bombardeio seguia, com Magrão salvando o resultado para os rubro-negros.
Atacante cara a cara, chute com força, bem colocado, de todo jeito. O goleiro vinha tendo uma de suas melhores atuações desde que chegou ao clube leonino.
Mas, aos 32 minutos da etapa complementar, depois de mais uma grande defesa, Ademilson encheu o pé e finalmente abriu o placar, 1 x 0.
O lance começou em mais uma desatenção do time, ainda no meio-campo. A escrita de jamais pontuar em duelos contra o São Paulo no Morumbi continua.
Magrão, que renovou o contrato por mais uma temporada na Ilha, bem que tentou mudar a história diante do adversário paulista. Sozinho, não adianta…
Entre a tradição dourada e a segunda chance de erguer a taça de campeão.
As semifinais da Copa do Brasil desta temporada apresentam perfis bem distintos em relação ao desempenho histórico no mata-mata.
Palmeiras e Grêmio eliminaram Atlético-PR e Bahia, respectivamente. São ex-campeões, mas ambos estão há mais de uma década no ostracismo de conquistas nacionais.
Tetra, o time gaúcho ganhou a sua última copa em 2001. O Verdão de Luiz Felipe Scolari, caminhando na somba dos rivais paulistas, tenta dar um novo ânimo ao clube.
A última semifinal alviverde no torneio havia sido em 1999! Um ano antes, a única conquista na Copa do Brasil, curiosamente sob a tutela de Felipão.
No tradicional confronto, um festival de gringos em campo, comandando as ações no ataque. No Grêmio, os atacantes Miralles (argentino) e Marcelo Moreno (boliviano). No Palmeiras, o centroavante argentino Barcos e o meia chileno Valdívia.
Também será interessante reviver o duelo de treinadores, Luxemburgo x Felipão. Nos confrontos históricos, a ordem dos clubes da dupla era invertida.
Se é possível apontar um favorito em 2012, esse time está na outra chave. Sem titubear, mas com apenas 25% de chance de acertar, o São Paulo é o time a ser batido.
Também pudera. Vem com Lucas e Luís Fabiano, ambos em fase ascendente. Como participou bastante da Libertadores, o Tricolor Paulista, que tirou o Goiás, está apenas em sua 5ª Copa do Brasil na década. Sua melhor colocação foi o vice em 2000.
Focando a campanha, o time de Leão quer dar a volta olímpica para viabilizar logo a volta à Libertadores, onde chegou a competir sete vezes seguidas, de 2004 a 2010.
No Coritiba, que despachou o Vitória, um retrospecto de respeito. Três semifinais nos últimos quatro anos, apesar do cartaz mais modesto em relação aos demais adversários. Com um rendimento alto no Couto Pereira, o time quer parar de bater na trave…
Qual deverá ser a final da Copa do Brasil de 2012? Comente!
Os clubes à parte do chamado “G12”, que reúne os mais tradicionais times do país, aproveitaram a última chance sem a presença das equipes que disputam a Libertadores e cravaram cinco vagas nas quartas de final da Copa do Brasil de 2012.
E olhe que três desses times fora da gama de maior mídia estão na Série B. Por sinal, eliminaram justamente os representantes do G12. Entre os oito finalistas, destaque para os estados da Bahia e do Paraná, que emplacaram dois times cada um.
Com apenas dois ex-campeões, a chance de um campeão inédito, o 15º, é enorme…
Grêmio (4 títulos, 19ª participação) x Bahia (4 quartas de final, 21ª part.)
Com seu exército estrangeiro, o Tricolor Gaúcho luta pelo pentacampeonato, o que seria um recorde. Com sete finais na bagagem, o Grêmio quer usar o Olímpico, em seu último ano, diante do Bahia, que jamais ficou entre o quatro melhores da competição. A final do campeonato baiano poderá ser um termômetro para o time.
Palmeiras (1 título, 17ª part.) x Atlético-PR (6 quartas de final, 16ª part.)
Com os estádios em reforma, ambos tiveram que optar por soluções menores, como a Arena Barueri e a Vila Capanema. Mesmo com a queda, o Furacão vem contando com os gols de Bruno Mineiro e a força do equatoriano Guerrón. Já Felipão tenta levar o Verdão à sua primeira final desde que voltou ao clube, em 2010. O elenco não colabora muito.
Goiás (1 vice, 20ª part.) x São Paulo (1 vice, 13ª part.)
Enquanto o Goiás surpreendeu o Atlético-MG em Belo Horizonte, o São Paulo passou um sufoco danado para chegar às quartas, com a última vaga. O 3 x 1 sobre a Ponte Preta deixou claro que o time, apesar do status de maior vencedor do país, não tem uma defesa confiável. O trabalho de Leão está sendo sustentado pelo meia Lucas.
Coritiba (1 vice, 18ª part.) x Vitória (1 vice, 23ª part.)
Confronto interessante, com os vice-campeões de 2011 e 2010. Paranaenses e baianos ganham mais uma chance de mirar a decisão. Vantagem para o Coxa-Branca, em boa fase há quase dois anos, com uma base consolidada. O Vitória, refeito com atletas experientes, mostrou contra o Botafogo um volume de jogo para impor respeito.
Qual é a sua expectativa sobre os semifinalistas da Copa do Brasil? Comente!
Foi divulgado o gráfico do Arruda para o show de Paul McCartney.
Serão quatro opções de ingresso, com capacidade para até 65 mil pessoas.
Nenhum outro local do estado tem capacidade para um público deste tamanho. O Tricolor quer usar a experiência para fomentar a ideia da modernização do Arruda.
Com a Arena Coral, o número de pessoas em um único show subiria para 100 mil…
Abaixo, o gráfico de acesso ao Morumbi, em São Paulo, para o show do mesmo ex-beatle. No caso, foram liberados 64 mil bilhetes em doze setores distintos.
O Arruda foi superestimado ou o Morumbi foi econômico no número de entradas?
No caso pernambucano, a vantagem está na área isolada para o palco, na arquibancada da Rua das Moças, bem menor que a do estádio são-paulino.
Nos últimos anos, o banco BMG se notabilizou em patrocinar vários clubes brasileiros.
Em 2011, a empresa mineira ficou em primeiro lugar entre as marcas mais estampadas nas camisas dos times do país, com 31 agremiações, ou 10,3% dos 301 clubes que participaram da primeira divisão dos campeonatos estaduais. Dados da GSN.
Pois a farra de milhões de reais acabou…
Na surdina, o banco fechou a torneira para novos patrocínios e irá sair do mercado do futebol nacional gradativamente.
São Paulo e Vasco foram os primeiros a não firmar novos acordos. O Santos, que renovou recentemente por R$ 15 milhões, deve ser um dos últimos da fila.
O Sport tinha a marca como patrocínio-master desde a Série B de 2010, ganhando cerca de R$ 350 mil por mês. Agora, também vai buscar um novo patrocinador…
O presidente do Leão, Gustavo Dubeux, confirmou ao blog que a negociação atual se estende apenas até o fim do Pernambucano. Na Série A, um novo investidor.
A saída do banco, no entanto, não pegou o dirigente de surpresa, pois Dubeux já havia sido comunicado sobre a nova diretriz do BMG há um mês.
“Acho que eles já tiveram um resultado satisfatório com o futebol. Agora, querem reduzir os invesimentos, o que é normal em uma empresa de grande porte após o aumento da receita nesse prazo. Estamos negociando com novas empresas.”
Menos dinheiro e mais espaço nas camisas, com o fim da berrante sigla laranja.
Vale destacar que o fundo de investimentos Coimbra, ligado ao BMG, deve seguir por algum tempo, em parcerias com centros de treinamento. O que já ocorre com o Sport…
Qual é a sua opinião sobre a saída da BMG do mercado nacional de futebol?
De férias no Recife, Rivaldo trouxe para o litoral pernambucano os amigos Luís Fabiano e Fernandinho, colegas do São Paulo, onde o trio atuou nesta temporada.
Nesta quarta, durante um futevôlei em sua casa em um condomínio fechado, Rivaldo recebeu a visita do meia Cléber Santana, outro atleta de contrato com o São Paulo.
O melhor jogador do mundo em 1999, revelado no Arruda, postou as fotos no Twitter.
Após o jogo na praia de Maria Farinha, Luís Fabiano falou de forma categórica…
“Eu e Rivaldo somos o Barcelona do futevôlei!”
O pernambucano devolveu, confirmando o entrosamento no esporte…
“E pra variar, eu e Luis Fabiano deitamos. Essa dupla é fera!”
Foram seis vitórias seguidas da dupla.
Do círculo de amizades acima, somente o atacante titular na Copa do Mundo de 2010 ainda não foi “especulado” como contratação de Sport, Náutico ou Santa para 2012.
Até porque Luís Fabiano custou ao cofre do Tricolor a bagatela de R$ 17,5 milhões.
Mas, com a quantidade de informações furadas neste período, o “ainda” é válido.