Como já virou tradição no blog, aqui vai a atualização do ranking de títulos nacionais do futebol brasileiro. Porém, entre a última atualização, em 5 de agosto, após a Copa do Brasil vencida pelo Santos, e o desfecho da Série A, com o Fluminense, a CBF recebeu um dossiê de clubes que conquistaram os extintos Robertão e Taça Brasil, para unificá-los como Brasileirão. Enquanto a resposta não sai, confira o novo ranking.
Ao todo, existem 22 clubes campeões nacionais em 79 torneios realizados.
10 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
8 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990 e 2006; C: 2001)
7 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999 e 2005; CB: 1995, 2002 e 2009)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – Cruzeiro (A: 2003; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
4 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000)
4 – Fluminense (A: 1984 e 2010; R: 1970; CB: 2007)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
1 – Atlético-MG (A: 1971)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)
Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).
Os títulos foram somados sem distinção. O blog sabe que as competições têm pesos bem diferentes, é claro. Já a diferença nas posições com clubes com o mesmo número de taças foi estabelecida pelo último título, com vantagem para o mais antigo.
Obs. As competições de elite levadas em consideração foram a Taça Brasil (1959/1968), Robertão (1967/1970), a Série A (1971/2010), a Copa do Brasil (1989/2010) e a Copa dos Campeões (2000/2002). O que todos esses campeonatos têm em comum? Todas eles classificaram os vencedores à Libertadores.
O título brasileiro do Fluminense levantou uma polêmica neste domingo.
Em todo o material publicitário do clube, durante a festa, os cartazes apontavam “tricampeão brasileiro”, considerando o Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1970.
Precursor da Série A, iniciada justamente no ano seguinte, o Robertão, como era chamado, está sendo avaliado pela CBF, que poderá unificá-lo ao Brasileirão, assim como a também extinta Taça Brasil. Daí, as três estrelas.
Na última enquete do blog, 57% dos votos foram contrários à unificação (veja AQUI).
Porém, o que chama a atenção é a foto acima, do baú… Que já considerava o Flu como tricampeão brasileiro. Como? Com a famigerada Série C de 1999.
A pintura virou chacota entre os rivais e a diretoria acabou apagando. Abaixo, a nova pintura, após o protesto da torcida pela “homenagem” ao título da Terceirona.
Com a glória em 2010 (veja AQUI), vão pintar tri ou tetra?
Em 2009, o Fluminense venceu a matemática. Acabou com todas as calculadoras.
Uma projeção de 99% apontava o rebaixamento do clube no Brasileirão. O “1%” era apenas uma margem de erro, surreal, quase irrelevante. Não foi…
O Fluzão engatou uma série histórica, lotando o Maracanã, empolgando e escapou da queda à Série B. Um ano depois, o ponto alto dessa históra. Manteve o investimento pesado, com o lastro financeiro de seu patrocinador. Seguiu na 5ª marcha.
Formou um time com nomes como Fred, Deco, Belletti e, sobretudo, Conca.
O argentino foi o único jogador de linha de toda a Série A a entrar em campo nas 38 rodadas. Rápido, inteligente e decisivo. Escreveu o seu nome na conquista histórica do Tricolor Carioca, que chegou ao segundo título brasileiro neste domingo.
Venceu o Guarani por 1 x 0, diante de 40.955 torcedores no Engenhão e ficou com uma taça esperada há mais de duas décadas. Essa está 100% garantida.
No primeiro título, em 1984, o atacante paraguaio Romerito foi o destaque. Em 2010, a festa do título teve assinatura do sheik Emerson, já eternizado na galeria de “heróis do Brasileirão”. O Cartola, mascote do Flu, volta a dar as cartas no futebol brasileiro.
Cartola sim, mas não a “cartolagem”! Essa já aprontou muito, no próprio Flu.
E Muricy Ramalho? Esse, agora tetracampeão, já dava as cartas faz tempo…
De cara, os pitacos do blog, considerando as três metas que ainda restam para a última rodada desta emocionante Série A de 2010, às 16h (horário do Recife):
Briga pelo título, com Fluminense (68 pontos), Corinthians (67) e Cruzeiro (66).
Fluminense x Guarani, no Engenhão
Goiás x Corinthians, no Serra Dourada
Cruzeiro x Palmeiras, na Arena do Jacaré
Campeão: Fluminense
Disputa pelo 4º lugar, visando a vaga na Taça Libertadores da América, caso o Goiás perca o título da Copa Sul-americana, com Grêmio (60) e Botafogo (59).
Grêmio x Botafogo, no Olímpico 4º colocado: Grêmio
Corrida para escapar do rebaixamento, com Atlético-GO (41) e Vitória (41), com a vantagem do empate para o clube goiano, pelo número de vitórias (11 x 9)
Vitória x Atlético-GO, no Barradão Continua na elite: Vitória
Abaixo, um vídeo emocionante do SporTV com uma chamada para a transmissão da 38ª rodada do Brasileirão. A partir do tempo 2min23 começa uma série de lances históricos de todos os campeões brasileiros desde a primeira edição, em 1971.
Aí, já sabe, né… Polêmica! Entre o tempo 2min56 e 3min00, o lance de 1987. Sport ou Flamengo? Assista e tire as suas próprias conclusões.
A premiação paga pelo Clube do 13 ao vencedor do Campeonato Brasileirão da Série A de 2010 será 60% maior que o valor no ano passado.
Mas o bônus não fica restrito ao clube que erguer a taça. Dos 20 times, 16 vão receber algum bônus. Somente os quatro rebaixados é que ficarão de fora, naturalmente.
R$ 8 milhões: campeão
R$ 4 milhões: vice-campeão
R$ 3 milhões: 3º lugar
R$ 2 milhões: 4º lugar
R$ 1 milhão: do 5º lugar ao 14º
R$ 500 mil: 15º e 16º colocados
Ou seja, se não cair, o clube já fatura um extra de R$ 500 mil. Se fizer uma campanha um pouquinho de nada melhor – acabando no máximo na 14ª posição -, o cash dobra!
Infelizmente, Pernambuco está fora da Série A de 2011. Mas é bom a cartolagem local abrir o olho, pois o próximo ano encerra o triênio do contrato vigente para a transmissão do Braileirão pela Rede Globo. Para exibir com exclusividade as edições de 2009, 2010 e 2011, a emissora carioca pagou ao Clube dos 13 a fortuna de R$ 1,4 bilhão. Posteriormente, a entidade rateou a receita em cotas heterogêneas.
O acesso na Série B de 2011 deixará o clube inserido em um novo contrato, provavelmente bem superior ao atual, já bilionário.
O Clube do 13 já anunciou que o próximo pacote do Nacional, válido a partir de 2012, também terá exclusividade na TV aberta – além disso, a entidade deverá ser ampliada, de 20 para 40 membros. Assim, Globo e Record travam uma guerra os bastidores para abocanhar o contrato, que deverá ser estendido até 2014, na nossa Copa do Mundo.
A partir de agora, na hora de planejar as receitas e as despesas da temporada, os clubes do futebol pernambucano vão poder levar em consideração esse “13º salário” no fim do ano. Desde que não sejam rebaixados. Aí está a bronca.
Basta dar uma espiada na área de embarque dos principais aeroportos do país que é fácil encontrá-la.
Dentro, um volume enorme de dinheiro.
Propostas de R$ 30 mil, R$ 50 mil, R$ 100 mil… E subindo em alta velocidade.
A medida em que o campeonato brasileiro vai afunilando, tanto na Série A quanto na Série B, maior o valor.
O “pedido” é bem simples: empenho em campo. Geralmente, a mala branca (outrora chamada de mala preta) aparece diante de clubes sem tantos motivos para continuar motivados. Nem cai nem sobe. Então, nada como alguns reais na conta corrente.
Sabe aquela equipe no meio da tabela? Já está correndo bem mais agora… Para subir, alguns clubes vão ter que abrir o bolso. A conversa vai ser aquele de sempre:
“Alguns conselheiros do clube se cotizaram para ‘incentivar’ os jogadores do clube.”
Independentemente da origem do cash, ele costuma fazer a diferença.
O Brasileirão completará 40 anos de história em 7 de agosto de 2011. Nesta data, em 1971, aconteceu a primeira rodada da Série A, batizada na época de “Campeonato Nacional de Clubes”. Fica uma dúvida em âmbito estadual. Como Pernambuco entrará nesta nova década do futebol do país?
Antes, relembre como foi o pontapé inicial do estado nas décadas anteriores.
1971 O futebol local tinha como maior feito o vice na Taça Brasil de 1967, com o Náutico, que disputou a Taça Libertadores em 1968.
Na primeira edição oficial do Campeonato Brasileiro – que substituiu competições como a Taça Brasil (1959-1968) e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967-1970) – , o estado teve dois clubes entre os 20 participantes: Sport e Santa Cruz. O Náutico disputou a Segundona, também debutando no calendário, mas sem apoio algum.
A montagem das duas competições atendeu a critérios políticos e econômicos da época, em plena ditadura militar, além da tradição do futebol nos estados.
1981 O Santa Cruz havia sido o maior expoente nos anos 70, com a construção do Arruda, ainda sem o anel inferior, e as boas campanhas na Série A, como a semifinal em 1975.
A Série A, chamada de Taça de Ouro até então, vivia uma era na qual os estaduais eram classificatórios. Pernambuco teve três times entre os 44 daquele Nacional – os grandes do Recife. O futebol pernambucano teve, ainda, três na segunda divisão. Entre eles, o próprio Náutico, que conseguiu o acesso à elite do mesmo ano.
Também participaram América e Central. Neste ano foi realizada a primeira Terceirona (Taça de Bronze). O Santo Amaro, que teve outros nomes, como Vovozinhas e Recife, foi o vice-campeão brasileiro, mas sem direito ao acesso em 1982.
1991 O Sport começava a se destacar em relação aos rivais em termos nacionais, com a conquista da Série A (87), da Série B (90) e o vice na Copa do Brasil (1989).
Com a implantação do sistema de acesso e descenso em 1988, os estaduais foram 100% dissolvidos da engrenagem do campeonato brasileiro. Permanecer, subir ou cair de divisão se tornou um fundamento exclusivo do Brasileirão, por mais óbvio que isso possa parecer hoje em dia. Naquele ano, o estado teve duas torcidas na elite: rubro-negros e alvirrubros. E por pouco isso não mudou para pior, já que o Sport acabou na 18ª colocação, uma acima da zona de rebaixamento. Dinheiro da TV ainda era escasso.
Na Série B, que agregou todos os times da Série C do ano anterior – já que em 1991 o torneio foi cancelado -, Pernambuco teve quatro clubes: Santa Cruz, Central, América e Estudantes de Timbaúba. O Tricolor do Arruda acabou em 5º lugar e quase subiu – o clube acabou se classificando no ano seguinte, quando ficou em 4º.
2001 A década de 90 foi de amplo do domínio do Sport, que entrou no Clube dos 13 em 1997. Com 8 Estaduais e boas campanhas no Brasileiro, o Leão firmava seu território.
Após a Copa João Havelange no ano anterior, que reuniu 114 times de todas as divisões em um só torneio, em consequência ao “Caso Gama” (veja AQUI), a Série A foi retomada. Lá estavam Sport e Santa Cruz. A competição, iniciada em agosto, foi uma das últimas antes da era dos pontos corridos, implantada em 2003.
Os rivais das multidões ainda se recuperavam do Estadual, vencido pelo Náutico, com uma folha mensal de R$ 250 mil e na Série B. Ambos acabaram sendo rebaixados, deixando o estado pela primeira vez na história sem um representante na elite, já que o Timbu não subiu. Na Série C, o solitário Central acabou longe da briga pelo acesso.
2011 O estado encerra uma década marcada pela constante presença na segunda divisão e em níveis ainda mais obscuros. A Copa do Brasil de 2008 “salvou” o período.
O mapa local ainda está sendo desenhado. Mas já existem algumas certezas neste esboço. Com a criação da famigerada Série D, Pernambuco tem duas vagas. Santa Cruz e Central, outrora em divisões menos encardidas, vão em busca dessas vagas para entrar na 4ª divisão. O ascendente Salgueiro está garantido na Série B.
Sport e Náutico, no entanto, seguem numa luta imprevisível. Os dois ficarão na Segundona? Um sobe e o outro fica? Um fica e o outro cai? Ou um sobe e o outro cai… Faltam quatro rodadas para completar o novo mapa de Pernambuco no futebol brasileiro na abertura da próxima década. Nunca estivemos tão mal…
A gigante Petrobrás é a patrocinadora oficial do Campeonato Brasileiro de 2010. Porém, além do dinheiro injetado para o retorno de mídia via Série A, a petrolífera investiu no lado “cultural” da competição com uma ideia bem inusitada. Mas bem bacana.
A Petrobrás criou uma série de minidocumentários (disponibilizados no Youtube) sobre as 20 torcidas da elite nacional desta temporada.
A ação começou em 21 de julho, com o Corinthinas, sempre in loco.
A ideia consiste em enviar a dupla Godoy e Fabiano Tatu (torcedores pinçados pela empresa) aos estádios de todos os clubes para levantar aspectos históricos e assistir aos jogos. Eles já passaram por 16 dos 20 times. Até mesmo a torcida do Grêmio Prudente, com a pior média do Brasileiro (5.479 pessoas), está na galeria de vídeos.
Confira o hotsite Brasileirão Petrobrás, com todos os vídeos, clicando AQUI.
Abaixo, a produção mais recente, lançada neste 28 de outubro, sobre o Ceará, que faz uma campanha sólida no Nacional e está praticamente assegurado em 2011.
Com qualidade HD, os vídeos também vêm sendo exibidos na ESPN.
Os próximos documentários serão divulgados em novembro: Avaí (dia 2), Grêmio (10), Santos (17) e Flamengo, o atual campeão brasileiro (24).
Rebaixados em 2009, Sport e Náutico perderam uma grande oportunidade de visibilidade com essa ação publicitária. O bonde continua passando, longe do Recife…
Curiosidade: o estádio ao fundo do hotsite é o Santiago Bernabéu, em Madri.
Leia com atenção, pois confesso que não é o sistema mais simples…
Prólogo: a CBF conseguiu reverter a decisão da Conmebol sobre a sexta vaga do Brasil na Taça Libertadores da América de 2011.
Tudo começou quando a entidade continental tirou a vaga extra para o país do atual campeão da competição (no caso, o Internacional), para repassá-la ao campeão da Copa Sul-americana deste ano, em decisão inédita.
Mas onde fica o mérito do país com clubes que conquistam resultados expressivos na América do Sul?
O G4 do Campeonato Brasileiro, que havia virado G3, voltou a ser G4. Mas poderá se transformar novamente em G3.
Isso porque caso um time brasileiro conquiste a Copa Sul-americana, essa vaga irá suplantar automaticamente a classificação do 4º colocado da vigente Série A.
Confuso, não? Demais…
Para completar, a 38ª rodada do Brasileirão será realizada em 5 de dezembro. A finalíssima da Copa Sul-americana só vai acontecer três dias depois, privando uma possível comemoração da vaga ao 4º lugar do Brasileiro.
Qual é a explicação de todo esse emaranhado?
A Conmebol não quer que um país possa ter sete representantes numa Libertadores. No caso, apenas Brasil e Argentina, com 5 vagas, poderiam alcançar a marca, casos os seus clubes faturem as duas principais competições do continente no mesmo ano.
Provavelmente, não vai adiantar muita coisa, mas vou dar uma “ideia” para a Conmebol, contemplando os dois lados da queda de braço.
A Conmebol não quer um país com seis vagas na Libertadores? Ok.
Porém, essa decisão se refere à fase de grupos, que conta com oito chaves de quatro equipes. Antes, 12 times disputam a primeira fase, também conhecida como Pré-Libertadores, em jogos de ida e volta. Está aí a grande chance de um acordo justo.
Proposta: se Brasil ou Argentina conseguirem sete vagas no campo, em vez de dois times na Pré-Libertadores, o país teria três times na fase inicial. E dois desses times se enfrentariam já no mata-mata. Assim, a confederação nacional (CBF ou AFA) teria, no máximo, seis clubes na fase principal.
Confuso? Bastante. Mas me parece mais prático do que esperar três dias para comemorar uma vaga ou, pior, lamentar uma “eliminação”…
Muita gente continua indecisa em relação aos 6 votos neste domingo.
Presidente, governador, dois senadores, deputados federal e estadual.
No futebol também sempre bate aquela dúvida sobre qual jogo sintonizar. Com o pleito político, todos os jogos das Séries A e B foram agendados para o sábado.
Partidas espalhadas em três horários: 16h, 18h30 e 21h.
Ao todo, 14 jogos.
Ainda intermitente, o mosaico multijogos do pacote PFC (sistema pay-per-view) é um serviço com quatro partidas simultâneas, no canais 126 da Sky e 151 da Embratel.
Essa opção ajuda bastante na dúvida futebolística.
Acima, tirei uma foto dos quatro jogo da elite às 16h deste sábado.
Corinthians x Ceará, Prudente x Fluminense, Vitória x Grêmio e Santos x Palmeiras.
360 minutos de futebol compactados em 90 minutos… 😯
A bola de futebol em uma das telas indica qual jogo está com o áudio liberado. Basta mover a bolinha no controle remoto para mudar a narração.
Sobre o mosaico: necessário ou overdose? Para quem está de férias…