Em uma final que demorou 52 dias para acontecer, o Sport utilizou a força máxima no Cornélio de Barros, onde deu uma pausa na Série A para enfrentar o Salgueiro em busca do 41º título pernambucano. Inicialmente relegado, no fim tornou-se o objetivo, alcançado com suor e polêmica. A taça, mantendo a escrita da capital, foi a primeira de Diego Souza no leão e a 9ª do goleiro Magrão, agora recordista ao lado do saudoso Leonardo.
Com a bola rolando no Sertão, o primeiro tempo foi mais estudado, sem grandes oportunidades. Com 53% de posse, boa parte no campo defensivo, o Salgueiro optou por explorar as laterais, buscando a jogada a aérea com o grandalhão Willian Lira. Pouco antes do intervalo, aos 43, escorando uma falta, ele assustou. Já o Sport tentou sair tocando, com André fazendo bem o pivô. Com Diego Souza bem marcado, o time teve que rodar bastante a bola para encontrar espaço. Acabou finalizando apenas duas vezes, com Everton Felipe e André – dessas, o goleiro Mondragon só trabalhou em uma. Pela postura das equipes, esperava-se mais na etapa complementar, uma vez que o placar em branco estendia a disputa às penalidades. Ficou na expectativa.
Na retomada, os dois times diminuíram o ritmo, satisfeitos com suas respectivas atuações. Luxemburgo, ‘estreando’ no Estadual, só tentou algo diferente aos 21 minutos, com Leandro Pereira no lugar de Lenis. A característica do time mudaria automaticamente, com mais lançamentos e força física. Antes disso, o lance mais polêmico do campeonato. O Salgueiro chegou a balançar as redes, com Álvaro, mas o assistente alegou que a bola já havia saída na cobrança de escanteio. Portanto, o árbitro Wilton Sampaio acionou o árbitro de vídeo, que desta vez utilizou as mesmas imagens da transmissão da Globo Nordeste – e a decisão do AV já havia sido questionável na Ilha. Em uma câmera colocada bem na linha da barra, a bola não saiu – na visão do blog. Porém, a decisão original foi mantida. Ou seja, mais um lance polêmico na história das finais locais. Desta vez, até com recurso tecnológico!
Após o lance, o jogo ficou nervoso, amarrado. Até o golaço marcado por Everton Felipe, aos 36 minutos. Numa ligação direta de Magrão, DS desviou e André ajeitou de peito para o camisa 97, que arrumou na meia-lua e bateu no ângulo. Em vantagem, o Sport apertou a marcação, segurando o 1 x 0 definitivo para o título estadual. Uma conquista perdida no meio do calendário, cuja festa deve durar pouco. Até a próxima rodada do Brasileirão, a 11ª.
A campanha: 14 jogos; 6 vitórias, 7 empates e 1 derrota; 20 GP e 12 GC.
Achei legal esse convênio dos arbítros com o Sport. Acho se não romperem o convênio, o Sport vai ser campeão novamente de fato e sem direito. Fácil, fácil.
O pênalti aconteceu e a bola do escanteio não saiu.
Se o gol tivesse sido validado o Salgueiro teria aberto 1×0 e poderia se trancar mais e segurar o placar.
Conclusão:
Placar da ilha: 1×1
Placar de Salgueiro Salgueiro 1×0
Salgueiro campeão.
O que temos a responder é que não temos nada a ver com isso, o juiz errou a culpa não foi do Sport.
Muitos comentários quanto ao resultado do jogo, contudo, não tiveram a ideia que foi um erro do juiz, o Sport não teve nada ver com isso, o mesmo aconteceu no jogo contra o Atletico PR, também foi um erro do juiz, nesse caso não existiu o video o juiz disse que foi penalti, o Sport também não teve culpa.Isso acontece no futebol, quantas vezes nos outros times também não aconteceu essas coisas? Muitos lances são discutidos até hoje.
O título foi tirado do salgueiro injustamente, jogou mais bola e muito que o Sport. É ainda enrolaram o jogo.. conrupacao em todos os lugares.
Primeiro fato: o pênalti do Salgueiro nos acréscimos do primeiro jogo não foi pênalti.
Segundo fato: o escanteio do Salgueiro foi anulado e o gol levaria o placar para os pênaltis e não título do Salgueiro.
Placares justos:
* Sport 1 x 0
* Salgueiro 1 x 1 Sport
Conclusão: SPORT CAMPEÃO INCONTESTÁVEL