A eliminação foi um dos maiores vexames já vistos na Ilha do Retiro, com impacto profundo sobre o planejamento do Sport visando a temporada 2018. Ao ceder três gols entre os minutos 30 e 40 do segundo tempo, resultando num empate à parte do que se viu em quase toda a partida, o rubro-negro acabou eliminado da Copa do Brasil na disputa de pênaltis. Magrão até fez a sua parte, como quase sempre faz. O camisa 1 defendeu uma cobrança, mas o goleiro Bruno Colaço foi além, espalmando os chutes de Rogério e Marlone. Assegurou o Ferroviário na terceira fase, somando R$ 2,5 milhões em cotas, montante jamais alcançado pelo clube cearense num único torneio.
Ao Sport, que chegou a abrir 3 x 0 mesmo sem forçar, o empate em 3 x 3 acaba sendo o epicentro de uma condução pra lá de questionável no futebol. A própria escalação já era um indício, com o relacionado André sentindo dores antes da partida – à vera, ficou de fora mais uma vez envolto numa sondagem do Grêmio. Sem o seu principal jogador, Nelsinho optou por Leandro Pereira, que há uma semana havia feito dois gols na estreia leonina na copa. Desta vez, o centroavante saiu machucado ainda na primeira etapa, dando lugar a Rogério, recuperado de lesão. E o atacante participou do primeiro gol, numa jogada concluída por Anselmo. Apesar do futebol blasé, o leão chegou a ensaiar uma goleada ao acelerar duas boas jogadas na segunda etapa, uma pela esquerda (gol de Fabrício) e outra pela direita (gol de Marlone).
Quem assistiu ao jogo, notou um time tecnicamente superior com condições de esticar o placar, mas falhando na cara do gol. Seguiu até a falta de atenção em sequência, com o mandante entrando em parafuso e sofrendo três gols em finalizações na pequena área. No desempate, a consumação da reviravolta, que obriga o Sport assimilar um novo cenário até a Série A. Financeiramente, acusou o golpe – o clube estimava R$ 10,8 milhões na competição, chegando nas quartas, mas sai com apenas R$ 2,2 mi. Tecnicamente, mostra um nível aquém do Brasileirão – no qual já brigou para não cair nos últimos dois anos. Para completar, o distanciamento da torcida em relação ao comando do clube, num turbilhão político que costuma cobrar uma conta alta. A conferir.
Sport na Copa do Brasil (1989-2018)
24 participações
62 confrontos
39 classificações (62,9%)
23 eliminações (37,0%)
Sport x Ferroviário (todos os mandos)
12 jogos
5 vitórias rubro-negras (41,6%)
4 empates (33,3%)
3 vitórias cearenses (25,0%)
O Sporte saiu do Nordestão tentando implodí-lo, como fizeram outras equipes com o Clube dos 13. A alegação é que o era desgastante, além de não dar retorno financeiro, resolveu focar no Campeonato Estadual.
Agora é só o que lhe resta, “todo o tempo do Mundo” e o Pernambucano, onde se encontra na quarta colocação.
Observo muitos perseguindo jogadores, mas será que quem está afundando o Sporte, na verdade, não são os seus dirigentes?
Alô?! Gostaria de falar com a Copa do Nordeste… Olá, minha linda! É o Sport que tá falando. Quanto tempo, né? Quanta saudade de você!!! Como estou? Um pouco mal, sabe? Fui inventar de brincar ali numa ferrovia, mas não deu muito certo não… mas isso não vem ao caso. Sabe, Copa… Sei que fui meio esnobe e arrogante com você… sei que prometi não querer mais conversa com você… mas assim… será que dá pra você me perdoar e me incluir de novo naquele seu esquema? Por favorzinho lindinha!!! Não dá? Eu te imploro, meu amor! A verdade é que eu sempre te amei e sempre te amarei…. Por favor… Oi? Como assim? Já está num relacionamento sério com outro?! Mas já?! E está muito feliz sem mim? Não diga isso que eu choro… Mas Copa… Copa… não desliga! Cop…. (tum… tum… tum…) Buá!!!! Buá!!! O promessa desgraçada! Ô promessa sem jeito!
Só não caiu ano passado porque comprou Fluminense e Bahia, mas esse anos a conta tá chegando, e tá sem grana devendo 4 meses e essa IMPRENSINHA CALA SEM DIZER UMA PALAVRA. Ontem muito nego passou a noite em claro dessa imprensa que só enxerga um clube no nosso estado. BEM POUCO KKKKK.
a impressa puxa saco chora até agora,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk