Chuteiras novas com a velha eficiência

Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, e a nova chute da Nike. Foto: divulgação

No primeiro dos quatro clássicos entre Real Madrid e Barcelona nos próximos 18 dias, ocorreu neste sábado, no Santiago Bernabéu, a estreia da nova chuteira do atacante português Cristiano Ronaldo. Para o astro, a Nike sempre reserva grandes datas.

Desta vez o modelo é o “Mercurial Vapor Superfly III”.

Na tecnologia da chuteira – de estilo safari -, travas que podem se adaptar a todos os tipos de gramado, com dilatação (externa ou interna) de até 3 milímetros. Gostou? O par custará a bagatela de R$ 1.300.

Sobre o jogo na Espanha? Empate, evitando a 6ª vez consecutiva do Barça!

O time catalão vencia após a penalidade convertida pelo craque argentino Lionel Messi, quando Cristiano Ronaldo inaugurou o modelo, também de pênalti: 1 x 1.

Será que o luso, de chuteira nova, vai conseguir recolocar o Real no rumo dos triunfos ou Messi, que calça Adidas (Adizero F50), vai continuar implacável e imarcável?

Abaixo, a nova enquete. Confira o restante da maratona do Superclássico AQUI.

Qual é o seu time preferido entre os gigantes da Espanha? Indique também o seu time recifense na enquete

  • Sport - Barcelona (31%, 392 Votes)
  • Sport - Real Madrid (22%, 279 Votes)
  • Santa Cruz - Barcelona (18%, 227 Votes)
  • Santa Cruz - Real Madrid (12%, 150 Votes)
  • Náutico - Barcelona (10%, 129 Votes)
  • Náutico - Real Madrid (8%, 101 Votes)

Total Voters: 1.278

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Lionel Messi e a nova chuteira da Adidas

El delantero Ronaldo

Olé, da Argentina: 16-04-11Em visita à Argentina, o agora aposentado Ronaldo Fenômeno foi um alvo letal dos periodistas.

Em entrevista exclusiva ao jornal Olé, o diário esportivo mais popular entre os hermanos, o brasileiro apontou Messi como o melhor, de “longe”.

Disse que gostaria de ser 10 anos mais novo para atuar junto ao craque/gênio argentino.

Assim, também jogaria ao lado dos conterrâneos Ganso e Neymar.

Na edição de sábado ele também se declarou hincha do Real Madrid no clássico contra o Barcelona.

Em relação à tapa do Olé, nenhum contexto de fato, somente a velha provocação da rivalidade…

Veja a entrevista completa, em espanhol, clicando AQUI.

O ingresso libertador

Ingresso de Náutico 0x1 Grêmio, pela Série B de 2005

Um ingresso guardado há quase seis anos.

Intacto.

Lembrança de uma vitória? De uma volta olímpica inesquecível? De um gol antológico?

Mas por que seria baseado apenas em sorrisos…?

A lembrança, fixa, pode ser de uma dor que poucos sentiram…

Do momento mais desolador na vida de um clube. Sobretudo na vida do torcedor.

Como o fatídico 26 de novembro de 2005, nos Aflitos.

Numa batalha perdida sem explicações, por mais que muitos ainda busquem uma resposta até hoje. Ela não virá. Então, o que fazer?

É preciso se libertar de momentos assim.

Dar o primeiro passo.

Aquele bilhete de arquibancada bem guardado na gaveta já não faz mais parte do Náutico. Assim pensou o torcedor timbu Igor Almoêdo.

Fã de Humberto Gessinger, líder da banda Engenheiros do Hawaii, Igor aproveitou a passagem do cantor no Recife nesta sexta-feira, divulgando um livro e seu trabalho musical paralelo, o Pouca Vogal, para presenteá-lo com o ingresso.

Fanático pelo Grêmio, Humberto Gessinger faz parte daquela história. Seu depoimento é um dos mais emocionantes no DVD “Inacreditável, a Batalha dos Aflitos”.

“Que bom que tu gostou do ingresso. Como te disse lá na Saraiva, você tem melhores lembranças desse dia! Eu sabia que não tinha guardado esse ingresso por acaso.”

Frase do alvirrubro Igor Almoêdo, ex-dono do bilhete acima (veja AQUI).

“Um torcedor do Náutico me deu este ingresso dizendo que, assim, estaria em melhores mãos. Um gentleman, valeu!”

A resposta do gremista Gessinger (veja AQUI).

19 mil ingressos queimados e um guardado. Agora no lugar certo.