A primeira imagem da camisa do Sport no game Pro Evolution Soccer 2015 foi divulgada no trailer oficial com os times brasileiros. O padrão produzido pela Adidas foi (quase) fielmente recriado no universo virtual.
No entanto, há uma diferenla. A falta de patrocínios…
Normalmente, a Konami estampa todas os patrocinadores dos clubes mundo afora, desde que as marcas estejam definidas com certa antecedência.
No caso, Caixa Econômica Federal e Unilife, com acordos firmados no meio do ano, ficaram de fora. Ao menos neste game.
Nas versões do game da Konami em 2013 e 2014 (acima, respectivamente), os uniformes do Rubro-negro foram bem distintos.
No primeiro, os três patrocinadores foram lembrados. Já no jogo lançado há um ano, as três marcas (Shineray, Bí-o e Eletro Shopping) ficaram de fora.
Voltando ao presente, assista ao trailer do PES 2015 com a participação dos 21 clubes do país licenciados. A apresentação ocorre num jogo entre Cruzeiro e Corinthians, com narração de Silvio Luiz e comentário de Mauro Beting.
Com a 8ª derrota seguida como visitante, o Sport se manteve estacionado no Brasileirão. Contudo, a gordura leonina foi queimada. Caiu de 12 para 7 pontos a distância em relação ao Z4. Ao G4, nada menos que dez pontos – virtualmente sem chances.
Por outro lado, após enfrentar na sequência três times do G4, o Leão deve ter uma tabela de nível técnico menor. Que suporte a pressão pelos maus resultados anteriores.
Na briga pelo título, o Cruzeiro vacilou em casa diante do Corinthians e viu uma leve aproximação do São Paulo. O time mineiro ainda soma sete pontos a mais.
A 28ª rodada do representante pernambucano
12/10 – Sport x Vitória (18h30)
Jogos no Recife pela elite: 5 vitórias rubro-negras, 4 empates e nenhuma derrota.
O trabalho de técnico é, disparado, o mais inconstante no futebol. Não há título que sobreviva a cinco derrotas seguidas, não há goleada que amenize um revés num clássico. Assim, os times vão empilhando dois, três treinadores por ano. Ou até mais, quando a gestão já foi para o brejo. Ao menos é esta a cultura futebolística no Brasil.
A partir desta leitura, qual clube teve mais técnicos? É uma conta difícil, mas que o jornal mexicano El Economista resolveu encarar, considerando os últimos doze anos. Sem surpresa, os brasileiros estão no top ten. Sete deles.
Surpresa mesmo é ver dois pernambucanos lá em cima, com o Náutico em 2º (39 técnicos) e o Sport (“Recife”) em 6º lugar (33 nomes). No período, por exemplo, Geninho comandou o Leão três vezes o Timbu em duas oportunidades. Vágner Mancini, Zé Teodoro, Gallo, Martelotte também teinaram os dois desde 2002.
Além deles, vários outros nomes trabalharam nos Aflitos e na Ilha do Retiro, como Dado Cavalcanti, Eduardo Batista, Mazola, Waldemar Lemos, Muricy Ramalho, Jorginho, Zé Edinho, Giba, Dorival Júnior, Neco. De fato, há lastro para um ranking tão ruim.
A pesquisa levou em conta 188 times nas dez principais ligas do mundo, incluindo o Brasileirão – o que talvez seja o motivo de não constar o Santa.
Entre os países pesquisados, são cinco das Américas e cinco da Europa: Argentina, Brasil, Colômbia, Estados Unidos e México; Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália. Aqui no país os técnicos trabalham em média 15,2 jogos antes de serem de demitidos. Planejamento, “regularidade” à parte…
A 69ª edição do 45 minutos focou a derrota do Sport para o Grêmio na arena tricolor. Um jogo com o mesmo cenário: bom futebol nos primeiros minutos, chances perdidas e gol sofrido.
O podcast ainda reservou tempo para falar da próxima rodada da Série B, com Náutico e Santa Cruz em ação. Estou nessa gravação (57min) ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro.
O Sport perdeu do Grêmio de previsível em Porto Alegre, por 2 x 0, num filme bem repetido. Criou algumas chances, não aproveitou, sofreu um gol e se desmontou. Com uma qualidade ofensiva indecente, o Leão soma apenas 21 gols em 27 partidas.
Esta aí a explicação para um rendimento tão ruim como visitante. Nas últimas nove apresentações fora de casa, o time marcou apenas um gol, de pênalti…
Nesta quarta, na belíssima arena gremista, o técnico Eduardo Batista tentou fazer algo diferente, armando um ferrolho, povoando o meio-campo com volantes. Assim,sobraram Ibson e Felipe Azevedo. Mesmo com o time de Felipão não tendo um ataque tão eficiente, não tinha como ignorar o péssimo retrospecto em Porto Alegre, onde o Sport nunca vencera o Tricolor.
Antes dos dez minutos, o Leão acertou o travessão numa cobrança de falta de Neto Baiano. Depois, mais duas cabeçadas com Patric e Durval. Àquela altura, o filme do Corinthians já passava na cabeça do torcedor.
Dito e feito. De forma despretensiosa – e até contando com a sorte numa rebatida da zaga – , o Tricolor abriu o placar com Alan Ruiz. Em desvantagem, a missão de sempre, tendo que sair mais para o jogo. Teria que mudar muito, pois o Rubro-negro tinha só 43% de posse de bola.
A equipe voltou com Ananias e Felipe Azevedo (saíram Augusto e Neto). Melhorou um pouco, teve mais a bola consigo (54%) e voltou a criar a chances. No entanto, a capacidade de desperdiçá-las impressiona…
Num contra-ataque aos 31 minutos, Dudu arrancou sozinho e zaga nem falta conseguiu fazer. O gremista driblou Magrão e selou a 8ª derrota seguida do Leão como visitante neste Brasileirão. Rendimento pífio, com o time estacionado nos 36 pontos.
O levantamento anual Forbes Fab 40 traz os times, marcas, atletas e eventos mais valiosos do mundo esporte. Um conta difícil de mensurar, considerando projeção de imagem, licenciamento, direitos de transmissão etc. Entre os dez primeiros times, quatro são do futebol tradicional, três do beisebol, dois do futebol americano e um do basquete.
No futebol, nomes tarimbados na Europa como Real Madrid, Barcelona, Manchester United e Bayern de Munique. Compreensível as bolas colocações. Nas demais modalidades, porém, apenas agremiações norte-americanas, inclusive a marca mais valiosa do planeta em 2014. O novo status pertence ao New York Yankees, do beisebol. Em reais, nada menos que 1,2 bilhão.
Entre os eventos, surpreende a Copa do Mundo, num “modesto” 4º lugar. Já nas marcas, a briga entre Nike e Adidas é de cachorro grande…
Eventos
1º) Super Bowl – US$ 518 milhões (R$ 1,23 bi)
2º) Jogos Olímpicos de Verão- US$ 328 milhões (R$ 780 mi)
3º) Jogos Olímpicos de Inverno – US$ 285 milhões (R$ 677 mi)
4º) Copa do Mundo – US$ 170 milhões (R$ 404 mi)
5º) Basquete universitário dos EUA – US$ 143 milhões (R$ 340 mi)
Atletas
1º) LeBron James (basquete) – US$ 37 milhões (R$ 88 mi)
2º) Tiger Woods (golfistta) – US$ 36 milhões (R$ 85 mi)
3º) Roger Federer (tenista) – US$ 32 milhões (R$ 76 mi)
4º) Phil Mickelson (golfista) – US$ 29 milhões (R$ 68 mi)
5º) Mahendra Singh Dhoni (críquete) – US$ 20 milhões (R$ 47 mi)
Finalmente, eis a lista com o dez times mais valiosos do mundo…
1º) New York Yankees (beisebol) – US$ 521 milhões (R$ 1,240 bi)
2º) Real Madrid (futebol) – US$ 484 milhões (R$ 1,152 bi)
3º) Barcelona (futebol) – US$ 438 milhões (R$ 1,043 bi)
Serão produzidas mais de 500 bolas oficiais para a Copa do Nordeste de 2015.
Batizada de Asa Branca 2, a pelota será frabricada pela Penalty, em Itabuna.
A versão Campo Pro da marca tem um desenho exclusivo para o regional.
Considerando a regra da CBF em uma partida oficial, com o uso de sete bolas, o total no Nordestão seria de 518 bolas nas 74 partidas.
A esse número, some os modelos enviados aos vinte clubes participantes.
Resta ver se o ritmo de produção irá acompanhar o mercado, pois a Asa Branca 1 chegou em cima da hora, até para os clubes que disputaram o Nordestão de 2014. Desta vez, o marketing parece ter se moldado ao calendário…
O trabalho já começou na instalação no interior baiano.
A 68ª edição do 45 minutos focou sobretudo na análise dos jogos de Náutico e Santa Cruz, que tropeçaram contra América-MG e Joinville – sim, o empate coral fora de casa foi considerado vacilo pelo contexto da competição.
O podcast ainda reservou tempo para falar do Sport, envolvido em mais uma dura rodada na elite nacional. Estou nessa gravação (1h13min) ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro.
Foi uma terça-feira de rodada cheia na Série B, com os times pernambucanos atuando em horários distintos. Na abertura da 28ª rodada, o Timbu foi goleado pelo América-MG, 1 x 4. Depois, no fechamento, o Santa Cruz não segurou a vitória contra o Joinville, 1 x 1. Ambos desperdiçaram uma ótima chance para se aproximar do G4.
Agora, faltam apenas dez rodadas. O Brasileiro afunilou de vez;;;
No G4, dois catarinenses, um paulista (líder) e um carioca.
A 29ª rodada dos representantes pernambucanos
11/10 – Ponte Preta x Santa Cruz (16h20)
11/10 – Náutico x ABC (16h20)
A tabela segue incompleta. Na 16ª rodada, devido à morte do ex-governador de Pernambuco, Santa x Bragantino foi adiado. para 14 de outubro.
Aos 49 minutos do segundo tempo, numa bola rebatida na entrada da área, Renan Fonseca tocou de cabeça e encobriu o goleiro.
A torcida coral prendeu a respiração, com as mãos na cabeça.
Por muito pouco a bola não entrou…
O árbitro encerrou logo depois, com o Santa Cruz empatando em Santa Catarina.
Até então, o Joinville tinha 10 vitórias em 13 partidas em casa. De fato, um mandante implacável, o que mostra que esse pontinho no suado 1 x 1 até seria um bom negócio para o time pernambucano.
Porém, pesa contra essa análise um fato corriqueiro na campanha tricolor.
Abrir o placar e não segurar a vitória. Na Série B isso já aconteceu dez vezes.
A 10ª vez nesta temporada foi justamente nesta terça-feira…
Após um primeiro tempo morno, o visitante voltou aceso e marcou logo com o volante Danilo Pires, sempre encostando no ataque. Contudo, o time de Oliveira Canindé não conseguiu suportar a pressão, sofrendo o gol logo depois.
É verdade que o Joinville criou algumas oportunidades para virar, mas o lance final, já descrito, fará com que a torcida passe alguns dias pensando “e se”…
Até mesmo porque hoje a diferença em relação ao G4 é de dez pontos (38 x 48).
O fato de não segurar o resultado está custando um acesso à primeira divisão, literalmente.