Anualmente, a FPF organiza cinco competições ao alcance de clubes profissionais, com quatro categorias masculinas (Sub 15, Sub 17, Sub 20 e profissional) e uma feminina. É assim desde 1999, quando o Campeonato Pernambucano de Futebol Feminino foi criado, tendo apenas um hiato de quatro temporadas no período. Até 2017, jamais um clube havia conquistado todas as categorias num mesmo ano. Até o Sport arrastar todas as taças possíveis diante cinco adversários diferentes nas finais.
O clube havia chegado perto em três oportunidades. Em 1999, o Sport venceu quatro das cinco categorias, faltando a taça do infantil, com o Unibol. Em 2007 e 2009 só não levou o torneio de juniores. Em 2017 não deu chance. Curiosamente, a 1ª conquista veio logo na disputa principal, com Diego Souza erguendo o troféu dourado no Cornélio de Barros, após a conturbada decisão contra o Salgueiro. Depois, com o departamento feminino reativado após dois anos, o rubro-negro quebrou a sequência de sete títulos do Vitória. No segundo semestre, a base ganhou de América (júnior), Porto (infantil) e Santa Cruz (juvenil). Essas duas últimas no mesmo dia, em jogos únicos, como em 2016, quando o leão disputou as duas finais contra os mesmos adversários.
Somando as cinco campanhas…
62 jogos; 45 vitórias, 16 empates e 1 derrota; 238 GP e 42 GC; +196 SG
Sub 15 (10º título, tetracampeão)
Final: Sport 3 x 1 Porto, na Ilha do Retiro, em 09/12
Escalação: Gabriel; André, Pedro Lucas, Richardson e Diego; Italo, Matheus, Geovanne e Matheusinho; Jair e Zé Roberto. Técnico: Rafael Santigado
11 jogos (invicto, 100% de apto.) 11 vitórias 0 empate 0 derrota 76 GP e 3 GC (+73 SG)
Sub 17 (10º título, bicampeão)
Final: Sport 2 x 0 Santa Cruz, na Ilha do Retiro, em 09/12
Escalação: Tulio; Arian, John, Diego e Carlos; Pedro, João e Marquinhos; Natan, Rwan e Tomaz. Técnico: Sued Lima
11 jogos (invicto, 93% de apto.) 10 vitórias 1 empate 0 derrota 34 GP e 7 GC (+27 SG)
Sub 20 (10º título, tricampeão)
Final: Sport 4 x 0 América, na Ilha do Retiro, em 22/11
Escalação: Lucas; Eldder, Serra, Izael e Evandro; Victor, Erick e James Dean; Índio, Pedro e Wallace. Técnico: Júnior Câmara
18 jogos (invicto, 77% de apto.) 12 vitórias 6 empates 0 derrota 43 GP e 16 GC (+27 SG)
Profissional (41º título, campeão)
Final: Salgueiro 0 x 1 Sport, no Cornélio de Barros, em 28/06
Escalação: Magrão; Samuel Xavier, Ronaldo Alves, Durval e Raul Prata; Rodrigo, Rithely, Everton Felipe e Diego Souza; Lenis e André. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
14 jogos (59% de apto.) 6 vitórias 7 empates 1 derrota 20 GP e 12 GC (+8 SG)
Feminino (6º título, campeão)
Final: Sport 1 x 1 Vitória, na Ilha do Retiro, em 01/07
Escalação: Lorena; Leite, Bice, Bruna e Rebeca; Ingyd, Regiane e Jayanne; Ari, Juliana e Glaucia. Técnico: Jonas Urias
8 jogos (invicto, 83% de apto.) 6 vitórias 2 empates 0 derrota 65 GP e 4 GC (+61 SG)
Embora seja dono de um dos melhores centros de treinamento do Nordeste, o CT Wilson Campos, com infraestrutura e quatro campos oficiais em 49 hectares, o Náutico vem tendo recorrentes problemas na organização da base. Após a eliminação na Copa do Brasil Sub 20, devido a uma escalação irregular, agora o clube conseguiu a proeza de sofrer um W.O. como mandante, na estreia da Copa do Brasil de 2017.
Em jogo marcado para o estádio Ademir Cunha, em Paulista, o time juvenil do alvirrubro se apresentou com apenas sete jogadores para enfrentar o Atlético Mineiro, campeão em 2014. O atraso nas regularizações impediu uma escalação mínima para o técnico Paulo Júnior, Como a regra prevê o início do jogo neste limite, com quatro a menos, a bola rolou no 7 x 11. Porém, perdeu outro jogador com menos de um minuto, após a ‘lesão’ de um alvirrubro. Com seis em campo, foi decretado o fim lamentável, com a eliminação.
Eis súmula feita pelo árbitro Ricardo Jorge Ribeiro, do próprio quadro da FPF.
“Motivo de atraso no início e/ou reinício, e de acréscimos:
A partida começou com um atraso de sete minutos, devido a equipe do Náutico ter entrado ao campo de jogo às 15h05. A partida, aos 46 segundos de jogo, foi paralisada devido ao atleta Luiz Wagner da Silva Costa, nº 8, do Clube Náutico Capibaribe, ter se lesionado quando na disputa da bola de forma normal. Paralisei a partida para o referido atleta receber atendimento médico. Após isso, o médico do Clube Náutico, sr. Igor Dantas de Oliveira, falou que o mesmo não tinha condições de continuar no jogo. Com isso, a equipe do Clube Náutico ficou com seis atletas em campo de jogo. Informo também que no banco de reservas havia um atleta (goleiro) suplente nº 12, Jailton Rodrigues de Sena Junior, que estava sem condições de jogo segundo o referido médico de sua equipe. Após esperar o tempo regulamentar dei por encerrada a partida. As equipes não se encontravam mais em seus vestiários quando da entrega das comunicações de penalidades”
Em 2016, nada menos que 260 jogadores foram chamados para as categorias de base da Seleção Brasileira. O balanço é da própria CBF, somando as vinte convocações entre torneios, amistosos e períodos de treinamento na Granja Comary, em Teresópolis. Somando agremiações brasileiras e estrangeiras, 42 clubes cederam atletas para os times Sub 16, 17, 18 e 20. Foram 30 do país, mas apenas três do Nordeste, Vitória (9 nomes), Sport (8) e Bahia (2).
O leão pernambucano, por sinal, nunca havia cedido tantos jogadores numa mesma temporada. Condiz com o rendimento dos times formados no Centro de Treinamento José de Andrade Médicis, em Paratibe. Neste ano, o juvenil foi vice da Copa do Brasil, enquanto o júnior chegou à semifinal do mesmo torneio. Dos oito chamados, um já atua no time principal do Sport, Everton Felipe. Ainda no Recife, as últimas convocações de Náutico e Santa, na base, foram em 2012 (Douglas Santos/Sub 20 e Jefferson Nem/Sub 17) e 2001 (Valnei/Sub 20 e Ricardinho/Sub 17), respectivamente. Vale destacar que Douglas Santos também foi lembrado na seleção principal, um ano após a passagem no júnior.
Em 2017, o calendário será recheado de torneios oficiais, com Sul-Americano e Mundial nas categorias Sub 17 (nascidos em 2000 e 2001) e Sub 20 (nascidos de 1997 a 1999). Veremos se este contexto mudará o mapa das convocações…
Os jogadores do Sport convocados para a Seleção de base em 2016 Sub 20 (3) Everton Felipe (meia) Lucas Amaral (goleiro) Adryelson (zagueiro)
Ranking de convocados para a Seleção de base em 2016 1º) 22 – São Paulo 2º) 18 – Cruzeiro e Palmeiras 4º) 16 – Santos 5º) 15 – Grêmio 6º) 14 – Flamengo e Fluminense 8º) 13 – Coritiba 9º) 12 – Atlético-PR 10º) 10 – Atlético-MG, Corinthians, Inter e Vasco 14º) 9 – Vitória 15º) 8 – Sport
Relembre todos os jogadores convocados à Seleção atuando no Recife aqui.
Na décima partida, o Sub 17 do Sport sucumbiu no Pacaembu, ficando com o vice da Copa do Brasil da categoria, vencida com méritos pelo Corinthians. A derrota por 2 x 0, a única no torneio, não apaga a campanha, a melhor da base leonina nos torneios oficiais da CBF. Um reflexo do aparelhamento do centro de treinamento em Paratibe. Local comprado por R$ 2 milhões, em 2008, com um investimento de R$ 10 milhões desde então. Campos, alojamento, academia, refeitório etc. Tendo como princípio básico a preparação da equipe principal e a revelação de talentos, já rendendo cinco convocados às seleções de base.
Sub 20 – Everton Felipe (meia) e Lucas Amaral (goleiro) em 2016 Sub 17 – Adryelson (zagueiro) em 2015 e Anderson (lateral-direito) em 2016 Sub 15 – Carlos Henrique (lateral-esquerdo) em 2014
Do time juvenil, com cinco jogos transmitidos na tevê para todo o país, nomes como Juninho e Patrick, artilheiros do time, já surgem para um futuro breve. Claro, ainda vão à categoria júnior. Sem pular etapas, o Sport vai buscando crescer, tendo plenas condições de formar seus jogadores, em vez de fazer apostas milionárias. A medalha de prata em São Paulo indica isso.
Campanha do Sport 10 jogos, 5 vitórias, 4 empates, 1 derrota, 24 gols marcados, 15 gols sofridos
Sport 2 x 1 Bahia Bahia 0 x 2 Sport Sport 5 x 4 São Paulo São Paulo 1 x 1 Sport Flamengo 3 x 3 Sport Sport 1 x 1 Flamengo Fluminense 1 x 4 Sport Sport 4 x 0 Fluminense
Sport 2 x 2 Corinthians
Corinthians 2 x 0 Sport
Em 11 de junho de 2008, Sport e Corinthians decidiram o título da Copa do Brasil. O jogo na Ilha foi transmitido para todo o país. Pelo horário, 22h, e pela idade dos meninos, 9 anos, é difícil precisar se Juninho, no interior piauiense, e Caio, no interior mineiro, assistiram à decisão vencida pelos leoninos. Ambos já davam trabalho nas primeiras peladas na rua e ingressariam no mundo futebol propriamente dito logo depois. Hoje, ainda seguem em busca do sonho. Aos 17 anos, defendem os dois clubes, novamente envolvidos em uma final da Copa do Brasil. Agora pela categoria juvenil. Artilheiros, Juninho e Caio lideram rubro-negros e alvinegros na luta pela taça da quarta edição do torneio Sub 17.
Campanha do Sport 8 jogos, 5 vitórias, 3 empates, 22 gols marcados, 11 gols sofridos
Sport 2 x 1 Bahia Bahia 0 x 2 Sport Sport 5 x 4 São Paulo São Paulo 1 x 1 Sport Flamengo 3 x 3 Sport Sport 1 x 1 Flamengo Fluminense 1 x 4 Sport Sport 4 x 0 Fluminense
Artilheiros Juninho (6 gols) e Patrick (5)
Campanha do Corinthians 8 jogos, 6 vitórias, 1 empate e 1 derrota, 18 gols marcados, 10 gols sofridos
Luverdense 3 x 3 Corinthians Corinthians 2 x 1 Luverdense Coritiba 1 x 2 Corinthians Corinthians 0 x 1 Coritiba Corinthians 1 x 0 Chapecoense Chapecoense 0 x 3 Corinthians Cruzeiro 3 x 5 Corinthians Corinthians 2 x 1 Cruzeiro
As categorias infantil e juvenil são as mais baixas do Campeonato Pernambucano.
Com atletas Sub 15 e Sub 17, a FPF optou por “abrir” a competição a qualquer clube federado no futebol estadual, profissional ou não.
Não por caso, a lista de campeões conta com nomes como UR-11 e Benfica, tão improváveis quanto o Íbis, que também tem uma taça. Na verdade, a medida ajuda no maior objetivo da disputa, que é a revelação de talentos.
Para começar, os clubes inscritos (e são 56!) são obrigados a participar das duas categorias. Paralelamente a isso, há a preocupação com a formação social dos novos atletas, pois todos eles precisam de declarações de matrícula das escolas, além de comprovantes de presença nas aulas.
Outra curiosidade é o fato de que dos 30 nomes inscritos em cada categoria no máximo cinco podem ser de outro estado.
Para completar o cenário distinto entre infantis e juvenis, o tempo de jogo, menor que a tradicional conta de 90 minutos, por causa da questão física, lógico.
Sub 17 – dois tempos de 40 minutos, com intervalo de 10 minutos
Sub 15 – dois tempos de 35 minutos, com intervalo de 10 minutos
Apesar das edições disputadas num passado distante, a federação lista os campeões locais a partir da retomada dos dois campeonatos, em 1995.
Um encontro nacional para debater o trabalho de base no futebol nacional. A partir dessa ideia, a CBF irá promover o 1º Encontro Técnico de Categorias de Base do Brasil. Ao todo, o evento idealizado por Alexandre Gallo contará com 26 clubes, o que corresponde a todos os times que o treinador das categorias menores da Seleção visitou durante os sete meses a serviço da confederação.
Objetivo: “Debater a formação de jogadores, trocar experiências sobre o desenvolvimento do futebol de base, questões táticas, técnicas e, principalmente, estreitar as relações entre os clubes e a CBF”.
Que também entre na pauta do evento em São Paulo, em 2 setembro, a declaração de Carlos Alberto Parreira, coordenador-técnico da seleção principal, que revelou em uma entrevista à rádio a sugestão para que sejam convocados apenas atletas de base de clubes do Sudeste e do Sul, mais estruturados.
Dos clubes convidados para o evento, dois são pernambucanos. Náutico e Sport, ambos com centros de treinamento em reformas milionárias.
Alvirrubros e rubro-negros irão enviar quatro representantes cada, sendo um coordenador, um técnico, um preparador físico e um preparador de goleiros. Todos da base. À margem dos rivais neste quesito, o Santa Cruz ficará de fora.
Entre os demais times, três agremiações de laboratório, criadas apenas para a revelação de atletas, o Desportivo Brasil, o Red Bull e o Audax (veja aqui).
O fato é que o trabalho de base segue como um dos principais vetores econômicos para a formação de boas equipes e reforço no caixa…
A França se tornou o primeiro país a conquistar todos os principais títulos masculinos no futebol, sob a chancela da Fifa. Campeã mundial em todas as categorias, Copa das Confederações, torneio continental e até mesmo a Olimpíada. São necessários seis títulos para isso. Os franceses conquistaram quatro deles nos últimos quinze anos…
Até este sábado faltava só o título mundial de juniores para os Bleus, que venceram a “corrida das taças” contra Brasil e Argentina. Na Seleção, a única lacuna é o topo do pódio olímpico. Aos hermanos, falta o título mundial juvenil.
A nova conquista dos franceses veio na Turquia, após 120 minutos sem gols contra o Uruguai, na finalíssima. A Celeste, com a base vice-campeã mundial Sub 17 há dois anos, só sucumbiu nos nos pênaltis.
1 Copa do Mundo (1998)
2 Copas das Confederações (2001 e 2003)
2 Eurocopas (1984 e 2000)
1 medalha de ouro olímpica (1984)
1 Mundial Sub 20 (2013)
1 Mundial Sub 17 (2001)
A convocação da seleção brasileira juvenil em 2013 apresenta um contexto cada vez mais presente nas composições da base nacional.
Três jogadores atuam em clubes poucos conhecidos no país, sediados em São Paulo e com algo em comum: a gestão via clube-empresa.
O goleiro Carlos, o lateral Victor Hugo e o atacante Bruno Gomes atuam no Red Bull Brasil, Audax São Paulo e Desportivo Brasil, respectivamente.
Estão entre os vinte nomes chamados pela CBF para o time Sub 17, ao lado de atletas revelados por São Paulo, Corinthians, Flamengo, Internacional…
Nada de torcida ou tradição. E não faz falta. Essas agremiações com menos de uma década de história contam com novos centros de treinamento e trabalhos maciços na formação de novos jogadores. A administração é toda voltada para isso, para obter o retorno financeiro através da venda de direitos econômicos de atletas, formados em laboratório. Aqueles que se mandam para a Europa sem ao menos vestir a camisa de um time renomado no país.
O perfil dessa convocação seria uma possível tendência, como consequência direta da estruturação dos clubes de empresários?
No estado, os casos mais famosos foram Unibol e Intercontinental (veja aqui).
Desportivo Brasil Participações Ltda.
Cidade: Porto Feliz. Administradora: Traffic, desde 19/11/2005
Red Bull Futebol e Entretenimento Ltda.
Cidade: Campinas. Administradora: Red Bull, desde 19/11/2007
Audax São Paulo Esporte Clube
Cidade: São Paulo. Administradora: Pão de Açúcar, desde 17/05/2004
Em mais de cem anos de história, 72 jogadores foram convocados para a Seleção Brasileira, considerando todas as suas categorias, numa relação direta com Náutico (14), Santa Cruz (21) e Sport (37). Do Recife para a Granja Comary. Se o Tricolor foi quem mais cedeu ao time principal, treze, o Rubro-negro foi quem mais diversificou, com cinco categorias. Entre os nomes chamados no futebol pernambucano, cinco atuaram em mais de uma classe.
Além da tradicional equipe principal, existia até os anos 1990 a chamada “seleção de novos”, com atletas acima de 20 anos, sem muita experiência, em formações para os classificatórios aos Jogos Pan-americanos e Jogos Olímpicos. Atualmente, a própria CBF denomina a categoria de “Seleção Olímpica”, ainda que a partida em questão não seja em uma Olimpíada.
Há também as categorias de base. A mais tradicional é a júnior, no Sub 20, cujo torneio continental existe desde 1954. Já o juvenil, o Sub 17, tem um torneio à parte desde 1985. Recentemente foi criada até a divisão infantil, Sub 15. Ocasionalmente, numa adequação (e integração) de idade para torneios futuros, surgem categorias especiais, como o Sub 18.
Abaixo, os números dos clubes do Recife. Uma ressalva: o levantamento será atualizado na medida em que novas informações forem divulgadas, pois a própria confederação segue levantando o histórico das seleções de base. Vale destacar que os dados foram turbinados em 1959 porque a seleção pernambucana foi convidada pela CBD, precursora da CBF, para representar o país. A pesquisa teve como base o guia oficial da CBF (1914/2004), site Rsssf e revistas. Para entrar na lista, basta a convocação, mesmo sem atuar de fato.
Sport – 42 convocados/37 atletas*
Principal (13)
Édson (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Elcy (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Traçaia (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Zé Maria (meia) – 1959, Copa América no Equador
Bria (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Roberto Coração de Leão (atacante) – 1981, amistoso
Betão (lateral-direito) – 1983, amistoso
Adriano (zagueiro) – 1995, amistoso
Chiquinho (meia) – 1996, amistoso
Jackson (meia) – 1998, amistoso
Bosco (goleiro) – 1999, Amistoso e Eliminatórias da Copa
Leomar (volante) – 2001, Eliminatórias da Copa e Copa das Confederações
Diego Souza (meia) – 2017, Amistoso e Eliminatórias da Copa
Seleção de novos (5)
Betão (lateral-direito) – 1983, Torneio de Toulon na França
Joãozinho (atacante) – 1983, Torneio de Toulon na França
Juninho Pernambucano (meia) – 1995, Torneio de Toulon na França
Leonardo (atacante) – 1995, Torneio de Toulon na França
Adriano (zagueiro) – 1995, Torneio de Toulon na França
Sub 20 (12)
Odilon (meia) – 1974
Erivaldo (zagueiro) – 1983, amistoso
Sidclay (zagueiro) – 1995, Sul-Americano na Bolívia
Eduardo (zagueiro) – 2000
Leozinho (meia) – 2004
Saulo (goleiro) – 2009, Campeonato Mundial no Egito
Ciro (atacante) – 2009, Campeonato Mundial no Egito
Everton Felipe (meia) – 2016, amistoso e 2017, Sul-Americano no Equador
Lucas Amaral (goleiro) – 2016
Adryelson (zagueiro) – 2016
Everton Silva (goleiro) – 2017
Juninho (atacante) – 2017
Sub 17 (4)
Joelinton (atacante) – 2012, amistoso
Adryelson (zagueiro) – 2014, amistoso e 2015, Sul-Americano no Paraguai
Anderson Santana (lateral-direito) – 2016
Jadson (meia) – 2018
Sub 15 (4)
Carlos Henrique (lateral-esquerdo) – 2014, amistoso
Gabriel Silva (goleiro) – 2017, amistoso
Pedro Lucas (zagueiro) – 2017, amistoso e Sul-Americano na Argentina
Mateus da Silva (atacante) – 2017, amistoso
* Betão, Adriano, Adryelson, Everton Silva e Juninho foram chamados em duas categorias diferentes.
Santa Cruz – 23 convocados/21 atletas*
Principal (13)
Biu (volante) – 1959, Copa América no Equador
Clóvis (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Geroldo (volante) – 1959, Copa América no Equador
Goiano (ponta-esquerda) – 1959, Copa América no Equador
Servílio (volante) – 1959, Copa América no Equador
Tião (ponta-direita) – 1959, Copa América no Equador
Zé de Mello (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Dodô (lateral-esquerdo) – 1959, Copa América no Equador
Valter Serafim (goleiro) – 1959, Copa América no Equador
Moacir (meia) – 1959, Copa América no Equador
Givanildo Oliveira (meia) – 1976, Torneio Bicentenário dos EUA
Nunes (atacante) – 1978, amistoso
Carlos Alberto Barbosa (lateral-direito) – 1979, amistoso
Seleção de novos (5)
Zé Carlos (atacante) – 1972, Olimpíada de Munique
Santos (atacante) – 1976, Olimpíada de Montreal
Neílson (atacante) – 1979, amistoso
Marlon (atacante) – 1986, Copa Odesur no Chile
Lula (zagueiro) – 1986, amistoso
Sub 20 (4)
Santos (atacante) – 1974
Carlos Alberto Barbosa (lateral-direito) – 1975, Sul-Americano no Peru
Deinha (meia) – 1979, Sul-Americano no Uruguai
Valnei (zagueiro) – 2001, Sul-Americano no Equador
Sub 17 (1)
Ricardinho (atacante) – 2001, amistoso
* Carlos Alberto Barbosa e Santos foram chamados em duas categorias
Náutico – 16 convocados/14 atletas*
Principal (9)
Elias (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Geraldo José (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Givaldo (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Paulo Pisaneschi (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Waldemar (goleiro) – 1959, Copa América no Equador
Zequinha (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Fernando Florêncio (ponta-esquerda) – 1959, Copa América no Equador
Nado (atacante) – 1966, amistoso
Douglas Santos (lateral-esquerdo) – 2013, amistoso
Seleção de novos (2)
Mirandinha (atacante) – 1983, Torneio de Toulon na França
Lúcio Surubim (zagueiro) 1987, Torneio de Toulon na França
Sub 20 (3)
Lúcio Surubim (zagueiro) – 1986, amistoso
Paulinho CT (lateral-direito) – 2004, amistoso
Douglas Santos (lateral-esquerdo) – 2012, Sul-Americano na Argentina
Sub 17 (2)
João Victor (volante) – 2004, amistoso
Jefferson Nem (atacante) – 2012, amistoso
* Lúcio Surubim e Douglas Santos foram convocados em duas categorias.