Acabou a segunda passagem de Grafite no Santa, antecipando o distrato em um ano. O rebaixamento e o atraso de salário (quatro meses) pesaram na decisão do experiente centroavante, que manteve a sua média de gols mesmo num intervalo de 13 anos vestindo a camisa coral. Tanto no período 2001/2002 quanto em 2015/2016, o Grafa estabeleceu um índice de 0,43 gol por partida, tendo justamente em sua última temporada, aos 37 anos, o maior número de jogos: 56! De fato, o desgaste físico acabou atrapalhando, como relatou o próprio jogador.
Melhores momentos Vice-campeão da Série B, 2015 Campeão nordestino, 2016 (craque da competição) Campeão pernambucano, 2016 (craque da competição)
Piores momentos Rebaixamentos na Série A, em 2001 e 2016
Quando chegou ao Arruda, aos 22 anos, foi alvo de críticas pelos gols perdidos. Buscando seu espaço, mostrou qualidade técnica e acabou vendido ao Grêmio por R$ 1 milhão, na 8ª maior transação do futebol local até então. Retornando na reta final de sua carreira, já com a participação em uma Copa do Mundo e com o status de craque da Bundesliga, Grafite acertou o maior contrato já visto no tricolor, de R$ 166 mil mensais. Investimento pesado e com resultado imediato, tendo na sequência o acesso à elite, o inédito título do Nordestão e o bi estadual. No Brasileiro, viveu uma má fase, chegando a 15 jogos de jejum, mas ainda chegou em dezembro como vice-artilheiro. O Grafa já está marcado no Santa.
Em janeiro de 2016, aLoja Cobra Coral foi aberta no Arruda, retomando o espaço de 230 metros quadrados utilizado anteriormente pela Santa Cruz Store. Passado quase um ano, a loja oficial do tricolor, administrada pela PE Retrô, ganhou uma expansão. Em dezembro foi aberta a primeira filial, como uma unidade no Shopping Tacaruna, no térreo. Apesar da área menor, o visual do estabelecimento mantém o da matriz, com imagens das principais campanhas do Santa, como a semifinal no Brasileirão de 1975 e o título nordestino de 2016. Em relação à mercadoria, o clube conta com 140 produtos licenciados, incluindo, claro, a linha de uniformes 2016/2017, via Penalty – cujo contrato vai até 2018.
A linha oficial conta com quatro padrões de jogo e mais duas camisas de goleiro, com um 5º uniforme (criado por torcedores, num concurso) a caminho. Além disso, a loja dispõe de camisas tricolores num estilo retrô, da própria PE Retrô. O objetivo da direção de marketing, caso a resposta da torcida (leia-se aquisição de produtos) siga neste ritmo, é abrir outras unidades nos shoppings da região metropolitana – há centros comerciais em Paulista, Recife, Jaboatão e Cabo. Lembrando que na versão anterior, ainda como Santa Cruz Store, chegou a ser instalada uma filial em Garanhuns. O interior não pode ser descartado.
Qual shopping deveria receber a próxima loja coral? E no interior, qual cidade?
Após o luto oficial decretado pelo Trio de Ferro, as reapresentações dos times de Sport e Santa Cruz, a uma rodada do fim do Brasileirão, foram marcadas por círculos de orações junto aos jornalistas presentes (que também sofreram com 20 mortos no acidente aéreo). Quando a bola voltou a rolar, no domingo, pela segunda divisão estadual, as três partidas válidas pelas quartas de final tiveram homenagens em conjunto entre os adversários, num legado já deixado pela Chape. Camisas com com o escudo do alviverde, faixas de apoio e muita fé.
A Penalty irá produzir a bola oficial do Campeonato Pernambucano pelo 10º ano consecutivo. Após substituir a Dray, fornecedora em 2007, a fabricante firmou um duradouro acordo com a federação, com o uso da tradicional bola de oito gomos durante nove edições. Em 2017, uma versão com onze. Após a Bola 8 vintage, volta a denominação S11 Campo Pró, mas com gomos em formatos distintos e detalhes nas cores roxa, laranja e preta, além do branco, claro.
Versões da bola oficial do Campeonato Pernambucano, via Penalty 2008 – Bola 8 (15 estaduais) 2009 – Bola 8 (14 estaduais) 2010 – Bola 8 (15 estaduais) 2011 – Bola 8 (15 estaduais) 2012 – S11 Campo Pró (11 estaduais) 2013 – S11 Campo Pró (11 estaduais) 2014 – S11 Campo Pró (11 estaduais) 2015 – S11 Campo Pró (16 estaduais) 2016 – Bola 8 (11 estaduais) 2017 – S11 Campo Pró (10 estaduais)
A nova bola será utilizada em outros nove campeonatos estaduais: São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Santa Catarina, Goiás, Pará, Rio Grande do Norte e Amazonas. Na competição local, o modelo padrão vai a campo em, no mínimo, 93 jogos. Como ocorreu nas últimas quatro edições do Pernambucano, espera-se uma versão exclusiva para a decisão do título.
O atual contrato de transmissão do Campeonato Pernambucano, negociado junto à Rede Globo, vai de 2015 a 2018. No acordo com a FPF, de R$ 3,84 milhões por temporada, a emissora adquiriu os direitos audiovisuais de cinco plataformas, as televisões aberta e fechada, pay-per-view, sinal internacional e internet. Esta última terá vez a partir de 2017, em caráter experimental.
No lançamento da tabela da primeira fase da competição local, a federação apresentou um documento já com a possível grade de transmissão, com cada jogo de futebol podendo ter três modelos: 1) Globo Nordeste, 2) Premiere e 3) globo.com. Com a novidade nesta terceira coluna (registro abaixo), o blog entrou em contato com a direção de competições da entidade, que confirmou a inovação na fase preliminar, visando o “aumento do interesse e divulgação da primeira fase”. Formada por nove clubes intermediários, disputando três vagas para o hexagonal do título, a etapa vai de 4 a 25 de janeiro
Em contato informal com a Globo, o novo formato de transmissão poderia ocorrer só no hexagonal, dando tempo ao suporte técnico – além do maior apelo com a presença dos grandes clubes. Porém, além da estrutura dos estádios (Carneirão, Ademir Cunha, Lacerdão e Cornélio de Barros têm boas chances entre os intermediários), claro, é preciso ter um sinal de internet compatível (rápido e regular) para uma exibição de qualidade. Lembrando, trata-se de um modelo experimental, mas que tende a ganhar força nos próximos anos, através da maior acessibilidade da população, sobretudo em internet móvel, tanto na capital quanto no interior.
Transmissão audiovisual do Campeonato Pernambucano de 2017 1ª fase Internet – Sinal no globo.com (desejo da FPF)
Hexagonal do título (já com Náutico, Santa e Sport) e mata-mata
Aberta – Pernambuco (Globo Nordeste, TV Asa Branca e TV Grande Rio) PPV – Pacote de degustação do Premiere para assinantes do Paulistão/Carioca
Exterior – Globo Internacional, para 56 países
Internet – Sinal no globo.com
Evolução da transmissão audiovisual do Campeonato Pernambucano* 1998 – tevê fechada (Sportv) 1999 – tevê aberta (TV Pernambuco, com a Globo assumindo em 2000) 2011 – pay-per-view (Premiere)
2013 – sinal internacional (Globo Internacional) 2017 – internet (globo.com)
* A Globo Nordeste chegou a transmitir jogos do Estadual antes de 1998, mas de forma esporádica, como as finais de 1988 e 1995.
A primeira fase do Campeonato Pernambucano de 2017, composta pelos clubes intermediários, será disputada em apenas três semanas, com 27 jogos. Para 2017, o conselho arbitral modificou a etapa preliminar, que volta a ter nove participantes após três anos. Fora do Nordestão, o Salgueiro perdeu o privilégio de estrear já no hexagonal, reservado às equipes presentes nas Séries A e B e/ou classificadas ao regional. Só o Trio de Ferro atende à exigência.
Assim, a fase preliminar foi dividida em três grupos com três times cada, com os integrantes de uma chave enfrentando apenas os das outras duas chaves – semelhante ao formato já utilizado no Paulistão. Cada clubes jogará seis vezes, sendo três em casa, com os líderes dos grupos avançando. Algum favorito?
Grupo A – Salgueiro, Belo Jardim e Atlético Grupo B – América, Serra Talhada e o campeão da A2* Grupo C – Central, Vitória e o vice-campeão da A2*
* A segunda divisão estadual acaba em dezembro
Obs 1. Os três classificados ao hexagonal vão à Série D. Caso o Salgueiro, hoje na Série C, seja um deles, a vaga será repassada ao 4º lugar da fase inicial
Segundo a tabela divulgada pela FPF, a primeira fase vai de 4 a 25 de janeiro. Neste período, Náutico, Santa e Sport fazem a pré-temporada. E os demais não têm direito? Têm, sim. Mas em dezembro. Nos últimos anos, a determinação do calendário oficial da CBF, com férias em dezembro e pré-temporada em janeiro, vinha sendo um empecilho na elaboração da competição local, com a federação ignorando a orientação. Porém, numa consulta ao departamento jurídico da confederação brasileira, argumentando que os participantes (da primeira fase) não atuam até novembro, a FPF obteve uma autorização específica.
Obs 2. A conclusão da Série A2 foi adiada por causa de problemas jurídicos acerca da classificação da primeira fase e, posteriormente, pelo luto à Chape.
A Copa do Brasil de 2017 estabelece um novo recorde no número de clubes inscritos. Ao todo, 91 participantes, quatro a mais que a edição anterior. A CBF remodelou o torneio, com a 29ª edição ganhando uma fase a mais e formatos distintos a cada etapa. Entre as principais novidades, a criação de duas fases eliminatórias em apenas um jogo, independentemente do placar.
Mais. Para chegar às oitavas de final, encontrando os pré-classificados (como os times da Libertadores e, agora, até o campeão da Segundona!), será preciso atravessar quatro mata-matas. Apesar do aumento de fases e competidores, a copa terá 120 partidas, ou, curiosamente, 38 a menos que a de 2016.
Com a canetada da Conmebol, que tirou Santa Cruz e Paysandu da Sul-Americana de 2017, a confederação brasileira arrumou um consolo aos dois clubes, com a classificação antecipada às oitavas de final da Copa do Brasil. Assim, o tricolor, atual bicampeão pernambucano, acabou abrindo mais uma vaga para o estado, que caiu no colo do Carcará, semifinalista local.
Vamos lá, fase por fase, adaptando o texto publicado pela própria CBF…
Participações pernambucanas na Copa do Brasil 2017 Santa Cruz (campeão da Copa do Nordeste) – oitavas Sport (vice-campeão estadual) – 1ª fase Náutico (3º colocado no estadual) – 1ª fase Salgueiro (4º colocado no estadual) – 1ª fase
128 avos de final (1ª fase) – com 80 clubes – 70 clubes oriundos dos 27 estaduais e 10 pelo Ranking da CBF (de 2016) – Jogo único (totalizando 40 partidas) – Sorteio para a definição dos confrontos – Em cada confronto os times melhores ranqueados visitam os de pior ranking – Vantagem do empate para os visitantes – Divisão de renda: 60% para o classificado e 40% para o eliminado – 40 clubes classificam-se à 2ª fase
64 avos de final (2ª fase) – com 40 clubes – Jogo único (totalizando 20 partidas) – Confrontos seguem o diagrama sorteado (para as 3 primeiras fases) – Sorteio para a definição do mando de campo
– Em caso de empate, pênaltis – Divisão de renda: 60% para o classificado e 40% para o eliminado – 20 clubes classificam-se à 3ª fase
32 avos de final (3ª fase) – com 20 clubes – Ida e volta (totalizando 20 partidas) – Confrontos seguem o diagrama sorteado (para as 3 primeiras fases) – Sorteio para a definição dos mandos de campo
– A partir desta fase, a renda é toda do mandante – A partir desta fase, vale o critério do gol qualificado (para o visitante) – 10 clubes classificam-se à 4ª fase
16 avos de final (4ª fase) – com 10 clubes – Ida e volta (totalizando 10 partidas) – Sorteio para a definição dos cinco confrontos e dos mandos de campo – 5 clubes classificam-se à 5ª fase
Oitavas de final (5ª fase) – com 16 clubes – Entre os participantes, os cinco classificados na 4ª fase, os sete clubes presentes na Libertadores 2017; o campeão da Sul-Americana 2016 (a Chapecoense aguarda a confirmação da Conmebol), e os campeões de três competições (de 2016) da Copa do Nordeste (Santa), Copa Verde (Paysandu) e Série B (Atlético-GO) – Ida e volta (totalizando 16 partidas) – Sorteio para a definição de oito confrontos e dos mandos de campo – 8 clubes classificam-se à 6ª fase
Quartas de final (6ª fase) – com 8 clubes – Ida e volta (totalizando 8 partidas) – Sorteio para a definição dos quatro confrontos e dos mandos de campo – 4 clubes classificam-se à 7ª fase
Semifinal (7ª fase) – com 4 clubes – Ida e volta (totalizando 4 partidas)
– Sorteio para a definição dos dois confrontos e dos mandos de campo
– 2 clubes classificam-se à 8ª fase
Final (8ª fase) – com 2 clubes – Ida e volta (totalizando 2 partidas) – Sorteio para a definição dos mandos de campo – Não há o critério do gol qualificado (em caso de igualdade, pênaltis)
– O campeão vai à Libertadores de 2018 (fase de grupos)
Nos domingos, em dias sem jogos, a Arena Pernambuco costuma contar com atividades no entorno do complexo, organizadas pela própria administração do estádio. Desta vez, no modelo “Arena Radical”, a primeira descida de tirolesa dentro de um estádio de futebol no país. Por R$ 10, uma descida num cabo aéreo do anel superior norte (60 metros!) até a barra no setor sul inferior, atravessando todo o gramado. Entre outras atividades, rapel, paintball, downhill, eurobungy, slackline e parede de escalada… Encara?
A próxima edição do tipo deve ocorrer em janeiro de 2017.
Com a participação recorde de 120 clubes, a Copa São Paulo de Juniores de 2017 terá cinco representantes pernambucanos, igualando a marca local da edição passada. A novidade é o Central. Ao contrário do rival Porto, bastante experiente na Copinha, a Patativa jamais havia sido convidada pela federação paulista, nem mesmo quando conquistou o título pernambucano da categoria, em 1983. E o estreante caiu logo no grupo do Flamengo, o atual campeão.
A armada do estado será composta pelo Trio de Ferro (tendo o Sport como atual bicampeão no futebol local) e pela dupla caruaruense (grupos abaixo). Desde 2001 foram 41 participações pernambucanas no tradicional torneio e em apenas 8 os nossos representantes avançaram à fase eliminatória, chegando no máximo às quartas de final, uma vez. Por sinal, este é o melhor resultado alcançado na história, em 1992 (Santa Cruz), 1997 (Sport) e 2016 (Sport).
Espalhado em trinta cidades, o 48º torneio (de 3 a 25 de janeiro) classificará ao mata-mata apenas os vencedores dos trinta grupos. Uma novidade é o sistema de substituições, com até seis trocas, desde que efetuadas em até três atos.
Campanhas pernambucanas no século XXI 2001 – Santa Cruz (8as de final), Sport e Náutico (ambos na 1ª fase) 2002 – Santa Cruz (1ª fase) 2003 – Santa Cruz (8as de final) e Náutico (1ª fase) 2004 – Náutico, Santa Cruz (ambos na 1ª fase) 2005 – Santa Cruz, Sport e Porto (todos na 1ª fase) 2006 – Porto e Santa Cruz (ambos na 1ª fase) 2007 – Porto (8as de final) 2008 – Porto e Ypiranga (ambos na 1ª fase) 2009 – Porto e Ypiranga (ambos na 1ª fase) 2010 – Porto e Atlético Pernambucano (ambos na 1ª fase) 2011 – Porto e Vitória (ambos na 1ª fase) 2012 – Sport, Porto e Vitória (todos na 1ª fase) 2013 – Náutico e Santa Cruz (ambos nos 16 avos de final), e Sport (1ª fase) 2014 – Sport (16 avos de final), Náutico, Porto e Santa Cruz (todos na 1ª fase) 2015 – Sport (16 avos de final), Náutico, Porto e Santa Cruz (todos na 1ª fase)
2016 – Sport (quartas), América, Náutico, Porto e Santa Cruz (todos na 1ª fase)
Participações locais (1969-2017) 22 – Santa Cruz (primeira em 1981) 15 – Sport (1974) 12 – Porto (2005) 11 – Náutico (1990) 2 – Ypiranga (2008) 2 – Vitória (2011) 1 – Atlético (2010) 1 – América (2016) 1 – Central (2017)
Últimas revelações pernambucanas na Copinha (na visão do blog) 2012 – Érico Júnior (atacante), 4 gols pelo Vitória 2013 – Ruan (atacante), 5 gols pelo Sport
2013 – Renato (atacante), 3 gols pelo Náutico 2014 – Joelinton (atacante), 3 gols pelo Sport 2015 – Raniel (meia), 1 gol pelo Santa Cruz 2016 – Adryelson (zagueiro), Sport
“É porque a gente não podia divulgar, mas já fizemos testes secretos…”
Sem dar maiores detalhes sobre onde ocorreram esses testes, o presidente da FPF, Evandro Carvalho, revelou que a estrutura para a utilização de “árbitros de vídeo” no Campeonato Pernambucano já está quase pronta. O significa a aquisição de uma unidade móvel, que ficará fora do estádio do jogo em análise, num investimento de R$ 1 milhão, com R$ 300 mil saindo dos cofres da federação. A ideia é usar as imagens produzidas na transmissão oficial (cuja central também fica numa unidade móvel fora do estádio), com pelo menos sete câmeras. Nem todas as partidas contariam com o tira-teima, pois a cada rodada só dois jogos são exibidos na televisão, um na Globo e outro no Premiere.
Trata-se de um cenário semelhante ao dos principais torneios do tênis. As quadras centrais contam com o hawk-eye, o recurso tecnológico para a ver se a bola tocou na linha, ao contrário das quadras de apoio. E ainda que ocorram jogos paralelos não há problema. No Estadual, todos os clássicos teriam a consulta do “árbitro de vídeo”, assim como a fase final. O teste desta tecnologia está autorizada pela Fifa até 2017 – a aprovação, ou não, sai em 2019. A consulta de vídeo (um apelo antigo) foi aprovada pela International Football Association Board, em que organiza as regras do futebol, em 5 de março. Antes disso, a direção da FPF, através da CBF, tentou utilizar, em caráter experimental, na final da edição deste ano, mas acabou tendo o pedido negado.
Agora, com a CBF mediando e interessada em adotar o sistema no Brasileirão de 2017 (e já realizando testes na Suíça, foto), a FPF voltou ao assunto. Com o aval “verbal” da Fifa, aguarda a chancela oficial. Ah, ao contrário do tênis, não haveria pedidos de consulta por parte dos times. A decisão teria que partir do árbitro no campo ou da equipe a postos na unidade móvel, com a informação via ponto eletrônico. Pelo visto, deve haver um resquício de polêmica…
Para essa experiência, as dúvida seriam as seguintes:
a) Dúvida se a bola entrou ou não no gol. b) Saídas da bola pela linha de fundo, quando na mesma jogada ou contexto for marcado gol ou pênalti. c) Definição do local das faltas nos limites da grande área, para definir se houve ou não pênalti. d) Gols e pênaltis marcados, possibilitados e evitados em razão de erro em lances de faltas claras/indiscutíveis, não vistas ou marcadas equivocadamente. e) Impedimentos por interferência no jogo, caso na jogada haja gol ou pênalti. f) Jogo brusco grave ou agressão física (conduta violenta) indiscutíveis não vistos ou mal decididos pela arbitragem.