Após uma semana no ar, intercalada por muitos jogos nos consoles espalhados na cidades, eis o resultado final da enquete sobre o melhor game de futebol da atualidade.
Em novembro deve chegar nas lojas um novo “clássico”, com a versão 2012 dos dois jogos. Então, cada gamemaníacos vai seguir defendendo a sua bandeira. Ou o seu game…
Somar três pontos em casa em uma competição tão equilibrada quanto esta Série B – ainda que nivelada por baixo – é a maior obviedade possível.
Abrir uma vantagem de dois gols sobre o vice-lanterna da competição e mesmo assim não sair com a vitória vai de encontro a essa obviedade.
Neste sábado, o Náutico sofreu um duro golpe, ainda que não tenha ido à lona. Em uma semana conturbada, o Timbu necessitava de um pouco de paz no fim de semana.
Logos nos primeiros instantes nos Aflitos, o atacante Rogério abriu o palcar para o Timbu, aproveitando uma sobra após cobrança de falta na área.
No começo do segundo tempo, tabelando, o também atacante Kieza ampliou.
O Alvirrubro passou a administrar o jogo, nada de errado nisso. Mas pecou ao dar ceder espaço demais. Começou com Quixadá, diminuindo após um corte errado da zaga.
Aos 45 minutos, como um digno castigo, Bruno armou boa jogada na meia lua e acertou o ângulo: 2 x 2. Até ali, o Náutico encostava no G4. Agora, volta para o meio da tabela.
Para completar o fiasco no dever de casa, outra fraca presença da torcida, com apenas 5.022 pessoas em Rosa e Silva. No primeiro jogo nos Aflitos foram 3.959 pessoas.
A saída do programa Todos com a Nota precisa ser repensada. Isso também é óbvio?
Em Arapiraca, com boa presença da torcida rubro-negra, o Sport voltou a campo após 11 dias de treinamento. Com novas peças, em um conjunto reforçado.
Uma vitória neste sábado deixaria o time novamente como líder isolado da Série B. Porém, o esquema 3-6-1 foi sufocado desde o início.
Em seu caldeirão, o ASA marcou logo aos 14 minutos, com Alexsandro. Como é de praxe, só aí o Leão passou a querer jogar bola. A querer a bola. Mas abusou de errar passes.
O Sport irritou até o seu torcedor mais tranquilo. Bala, isolado na frente, era peça nula.
Na segunda etapa, o Sport apresentou um volume de jogo melhor, marcando a saída de jogo, a ponto de terminar a partida com 54% de posse de bola. Era outra “partida”.
Hélio dos Anjos cedeu e fez algumas substituições, uma delas fundamental. Paulista, artilheiro do Pernambucano de 2011, mostrou que tem potencial para ser titular.
Antes disso, o volante Rithelly já havia empatado para o Leão. Depois, o ASA até assustou, mas o Rubro-negro batalhou bastante para virar o jogo… Criou, chegou perto.
Faltou justamente o entrosamento no último passe, mesmo com atletas experientes, como Marcelinho Paraíba e Saci. Falhando nisso, o placar não mudou, cravado em 1 x 1.
Neste caso, os 11 dias de treinamento não adiantaram muito…
Se existe uma seleção incontestável no Brasil, essa é a equipe de vôlei.
O time masculino, treinado por Bernardinho há dez anos, já conquistou todos os títulos possíveis no cenário internacional. Mas nunca acabou a gana por repetir a dose.
Atualmente, o time busca o decampeonato na Liga Mundial.
A hegemonia, que era italiana, foi superada com o bicampeonato nas últimas duas temporadas. O objetivo, então, é alcançar a invejável marca de 10 taças em 22 anos.
A Olympikus, patrocinadora da CBV desde 1997, criou um projeto para revelar os bastidores da delegação durante esta competição.
O Por dentro da liga é baseado nos vídeos produzidos durante as viagens, concentração e intervalo nos treinos, sob os olhares de Giba, Murilo, Serginho e Bruninho.
No sonho, uma meta daquelas para os sertanejos. A liderança da Série B.
Para alcançar o sol, era preciso uma vitória por dois gols de diferença.
Mas não em qualquer lugar, e sim em Curitiba, na cidade mais distante onde o Salgueiro já pisou, a 2.460 quilômetros do Aeroporto Internacional dos Guararapes.
Como se não bastasse a distância, inédita para o clube, o frio foi demais…
Cerca de 10 graus…
Até então invicto no Campeonato Brasileiro, o agasalhado time do Carcará encarou o Paraná Clube na noite desta sexta-feira.
Camisas longas, luvas e bastante aquecimento no pré-jogo. Com um elenco jovem, com base formada na terrinha, o clima incomum atrapalhou.
Além disso, o adversário era tradicional, apesar da péssima fase administrativa em que vive. Diante de apenas 3.332 torcedores – todos de casaco -, veio o primeiro revés.
Paraná 1 x 0. O mau resultado acabou trazendo um pouco de realidade ao estreante pernambucano na Segundona.
É justo estipular uma premiação pelo acesso, apesar do valor irreal (R$ 1 milhão). Porém, é óbvio que o maior objetivo do Salgueiro em 2011 é não cair.
Esse prêmio deverá continuar congelado por enquanto…