Eis o logotipo oficial do Superclássico das Américas, o novo torneio envolvendo apenas as seleções de futebol de Brasil e Argentina. A disputa já tem até conta no Twitter.
Elementos brasileiros e argentinos misturados em uma nova marca. Aprovada?
O torneio está confirmado para as próximas oito temporadas, sempre em setembro.
Saiba mais sobre a reedição da antiga Copa Roca clicando aqui.
Faltam 16 rodadas. Todos os 20 clubes vão jogar oito vezes em casa e outras oito como visitante. Assim, a Série B desta temporada começa a entrar na reta final.
Com Náutico e Sport numa crescente no Campeonato Brasileiro, o blog vai medir esse grau de confiança na luta pelo acesso à elite nacional, através do portal do “G4”.
Na vice-liderança, o Timbu soma 41 pontos, enquanto o Leão, em 5º lugar, tem 36.
Tendo o 65 como número mágico, os alvirrubros precisam de mais 24 pontos (8 vitórias). Já os rubro-negros vão em busca de mais 29 pontos, ou 9 vitórias e 2 empates.
A matemática ainda insiste em dizer que o Salgueiro pode brigar pelo acesso à Série A, mas, com a desprezível chance de 0,01%, o blog descartou essa possibilidade.
O Carcará está lutando para permanecer na Segundona, e mesmo assim será difícil.
Abaixo, a nova enquete do blog. Clubismo à parte?
Qual será o desempenho de Náutico e Sport na Série B de 2011?
Náutico e Sport conseguem o acesso (37%, 358 Votes)
Apenas o Sport vai se classificar (31%, 300 Votes)
Apenas o Náutico vai se classificar (26%, 251 Votes)
Os dois rivais vão continuar na "B" (5%, 47 Votes)
Quase centenária, a rivalidade entre Brasil e Argentina começou pra valer em 1914.
A Copa Roca, com suas inúmeras batalhas de futebol, foi uma homenagem a Alejo Julio Argentino Roca Paz, ex-ministro dos hermanos.
A primeira edição, em 27 de setembro, com vitória verde e amarela por 1 x 0, aconteceu pouco antes da morte do militar e político Julio Roca, em 19 de outubro, aos 71 anos.
Nesta quarta-feira, os rivais voltam a se enfrentar numa disputa em ida e volta, agora rebatizada de Superclássico das Américas.
Agora, o primeiro jogo será em solo argentino, na cidade de Córdoba, no belíssimo estádio Mario Kempes. A volta será no Mangueirão, em Belém, no dia 28 de setembro.
A disputa encerra um hiato de 35 anos desde a última Copa Roca.
Ao todo, foram oito títulos brasileiros (1914, 1922, 1945, 1957, 1960, 1963, 1971 e 1976) e quatro dos hermanos (1923, 1939, 1940 e 1971). No retrospecto, 11 vitórias do Brasil, 9 da Argentina e 3 empates. Confira a lista de partidas clicando aqui.
A partir de agora, a “Copa Roca” será anual, apenas com jogadores que atuem nos respectivos países. Jogando a Série A, cresce a chance de ceder jogadores à Seleção.
O futebol apresentado pelo Santa Cruz neste domingo tirou a paciencia de muita gente.
Estreando o novo padrão azul e em busca da afirmação na Série D, o Tricolor precisava de um simples empate para se garantir na próxima fase do Brasileiro, o mata-mata.
A tarde parecia mesmo azul. Bastou 1 minutos e 50 segundos para a Cobra Coral ficar em vantagem sobre o Guarani, na segunda casa tricolor, o Almeidão, em João Pessoa.
Gol do atacante Thiago Cunha, de cabeça, no falso início de festa, ainda que em um estádio quase vazio, com apenas 2.135 testemunhas.
Porém, o futebol do campeão pernambucano foi digno de uma enxurrada de críticas.
O toque de bola não existiu. Só ligação direta. A dupla de ataque não produzia nada…
Para piorar, uma defesa com tantos buracos quanto o surrado gramado. Assim, o “Leão do Mercado” chegou várias vezes à meta do goleiro Tiago Cardoso, dominando.
O empate chegou aos 39, após falha da defesa em uma cobrança de escanteio.
No segundo tempo, mesmo com as mexidas de Zé Teodoro no ataque, a situação não mudou. Quer dizer, piorou. Com dois minutos, Thiago Cunha foi expulso por reclamação – na mais tola das expulsões. Aí, o jeito foi procurar se defender e garantir o pontinho.
Mas nem isso o Santa conseguiu. No finzinho, Cristóvão acertou uma cobrança de falta no cantinho e deu a merecida vitória ao Guarani por 2 x 1.
Preocupa uma vez que o time cearense jogou mal. Agrediu, mas só com blas rifadas. Faltava qualidade, mas de tanto chegar na área coral, uma hora conseguiu virar.
Para terminar um dia daqueles, o rival potigual e xará Santa Cruz venceu o Porto aos 48 minutos do segundo tempo. Agora, na última rodada, o Tricolor do Arruda jogará ainda mais pressionado. Pelo primeiro revés sofrido e por futebol no mínimo competitivo.
O que você achou do regulamento do Campeonato Pernambucano de 2012?
A maior taxa de rejeição em relação à nova fórmula do Estadual foi da torcida rubro-negra. Apesar disso, a soma das opções “bom” e “razoável” foi de 67,7%.
Por outro lado, o índice de aprovação dos alvirrubros foi o melhor, passando de 44%. Abaixo, o resultado final. Confira o novo regulamento do Pernambucano clicando aqui.
Três medalhas de bronze nas Olimpíadas, em 1948, 1960 e 1964.
Com um retrospecto assim, ficar de fora dos Jogos Olímpicos em três edições consecutivas foi o maior martírio que a seleção brasileira masculina de basquete já passou em toda a sua história.
A última campanha foi com a geração de Oscar, em Atlanta 1996. Depois, o vazio em Sidney 2000, Atenas 2004 e Beijing 2008. Tempo demais…
Uma história sem a participação brasileira, de um país que pratica e gosta de basquete.
Enfim, uma nova geração olímpica surge nas quadras.
Poderia ser a geração de Nenê e Leandrinho, mas os astros da NBA nunca demonstraram muito interesse assim em vestir a camisa do país.
A geração, vencedora mesmo assim, é de Marcelinho Huertas, Tiago Splitter, Alex, Rafael Hettsheimer, Giovannoni e outros novos ídolos…
Um time muito bem treinado pelo campeoníssimo argentino Rubén Magnano. Gracias.
Em uma campanha sensacional no Pré-Olímpico de Mar del Plata, incluindo uma vitória sobre o timaço da Argentina, dona da casa, o Brasil chegou ao epílogo.
Venceu a República Dominicana, na noite deste sábado, em um jogão que chegou a estar empatado em 45 x 45, tamanho o equilíbrio. No fim, triunfo brazuca por 83 x 76.
Valeu demais a torcida por um time tão desacreditado, tão vibrante!
O primeiro feito mundial foi em 1948, com o bronze olímpico. Onde? Em Londres. O quinteto foi formado por Bráz, Algodão, Alfredo da Motta, Nilton e Ruy Freitas.
Agora, é a hora de reescrever essa gloriosa história em ginásios britânicos…
Historicamente, 65 pontos é o número mágico na Série B para garantir o acesso.
O agora vice-líder Náutico chegou neste sábado aos 41 pontos em 22 rodadas. Após a 11ª vitória na Segundona, com o 2 x 1 sobre o Criciúma, faltam 24 pontos.
Faltam 8 vitórias, em contagem regressiva, uma vez que dos 16 jogos restantes, oito serão nos Aflitos. Lá, o Náutico se mantém como único invicto desta equilibrada Série B.
Portanto, numa conta sem mistério algum, basta vencer todos os jogos em casa e o Alvirrubro estará de volta à elite nacional.
Motivo para gerar confiança, como neste sábado, quando 16.325 torcedores pagaram ingresso para apoiar o Timbu diante do Criciúma, mais preocupado em “marcar” (elogio para a pancadaria) do que jogar futebol.
Com os empates de Portuguesa e Ponte, bastava uma vitória simples para o Náutico não só alcançar a 2ª posição como ficar a apenas dois pontos da liderança.
A ausência de Eduardo Ramos foi sentida na partida, sem um homem de criação de qualidade. Elton, escalado para a missão, logo se machucou, aumentando o problema.
Então, foi na base da superação, na pressão e com uma dose incrível de regularidade. Paralelamente a isso, Kieza recebia uma duríssima marcação individual.
Em 20 minutos de jogo, o Criciúma cometeu nada menos que 13 faltas!
O duelo seguia encardido. Veio a bola parada, vital em qualquer partida na qual a bola para de rolar no gramado. No finzinho do primeiro tempo, Peter cobrou uma falta pelo lado esquerdo e o caçado Kieza desviou de cabeça.
Foi uma festa daquelas nos Aflitos (o início, na verdade). Foi o 13º gol do artilheiro timbu, agora também artilheiro da Série B. Náutico 1×0 Criciúma.
Peter foi recompensando pela assistência com a autoria do segundo tento, aos 25 minutos da etapa final. Desta vez, a assistência foi o ala Airton, substituindo Jeff Silva.
O Criciúma ainda diminuiu nos descontos. Nada que impedisse a torcida alvirrubra de começar a cantar nos Aflitos “se a canoa não virar…”
O time está remando demais. A praia começa a surgir no horizonte.
Em 90 minutos, o Sport teve 47% de posse de bola. No contexto geral, parece até que o time foi dominado pelo Barueri, neste sábado…
No entanto, basta dividir a história em dois tempos, algo concreto de fato, segundo as regras do futebol, que ficará visível o domínio flutuante.
No primeiro tempo, um Leão bem superior ao adversário, em um campo excelente.
Bem postado na defesa e sem esquecer do ataque, com um trio de peso, formado por Willians, Marcelinho Paraíba Bruno Mineiro, o início foi fulminante.
Com apenas 10 minutos, a “primeira” vantagem. O volante Rithely – substituindo Naldinho – deu uma arrancada impressionante e deixou Willians livre para marcar.
O atacante bateu colocado. A bola bateu na trave, mas o atento atacante contou com a sorte, pegou o rebote e balançou as redes pela sexta vez na Série B.
Cinco desses gols foram nos últimos seis jogos, estabelecendo uma regularidade ofensiva no Sport. Animador, não fosse uma lesão muscular na mesma partida…
Antes disso, o primeiro aperreio, numa falha grave de posicionamento. Após bola na área, Marcelinho, o do Barueri, apareceu livre para cabecear e empatar.
Apesar do baque natural, o Sport se reestruturou e buscou o gol, agredindo.
Aos 40, Marcelinho Paraíba se aproveitou de uma bobeira do adversário, roubou a bola, avançou em velocidade, mesmo sendo puxado, e tocou no cantinho
Leão 2 x 1. Os rubro-negros já se perdiam nas projeções quando, um minutinho depois, Alex Maranhão empatou. Toque de bola rápido e zaga olhando, deu nisso.
No segundo tempo, outra equipe. A apatia foi recorrente. Depois que Willians saiu, o poder de fogo praticamente sumiu. Magrão passou a ser bastante exigindo.
Bola na área, chute do meio da rua, arrancadas… O Sport já começava a ser sufocado, deixando o empate como o resultado possível. Mas aí veio a qualidade.
De letra, aos 39 minutos, Bruno Mineiro escorou um cruzamento rasteiro e deu a vitória ao Sport: 3 x 2. Já são cinco jogos sem derrota no Brasileiro da Série B.
O G4, a um ponto de distância, é questão de tempo?
Ao todo, a reedição do torneio Recife Open de tênis terá competidores de 18 países, entre 24 de setembro e 2 de outubro.
Ao campeão, um prêmio de US$ 5 mil e 80 pontos no ranking. A 4ª edição da competição, com status de challenger, já tem site oficial.
Em 1992, no challenger pioneiro na capital pernambucana, uma festa da casa com uma final brasileira. Vitória de Luiz Mattar sobre Jaime Oncins por 2 sets a 1 (7/6, 5/7, 7/5).
No ano seguinte, o jovem Fernando Meligeni, então com 22 anos, acabou como vice-campeão, superado pelo inglês Mark Petchey por 2 sets a 0 (6/2, 6,3).
No último Open, final estrangeira. O italiano Daniele Musa bateu o norte-americano Doug Flach por 2 sets a 0, com parciais de 6/1, 6/4.
Em todas as edições, a premiação total para os tenistas foi a mesma: US$ 50 mil.
Assim como na primeira Era do Recife Open, o local de disputa será nas quadras do Pina, de cimento. Em 1993, no entanto, o torneio teve quadras de saibro.
Veja o arquivo da ATP com os jogos das edições anteriores: 1992, 1993 e 1994.
Neymar se tornou o primeiro jogador a estampar a capa de um dos games de futebol de maior sucesso na atualidade vestindo a camisa de um clube do Brasil.
O craque do Santos vai dividir a capa do Pro Evolution Soccer (PES) de 2012 com o português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, visando o mercado das Américas, nas inúmeras plataformas disponíveis – Playstation 3, Xbox 360, Wii etc.
O game, cuja capa oficial foi confirmada pela Konami, criadora do jogo, nesta quinta-feira, será lançado no país em 8 de outubro.
Confira um post com todas as capas do Fifa Football e do PES entre 2007 e 2011, além dos trailers dos games de 2012, clicando aqui.
Os patrocinadores do Santos devem estar em um estado de felicidade plena…