“Como todos sabem, a Argentina é o nosso principal emissor de turistas internacionais. (…) Então, por que não misturar o esporte com turismo? (…) Na pauta, uma parceria para movimentarmos a pré-temporada do futebol pernambucano! Ficamos muito animados com as possibilidades e em breve esperamos dar boas notícias”
Pela gestão da secretaria, a partida (as partidas) aconteceria (m) na Arena Pernambuco, sem mais detalhes sobre quais clubes locais seriam convidados. Taça Ariano Suassuna, Troféu Chico Science ou outro? Em caso de sucesso com o clube do Papa Francisco, seria necessário encontrar uma brecha no calendário do próximo ano, apertado devido à Copa do Mundo. O alvirrubro, por exemplo, entrará em campo, de forma oficial, com menos de dez dias após o réveillon. Além disso, é preciso que o próprio campeão da Libertadores 2014 folgue em janeiro, geralmente com jogos da pré-temporada argentina. Em 2017, por exemplo, jogou três amistosos de ‘verano’. Todos em seu país.
Ao menos a vinda não deixaria de acontecer por falta de voos…
Estreias oficiais do Trio de Ferro em 2018 09/01 – Náutico (vs Itabaiana, pela fase preliminar do Nordestão) 17/01 – Santa Cruz (vs Confiança, pela fase de grupos do Nordestão) 21/01 – Sport (adversário a definir, pelo turno classificatório do Estadual)
Número de jogos do San Lorenzo nos “torneos de verano” 2014 – 4 (Copas Salta, San Juan, Luis Caballero e Río de la Plata) 2015 – 0 2016 – 2 (Copa de Oro) 2017 – 3 (2 na Copa Mar del Plata e 1 na Copa Buenos Aires)
Clubes argentinos que já jogaram no Recife
Atlanta (1937), Vélez Sarsfield (1951), Chacarita (1952 e 1953), Independiente (1956), Argentinos Juniors (1973 e 2016), Huracán (2015) e Arsenal (2017)
Saiba mais sobre jogos entre clubes pernambucanos e argentinos aqui.
Está definido o caminho para a última vaga no Campeonato Pernambucano de 2018, que terá onze participantes e um novo regulamento.
Na rota do acesso, foram 40 jogos na primeira fase da Série A2 de 2017, passando oito dos dez times. Sobraram apenas Ferroviário do Cabo e Chã Grande. A partir de agora, cruzamento olímpico entre os dois grupos, com 1A x 4B, 2A x 3B, 1B x 4A e 2B x 3A – classificação abaixo. Portanto, quartas, semi e final, em ida e volta, com jogos de 25 de outubro até 12 de novembro.
Cabense x Porto, Vera Cruz x Sete, Pesqueira x Centro e Decisão x Íbis.
Qual o confronto mais equilibrado? E o mais fácil? Na torcida por qual time?
A grande surpresa da fase classificatória, sem dúvida, foi o Íbis, que chegou a ficar seis jogos invicto, a sua maior sequência. Também seguem na disputa nomes tradicionais como Porto, vice-campeão estadual em 1997 e 1998, e Sete de Setembro de Garanhuns, com o segundo maior estádio particular do interior. Outra curiosidade envolve outro time conhecido do futebol local. O centenário alvirrubro de Limoeiro avançou sem vencer um jogo sequer.
Como a FPF decidiu reduzir o número de clubes na primeira divisão, apenas o campeão irá obter a vaga na elite, ao contrário do que ocorria desde 1995, com dois promovidos. O esquema deve se manter na próxima temporada (caindo 2 e subindo 1), com o Estadual voltando a ter dez times em 2019.
A tabela básica do mata-mata da Segundona de 2017 Quartas de final: 25/10 (quarta, ida) e 29/10 (domingo, volta) Semifinal: 01/11 (quarta, ida) e 05/11 (domingo, volta) Final: 08/11 (quarta, ida) e 12/11 (domingo, volta)
A Penalty irá produzir a bola oficial do Campeonato Pernambucano pelo 11º ano consecutivo. Após substituir a Dray, fornecedora em 2007, a fabricante firmou um duradouro acordo com a federação. Inicialmente, apresentou a sua bola mais tradicional no mercado, com oito gomos. No futebol local, esse modelo foi utilizado durante nove edições. A mudança aconteceu em 2017, com a pelota de onze gomos, o mesmo modelo para o Estadual de 2018. Ou seja, trata-se de uma atualização da S11 Campo Pró, com gomos em formatos distintos e, desta vez, o rosa como cor dominante (e novidade).
Versões da bola oficial do Campeonato Pernambucano, via Penalty 2008 – Bola 8 (15 estaduais) 2009 – Bola 8 (14 estaduais) 2010 – Bola 8 (15 estaduais) 2011 – Bola 8 (15 estaduais) 2012 – S11 Campo Pró (11 estaduais) 2013 – S11 Campo Pró (11 estaduais) 2014 – S11 Campo Pró (11 estaduais) 2015 – S11 Campo Pró (16 estaduais) 2016 – Bola 8 (11 estaduais) 2017 – S11 Campo Pró (10 estaduais) 2018 – S11 Campo Pró (nº de competições a definir)
A nova bola será utilizada em outros campeonatos estaduais, com a empresa negociando os direitos com cada federação. No torneio promovido pela FPF, o modelo rosa vai a campo em 61 partidas. Como ocorre desde 2013, a decisão deve contar com uma bola exclusiva, no caso os jogos 62 e 63.
Demorou além da conta, mas o Íbis voltou a sentir o gostinho da derrota, inerente à sua história. Afinal, a Cabense impôs o 639º revés do pássaro preto desde a sua fundação. Isso corresponde a 68,2% de todas as apresentações oficiais do clube. Um scout digno do “Pior time do Mundo”, ao contrário da marcante invencibilidade construída nesta temporada.
Após a derrota de virada no jogo de volta das quartas de final da Série A2 do Estadual de 2016, quando foi eliminado pelo Flamengo, a equipe principal do Íbis só voltou aos gramados em 10 de setembro de 2017, num amistoso com o Ipojuca, valendo a Taça Mauro Shampoo. Após o empate sem gols, veio o calendário oficial, com a maior série invicta já registrada pelo clube. Com quatro vitórias e dois empates, conseguiu a classificação antecipada às quartas da segundona local, onde busca o acesso após 18 anos.
Porém, esbanjando confiança (ou não), o time acabou perdendo da Cabense no Ademir Cunha. Ou seja, sofreu a primeira derrota após incríveis 312 dias! Esse time do Íbis já está na história, às avessas. Para ir de encontro a tudo o que o clube representa, basta subir… Afinal, apenas o campeão garante vaga.
A maior série invicta do Íbis (4v-2e-0d) e as últimas derrotas na A2
07/12/2016 – Íbis 1 x 2 Flamengo de Arcoverde (fora)
17/09/2017 – Íbis 1 x 0 Vera Cruz (casa) 20/09/2017 – Íbis 2 x 1 Cabense (fora) 24/09/2017 – Íbis 1 x 0 Ferroviário do Cabo (fora) 01/10/2017 – Íbis 0 x 0 Centro Limoeirense (casa) 04/10/2017 – Íbis 1 x 0 Centro Limoeirense (fora) 12/10/2017 – Íbis 0 x 0 Ferroviário do Cabo (casa)
15/10/2017 – Íbis 0 x 2 Cabense (casa)
Jogos oficiais do Íbis (1ª e 2ª divisões do Estadual)*
936 jogos 139 vitórias 158 empates 639 derrotas 747 gols marcados 2.483 gols sofridos -1.736 de saldo * Até a 9ª rodada da Série A2 de 2017
No Gileno de Carli, em jogo válido pela segunda divisão estadual de 2017, ocorreu a maior goleada já vista num clássico local. Em mais uma edição do “Clássico Ca-Fé”, no Cabo, a Cabense goleou o Ferroviário por 9 x 0, em jogo transmitido pela FPF, que confirmou o resultado, também, como a vitória mais elástica nos 22 anos de história do clube – superando um 7 x 1 sobre o Íbis.
A partir do placar pra lá de incomum, e com o vencedor como “visitante”, vamos às maiores goleadas envolvendo o Trio de Ferro, estendendo também aos principais duelos do interior, com Caruaru, Vitória de Santo Antão e Petrolina. Todos os jogos (oficiais) ocorreram no Campeonato Pernambucano, em suas duas divisões. Entre os grandes, como curiosidade, o blog também listou os jogos apenas no período profissional, iniciado em 1937.
Dados atualizados até 04/10/2017, considerando os clubes em atividade
Clássico dos Clássicos Geral 01/10/1916 – Sport 8 x 0 Náutico (Ponte d’Uchoa, A1) 31/03/1935 – Náutico 8 x 1 Sport (Avenida Malaquias, A1)
Na era profissional 19/10/1941 – Sport 8 x 1 Náutico (Aflitos, A1) 27/10/1974 – Náutico 5 x 0 Sport (Aflitos, A1)
Clássico das Multidões Geral 15/08/1934 – Santa Cruz 7 x 0 Sport (Avenida Malaquias, A1) 25/05/1986 – Sport 5 x 0 Santa Cruz (Ilha do Retiro, A1)
Na era profissional 28/05/1976 – Santa Cruz 5 x 0 Sport (Arruda, A1) 25/05/1986 – Sport 5 x 0 Santa Cruz (Ilha do Retiro, A1)
Clássico das Emoções Geral (e profissional) 09/07/1944 – Náutico 5 x 0 Santa Cruz (Aflitos, A1) 06/10/1991 – Santa Cruz 5 x 0 Náutico (Arruda, A1)
Clássico Matuto – Caruaru Geral (e profissional) 26/03/2014 – Central 5 x 0 Porto (Lacerdão, A1) 20/03/2011 – Porto 4 x 0 Central (Lacerdão, A1)
Clássico Vi-Ver – Vitória de Santo Antão Geral (e profissional) 13/06/2004 – Vitória 4 x 1 Vera Cruz (Carneirão, A2) 11/04/2010 – Vera Cruz 4 x 1 Vitória (Carneirão, A1)
Clássico de Petrolina – Petrolina Geral (e profissional)* 13/06/2010 – Petrolina 3 x 1 1º de Maio (Paulo Coelho, A2) 21/03/1999 – 1º de Maio 4 x 3 Petrolina (Paulo Coelho, A2) * Nunca houve uma goleada
Clássico Ca-Fé – Cabo de Santo Agostinho Geral (e profissional)* 04/10/2017 – Cabense 9 x 0 Ferroviário (Gileno de Carli, A2) 18/09/2016 – Ferroviário 2 x 1 Cabense (Gileno de Carli, A2) * O Ferroviário nunca goleou
Para um clube que já ficou 55 jogos sem vencer uma vez sequer, durante quase quatro anos, a arrancada na 2ª divisão do Campeonato Pernambucano de 2017 beira o inacreditável. Há décadas escorado na imagem de “Pior Time do Mundo”, o Íbis foi contra a sua história. Ao vencer o Centro Limoeirense, com um gol de pênalti de Thiago Recife, o clube chegou a cinco jogos de invencibilidade e estabeleceu a melhor sequência de sua história quase octogenária. Até então, já havia passado quatro partidas sem perder, sendo a última vez há 15 anos. Num levantamento a partir dos jogos oficiais, a peleja no estádio José Vareda foi a 934ª, com a 139ª vitória do pássaro preto, o que corresponde a apenas 14,8% de sucesso nas apresentações.
Os cinco jogos desta sequência, com quatro triunfos, ocorreram num intervalo de 18 dias. Líder do grupo A, o Íbis já está classificado às quartas – 4 de 5 avançam. Logo, o clube começa a imaginar um acesso à elite, feito alcançado pela última vez em 1999. Ali, subiu como vice. Desta vez, só há uma vaga. Ou seja, para subir, esse Íbis terá que ser campeão… Aí já é abusar da fama.
2017 (5 jogos invicto; 4 vitórias e 1 empate na Série A2) 17/09 – Íbis 1 x 0 Vera Cruz 20/09 – Cabense 1 x 2 Íbis 24/09 – Ferroviário do Cabo 0 x 1 Íbis 01/10 – Íbis 0 x 0 Centro Limoeirense
04/10 – Centro Limoeirense 0 x 1 Íbis
2002 (4 jogos invicto; 2 vitórias e 2 empates na Série A2) 07/04 – Íbis 0 x 0 Barreiros 14/04 – Íbis 1 x 1 Cabense 21/04 – Íbis 5 x 2 Ferroviário do Cabo 08/05 – Surubim 0 x 2 Íbis
1999 (4 jogos invicto; 2 vitórias e 2 empates na Série A2) 31/03 – Ferroviário do Recife 1 x 2 Íbis 03/04 – Cabense 0 x 0 Íbis 11/04 – Íbis 3 x 2 Cabense 18/04 – América 3 x 3 Íbis
1997 (4 jogos invicto; 3 vitórias e 1 empate na Série A2) 05/04 – Íbis 3 x 0 Ferroviário do Recife 13/04 – Íbis 2 x 1 Decisão 20/04 – Íbis 2 x 1 Ferroviário de Serra Talhada 27/04 – Íbis 1 x 1 Petrolândia
Jogos oficiais do Íbis (1ª e 2ª divisões do Estadual)* 934 jogos 139 vitórias 157 empates 638 derrotas 747 gols marcados 2.481 gols sofridos -1.734 de saldo * Até a 5ª rodada da Série A2 de 2017
O conselho arbitral na FPF, envolvendo os clubes e a direção da entidade, resultou numa mudança drástica para o Campeonato Pernambucano em 2018. De fato, era preciso fazer algo após três torneios desinteressantes, tendo como expoente a esvaziada (e problemática) edição de 2017, com média de 2.402 pessoas. Pelo acordo, nada de fase classificatória sem o Trio de Ferro, que só vinha entrando no hexagonal. Agora, todos os clubes voltam a se enfrentar, o que não acontecia desde 2013 – a ideia é, também, que os grandes do futebol local voltem a atuar no interior, o que quase não vinha ocorrendo devido à regra diferenciada sobre o tipo de gramado para “clubes das Séries A e B”. Tem mais. Agora, serão três fases de mata-mata.
Para isso, segundo a federação, valeu em parte o relatório Voz do Torcedor, que colheu a opinião de 4.040 torcedores, com o mata-mata à frente dos pontos corridos (52,87% x 47,13%). Considerando o formato dos jogos eliminatórios, a ordem foi a seguinte: semi+final 51%, quartas+semi+final 43% e apenas final 5%. Apesar deste segundo indicativo, os clubes optaram por implantar as quartas de final. No mata-mata, uma maior exigência estrutural só virá a partir da semifinal, com estádios com ao menos 10 mil lugares.
Lembrando que o Estadual não terá doze participantes após dez anos. Iniciando um processo de redução – caindo dois e subindo apenas um -, o campeonato terá onze times em 2018, cuja regra será novamente aplicada, chegando a dez em 2019. Vamos aos detalhes do novo regulamento…
Obs. A proposta 2 foi aprovada com 44 x 31 em pontos qualitativos. Os grandes clubes optaram pela proposta 1, sem quartas, mas foram derrotados.
Proposta para o Campeonato Pernambucano de 2018
Nº de participantes: 11 clubes Os dez melhores de 2017 (Sport, Salgueiro, Santa Cruz, Náutico, Belo Jardim, Central, Flamengo de Arcoverde, Afogados, América e Vitória) e o campeão da Série A2 (em disputa)
1ª fase: turno único Todos os clubes se enfrentam em jogos de ida, se classificando os oito melhores colocados. Os dois últimos serão rebaixados. A etapa prevê 55 partidas ao longo de onze rodadas, com cada clube jogando dez vezes (cinco como mandante e cinco como visitante) e folgando em uma rodada.
2ª fase: quartas de final Pela primeira vez o Estadual conta com esta disputa. Devido ao calendário enxuto, a definição ocorre em jogos únicos, com mando de campo para quatro melhores colocados (1 x 8, 2 x 7, 3 x 6 e 4 x 5). Persistindo o empate, pênaltis.
3ª fase: semifinal Esta fase foi implantada em 2010, mudando apenas o critério de desempate desde então (melhor campanha, saldo de gols, gol qualificado etc). Desta vez, definição apenas no jogo de “ida”, nos mesmos moldes das quartas.
4ª fase – final Enfim, um mata-mata em ida e volta. Em relação ao desempate, após a igualdade da pontuação na fase, adotou-se o saldo. Seguindo o empate, pênaltis. Ao todo, o campeão pernambucano entra em campo 14 vezes. Lembrando que, com o novo formato do Nordestão, apenas o campeão estadual vai ao regional – no caso, à edição de 2019. As outras duas são designadas aos times locais mais bem colocados no Ranking da CBF.
Total de jogos: 63, ou 32 a menos em relação a 2017.
Pela primeira vez em muito tempo, a Federação Pernambucana de Futebol apresentou o troféu do campeonato estadual antes da disputa da competição. Foi a primeira novidade na tarde reservada ao conselho arbitral de 2018, embora ainda com a imagem do projeto numa tela de computador.
Após os dois modelos idênticos, em 2016 e 2017, a nova peça, com 60 cm de altura, traz características distintas, a partir da bandeira do estado. No entanto, mantém o formato semelhante das precursoras, livremente inspirado no sucesso da “orelhuda” da Champions League, também seguida no Nordestão.
O que você achou do troféu do Campeonato Pernambucano de 2018?
A competição será disputada por onze clubes num novo formato. Veja aqui.
As dez taças anteriores do Campeonato Pernambucano 2008 – Troféu Radialista Luiz Cavalcante (Sport) 2009 – Troféu Governador Eduardo Campos (Sport) 2010 – Troféu Tribunal de Justiça de Pernambuco (Sport) 2011 – Troféu 185 anos da Polícia Militar de Pernambuco (Santa Cruz) 2012 – Troféu Rede Globo Nordeste (Santa Cruz) 2013 – Troféu FPF (Santa Cruz) 2014 – Troféu 100 anos do Campeonato Pernambucano (Sport) 2015 – Troféu Centenário da FPF (Santa Cruz) 2016 – Troféu Pernambucano Celpe A1 (Santa Cruz) 2017 – Troféu Bicentenário da Revolução de 1817 (Sport)
O Internacional é a principal atração da Série B de 2017. À parte do clássico local, os maiores públicos de Santa (25 mil) e Náutico (13 mil) foram diante do colorado. Por isso, somando ao embalo da primeira partida do alvirrubro em Caruaru, com grande mobilização, a presença alvirrubra foi representativa. Entretanto, com mais três jogos por disputar na cidade, ficou a expectativa sobre o desempenho seguinte. E aí entra, no futebol, o importante fator psicológico. Com as derrotas para Inter e Paraná, no meio de semana, o jogo seguinte, contra o Boa, acabou minado. E os números mostram isso. Abaixo, cenários semelhantes em fotos dos repórteres João de Andrade e Luís Prates.
Há um meio termo entre os jogos, considerando um rival de menor apelo?
Náutico 0 x 1 Internacional (23/09) Público: 13.409 pessoas Renda: R$ 264.765