Um garoto ficou famoso no mo mês passado ao criar uma jogada sensacional no futebol americano. A jogada, batizada de “Penalty Play”, pode ser vista AQUI.
Agora é a vez de um lance surpreendente no hóquei sobre o gelo…
Novamente com algum jovem atleta.
Oscar Milton, de 27 anos, marcou um gol antológico em uma partida Sub 20 entre Almtuna e Nacka. Com justiça, foi eleito como o “gol da temporada”.
A Fifa cometeu um deslize enorme no documento oficial do Campeonato Mundial de Clubes de 2010 (veja AQUI). Em vez do escudo do Colorado, atual campeão da Taça Libertadores e representante brasileiro nos Emirados Árabes, a entidade que comanda o futebol estampou o distintivo do clube baiano.
A imagem acima é um print screen da página 9 do relatório estatístico.
Um erro bizarro, considerando que a era atual marca a informação em alta velocidade, sem fronteiras. Uma rápida busca na internet e isso não aconteceria.
Pior… O Inter foi o campeão mundial de 2006. Bastava consultar o arquivo “antigo”.
Arena Pernambuco à parte, a Copa do Mundo de 2014 continua por aqui…
Como o bog já havia adiantado (veja AQUI), Pernambuco acelerou o passo na sua preparação para o próximo Mundial de futebol, focando a estrutura periférica do estado durante a competição. O estado poderá emplacar até 4 campos oficiais.
Cumprindo o prazo dado pela Fifa, o comitê pernambucano para o Mundial de 2014 listou os Campos Oficiais de Treinamento (COT).
O prazo acabou nesta semana (veja AQUI). Veja abaixo as opções encaminhadas à Fifa:
Centros de Treinamento de Náutico (Guabiraba), Sport (Paratibe) e Porto (Caruaru)
Estádios da Ilha do Retiro, Arruda, Aflitos, Lacerdão (Caruaru), Gigante do Agreste (Garanhuns), Cornélio de Barros (Salgueiro), Paulo de Souza Coelho (Petrolina).
Entre as 10 opções, qual delas tem mais chance para ser o palco do treinamento de uma seleção na véspera de um jogo na Copa do Mundo?
A fase decisiva do Pernambucano de 2010 foi polêmica.
O Sport terminou a primeira fase na liderança, com 51 pontos.
Foram 17 pontos a mais que o Central, o 4º colocado. Ainda assim, nenhuma vantagem na semifinal entre ambos, além do mando de campo no jogo de volta.
Para o próximo ano, a FPF propôs uma alteração, colocando a campanha da fase classificatória como critério de desempate, em caso de igualdade nos resultados, saldo e gols na casa do adversário. Somente depois é que haveria a série de pênaltis.
Era preciso a unanimidade dos 12 times para aprovar a retificação. O Náutico votou contra.
Porém, o regulamento oficial do Campeonato Estadual de 2011, disponível no site FPF, acrescentou o critétio de desempate. A imagem acima é um print screen do documento.
Faz parte da seção “Capítulo III – Dos critérios de desempate”, nos artigos 16 e 17.
O presidente alvirrubro, Berillo Júnior, assinou sem ler ou a FPF errou na hora de “escrever” a fórmula? Escolha uma opção. Só uma.
Atualização: o diretor-técnico da FPF, Murilo Falcão, reconheceu o erro no formato apontado pelo blog e afirmou que o regulamento é rigorosamente o mesmo de 2010.
Da Ilha do Retiro para os Aflitos. De lá para o Arruda. Depois para a Ilha do Retiro…
E essa ciranda não acabaria.
A torcida já estava impaciente. Dirigentes idem. Até mesmo a imprensa, visivelmente sendo utilizada como um meio (um mal necessário?) para negociar.
Às 21h desta quinta, quando o dia, repleto de idas e vindas, já caminhava para mais uma indecisão, o assessor de imprensa do Sport, Álvaro Claudino, telefonou para a redação do Diario (veja AQUI).
O jornal já estava pronto. Mas precisou ser refeito…
O último capítulo havia acabado de ser escrito. Aliás, precisava ser escrito.
Carlinhos Bala assinou com o Sport por uma temporada. O anti-hexa virou pró-hexa.
Será que valeu a pena tanto esforço, financeiros e mental? Finalizando: Qual é o nome desta novela com um protagonista cercado por coadjuvantes manipulados?
Dica: “Rei de…”
Vale dizer que no futebol nem sempre o último capítulo é, de fato, o último…
O sexteto brasileiro na Taça Libertadores da América de 2011 já está definido.
Internacional, Santos, Fluminense, Cruzeiro, Corinthians e Grêmio.
Os seis clubes já venceram a Copa do Brasil.
Das 22 edições desde 1989, aliás, esses clubes faturaram nada menos que 14 títulos, ou 63,6% de todas as taças empilhadas até hoje.
Nenhum desses times estará na próxima Copa do Brasil, já que o formato atual não permite a participação dos clubes que disputem paralelamente a Libertadores.
Lembrando: não serão cinco brasileiros na disputa continental, como costuma ocorrer, mas seis times. O Colorado, atual campeão, abriu uma vaga extra.
Para completar, não houve zebra entre os representantes do país na disputa internacional. O chamado “G12” do Brasil terá apenas 6 integrantes no mata-mata nacional. Existem gigantes como São Paulo, Flamengo e Palmeiras, é verdade.
No entanto, a conta é simples: 2 equipes fora do G12 vão chegar, no mínimo, às quartas de final da Copa do Brasil. Fica a dica para o futebol pernambucano. Ok?
Abaixo, os prováveis participantes da Copa do Brasil de 2011, caso não ocorra mais nenhuma mudança, via CBF. Veja a lista de campeões AQUI.
Norte (9 times) – AC – Rio Branco; AM – Fast e Penarol; AP – Trem; RO – Vilhena; RR – Baré; PA – Águia e Paysandu; TO – Gurupi
Nordeste (20 times) – AL – ASA e Murici; BA – Bahia e Vitória; CE – Ceará, Fortaleza e Horizonte; MA – Iape e Sampaio Corrêa; PE – Náutico, Santa e Sport; PB – Botafogo e Treze; PI – Barras e Comercial; RN – ABC e Corintians; SE – River e São Domingos
Centro-Oeste(9 times) – MT – Cuiabá e União Rondonópolis; MS – Comercial e Naviraiense; DF – Brasiliense e Ceilândia; GO – Atlético, Goiás e Santa Helena
Sudeste (17 times) – MG – Atlético, Ipatinga e Uberaba; RJ – Bangu, Botafogo, Flamengo e Vasco; ES – Rio Branco e Vitória; SP – Grêmio Prudente, Guarani, Palmeiras, Paulista, Ponte Preta, Portuguesa, Santo André e São Paulo
Sul (9 times) – PR – Atlético, Coritiba, Iraty e Paraná; RS – Caxias, São José e Ypiranga; SC – Avaí e Brusque
Atualização às 19h30: a lista divulgada no blog foi confirmada pela CBF (veja AQUI).
O futebol do Rio de Janeiro está carente de um grande palco. E vai continuar assim por algum tempo… O Maracanã ficará fechado até dezembro de 2012 (veja AQUI).
Assim, o Engenhão assume o papel principal, como, por sinal, já o fez no desfecho do Brasileirão, no título do Flu. O “Maraca”, com seus 60 anos de história, faz falta!
Até a reabertura, apenas lembranças. No livro “Maracanã 60”, escritores renomados na área eportiva (Eduardo Bueno, João Máximo, Roberto Assaf e Ruy Castro) contam histórias sobre os maiores eventos já realizados no “Rei dos Estádios”, segundo o livro.
Lançado agora, em português e inglês, a obra foi um projeto editorial pelo Clube dos 13, que implantou uma ideia interessante no livro de 300 páginas (veja AQUI).
Os 20 integrantes da entidade estão listados em seus momentos de glória no livro.
Então… Qual teria sido o maior mometo do Sport no Maracanã?
Indo além: Quais são as principais lembranças de Náutico e Santa Cruz no estádio?
O Goiás não foi Brasil na noite desta quarta-feira.
Isso não aconteceu porque o time perdeu o título da Copa Sul-americana nos pênaltis. Longe disso.
Num estádio repleto em Avellaneda, na Argentina, o time goiano caiu diante do copeiro Independiente, conhecido como “Rey de Copas”. Com a bola rolando, 3 x 1.
Foi o 16º título internacional oficial do Rojo.
Na raça e na catimba. O Independiente ganhou com o pacote completo de um time argentino numa decisão…
Você viu esta final na TV aberta? Caso tenha sintonizado na Band, sim.
Na Rede Globo, você não assistiu, no Recife. Foi uma atitude surpreendente da emissora, a maior do país, criadora do bordão “Fulano é Brasil na Libertadores”.
O tal Fulano já foi Flamengo, Corinthians, São Paulo, Fluminense, Palmeiras…
Mas não foi o Goiás. O Brasil foi muito restrito desta vez.
A emissora só passou o jogo em alguns estados do país, envolvidos na disputa, como Goiás e o Rio Grande do Sul, já que o Grêmio dependia de um vice-campeonato do Alviverde para ficar com a 6ª vaga brasileira na Taça Libertadores de 2011.
Uma sugestão para evitar algo bizarro assim novamente:
Que a Conmebol faça como a Uefa, que obriga a emissora detentora dos direitos de transmissão de seus torneios, via contrato, a exibir as decisões de forma integral.
Parece simples, né? De fato, é. Porém, numa mesa, com doses de uísque, executivos acharam que não seria o caso para o Goiás. Criaram um precedente muito impopular.
Audiência durante a final, segundo o Ibope: Band, 14.3 pontos; Record e Globo empatadas com 11.4. E olhe que isso foi em São Paulo!