Flamengo com 22,4% dos nordestinos. Os sete maiores clubes da região têm 19,5%

Pesquisa de torcidas no Nordeste em 2013. Crédito: Pluri Consultoria

É na região Nordeste onde o Flamengo confirma a sua massa de torcedores como a maior do futebol no país.

O Mengo tem 22,4% da preferência dos nordetinos, segundo estudo produzido pela Pluri Consultoria. Os dados nacionais da pesquisa já haviam sido divulgados. Agora, mensurando os números através de 21 mil entrevistados, uma rodada de novas informações sobre cada região (veja aqui).

O percentual divulgado sobre o time carioca é considerável, ainda mais se for levado em conta que os sete clubes mais populares do Nordeste, sendo três pernambucanos, dois baianos e dois cearenses, somam 19,5%. Sport, Bahia, Santa Cruz, Vitória, Náutico, Ceará e Fortaleza. Nem assim.

Mais do que focar esse número, é preciso avaliar se a diferença vem crescendo ou diminuindo. Há uma década os três estaduais passaram a ser exibidos na tevê com sinal aberto. Antes, era campeonato carioca (e paulista) goela abaixo.

Essa inversão na mídia local já foi suficiente para estancar as torcidas de fora?

De acordo com a última projeção levantada pelo Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2012, o Nordeste tem 53.907.144 habitantes.

Ou seja, o Flamengo conta com 12.075.200 torcedores só na região.

Já os sete maiores times da região agregam 10.511.893.

Pernambucano em 2 linhas – 10ª/2013

Campeonato Pernambucano 2013, 10ª rodada: Sport 5x1 Belo Jardim, Porto 1x1 Santa Cruz e Náutico 0x2 Ypiranga. Fotos: Bernardo Dantas, Ricardo Fernandes e Paulo Paiva, todos do DP/D.A Press

A 10ª rodada do Pernambucano definiu quase todos os rumos da competição. Os quatro semifinalistas já são conhecidos. Como ocorre desde que o formato foi criado, os três grandes do Recife estarão lá. Do interior, novo revezamento. Após Central (2010), Porto (2011) e Salgueiro (2012), agora é a vez do Ypiranga.

Na rodada final, no próximo domingo, estará em jogo a liderança do Estadual, no Clássico das Multidões. Vantagem do empate para o Sport. Náutico e Ypiranga sonham com a vice-liderança. Tudo por vantagens mínimas no mata-mata de 2013. Até lá o Timbu terá que listar um novo nome no lugar de Mancini.

Foram 14 tentos na rodada, com a média regular de 2,33. No geral, o #PE2013 chegou a 251 gols em 96 partidas nos dois turnos, com média de 2,61. Os atacantes alvirrubros Elton e Rogério passaram em branco, mas seguem como artilheiro e vice-artilheiro, com 14 e 12 gols, respectivamente.

Sport 5 x 1 Belo Jardim – Tentando criar variações táticas, Sérgio Guedes acertou nas substituições. Desde que o banco começou a ajudar, o time evoluiu.

Porto 1 x 1 Santa Cruz – Sem DM9, o bicampeão foi a Caruaru para manter a liderança. Tropeçou e terá que vencer o Clássico das Multidões. Casa cheia?

Náutico 0 x 2 Ypiranga – Em pleno aniversário do Timbu, a Máquina de Costura conseguiu uma de suas vitórias mais emblemáticas. Vitória e semifinal.

Petrolina 2 x 0 Serra Talhada – Geovane e Alan marcaram os gols da Fera, a maior surpresa do turno, pois o desempenho na 1ª fase não dava esperanças.

Pesqueira 2 x 0 Chã Grande – No duelo dos caçulas, já mirando o octogonal do descenso, a Águia, com gols de Alex e Jonathan Balotelli, chegou ao 5º lugar.

Salgueiro 0 x 0 Central – Eram candidatos a um lugar na semifinal. Frustraram bastante seus torcedores e agora vão ter correr para evitar o rebaixamento.

Confira a tabela da competição clicando aqui.

Destaque da rodada: Sport. Segunda goleada seguida e líder pela primeira vez.

Carcaça da rodada: Dênis Marques. Faltou ao treino e deixou o time na mão.

Classificação do Pernambucano 2013 na 10ª rodada do 2º turno. Crédito: Superesportes

Cordialidade e rivalidade lado a lado nas redes sociais

Twitter do Sport dá os parabéns ao Náutico pelos 112 anos. Crédito: Twitter/reprodução

Em Porto Alegre é quase de praxe a cordialidade institucional entre Grêmio e Internacional. Parabéns nos aniversários, na inauguração de estádios, na conquista de títulos mundiais. Atos diplomáticos nos sites oficiais e nas redes sociais que podem de certa forma influenciar o comportamento do torcedor.

No Recife, estamos engatinhando neste cenário. Em 2011, o Náutico foi o pioneiro no twitter, ao dar os parabéns ao Santa Cruz, em fevereiro. O Sport não se pronunciou. Em abril foi a vez do Santa devolver a gentileza. O Sport ficou novamente à parte. Obviamente, em maio os rivais ignoraram a data leonina.

Twitter oficial do Santa Cruz dá os parabéns ao Náutico pelos 112 anos. Crédito: Twitter/reprodução

Portanto, era preciso que o Leão desse um passo à frente para integrar esse importante movimento, ainda que pequeno, de reduzir os atritos entre os tradicionais rivais pernambucanos. Neste 7 de abril, no 112º aniversário do Timbu, o Leão se posicionou de forma oficial (veja aqui).

O Tricolor não ficou atrás e também mandou a mensagem (veja aqui)

Que seja uma tendência entre as gestões, e não restrita apenas ao twitter.

Twitter do Grêmio dá os parabéns ao Inter pelos 104 anos. Crédito: Twitter/reprodução

Goleada rubro-negra, em ascensão e com vaga garantida na semifinal estadual

Pernambucano 2013, 2º turno: Sport 5 x 1 Belo Jardim. Foto: Bernardo Dantas/DP/D.A Press

A vitória no clássico sobre o Náutico serviu se transformou em uma injeção de adrenalina no Sport. Desde então, quatro boas apresentações no Campeonato Pernambucano, numa escalada que garantiu a vaga rubro-negra na semifinal, sem sustos. Se junta aos velhos rivais.

Mais. Nos últimos dois jogos na Ilha do Retiro, o time comandado por Sérgio Guedes marcou dez gols. Se antes vinha se complicando diante de adversários nitidamente inferiores, a equipe parece ter encontrado uma forma de evitar surpresas.

Contra Chã Grande e Belo Jardim o Leão foi à forra, com 5 x 0 e 5 x 1, esta última com duas penalidades. As duas goleadas foram intercaladas pela apresentação mais fraca da equipe, na Copa do Brasil, mas ainda assim com vitória, o que gerou a marca de três resultados positivos seguidos, inédito nesta temporada para o Sport.

Na noite deste sábado, abrindo a penúltima rodada da competição local, Sérgio Guedes aproveitou a chance para testar variações táticas. Uma delas, essencial para a fase decisiva da competição, é a utilização de Marcos Aurélio, um dos atletas mais talentosos do grupo, escanteado ultimamente.

Porém, a boa sequência do Sport iniciada no Clássico dos Clássicos, encerrando um período de turbulência, tem um protagonista. Lucas Limas, de aposta a destaque.

Pernambucano 2013, 2º turno: Sport 5 x 1 Belo Jardim. Foto: Bernardo Dantas/DP/D.A Press

Novo título brasileiro para o Sport, agora no basquete feminino

Liga de Basquete Feminino 2013, com o Sport. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Dez jogos, dez vitórias. Com uma campanha espetacular, o Sport conquistou o título brasileiro de basquete feminino, a primeira liga nacional para o Nordeste. Foram 695 pontos a favor e 542 contra, numa jornada que empolgou os rubro-negros, lotando o ginásio Jorge Maia.

O retorno deste título inédito é imediato, com a visibilidade. Sete jogos foram televisionados para todo o país pelo SporTV. A partida do título, neste sábado, foi exibida em sinal aberto para todo o estado pela Rede Globo. Na Ilha do Retiro, as escolinhas da modalidade ganharam novos adeptos. A expectativa é que o embalo das cestas se estenda a outros clubes na cidade.

O trabalho executado pelo técnico Roberto Dornelas concluiu um antigo sonho do clube nas grandes ligas nacionais à parte do futebol, na qual o Sport já havia participado no basquete (feminino e masculino)  e vôlei (feminino).

No basquete, agora campeão nacional, o Sport esteve presente em sete oportunidades desde a criação da liga, em 1998. Na segunda edição, o Leão montou uma equipe com atletas da Seleção Brasileira, com a pivô Karina, a ala Adriana e armadora Branca. Alcançou a semifinal.

As leoninas bateram na trave em outros três anos, também na semifinal, na geração da ala Tayara, de 2005 e 2007. Após um novo brake nos gastos, o clube retomou o projeto neste ano. Trouxe três atletas que estiveram na Olimpíada de Londres, Adrianinha, Érica e Palmira. Na disputa nacional, um passeio histórico

1ª fase
Sport 66 x 60 Americana
Maranhão 56 x 69 Sport
São José 44 x 60 Sport
Ourinhos 51 x 81 Sport
Sport 65 x 58 Santo André
Sport 92 x 51 Guarulhos

Semifinal
São José 58 x 73 Sport
Sport 73 x 63 São José

Final
Americana 44 x 54 Sport
Sport 62 x 57 Americana

Liga de Basquete Feminino 2013, com o Sport. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Os maiores bandeirões do mundo

Bandeirão do River Plate em 2012, em Buenos Aires. Foto: foros.riverplate.com

Haja pano, haja tinta, haja paixão no futebol.

Em 8 de outubro de 2012 a torcida do River Plate ganhou as ruas de Buenos Aires com uma bandeira monumental. Ligando o seu estádio em Nuñez à velha casa, numa distância de 7.829 metros, justamente o tamanho do trapo.

Mas vamos para dentro dos estádios, onde a bola rola de fato. Considerando as bandeiras nas arquibancadas, a Taça Libertadores da América se transformou no cenário ideal para a inauguração das maiores do mundo.

Em 2011, no mítico Centenário, a torcida carbonera do Peñarol desfraldou uma bandeira de 1,8 tonelada. Na ocasião, foram 400 litros de tinta, amarela e preta.

Era o recorde absoluto. Até esta semana, com uma quebra dupla da marca.

Na quarta-feira, os colombianos do Millonarios, um dos times mais populares do país, abriram uma bandeira de 750 metros de comprimento. No dia seguinte, também na Libertadores, o Nacional, maior rival do Peñarol, igualou o recorde, abrindo uma bandeira mais “curta”, mas com 10 metros a mais de largura.

É possível cobrir toda a arquibancada do futuro Maracanã? Seria difícil superar.

1º lugar – Nacional do Uruguai: 600m x 50m, com 30.000 metros quadrados

Bandeirão do Nacional de Montevidéu, inaugurado em 2013 no estádio Centenário

1º lugar – Millonario da Colômbia: 750m x 40m, com 30.000 metros quadrados

Bandeirão do Millonario da Colômbia inaugurado em 2013 no estádio El Campín

3º lugar – Peñarol do Uruguai: 309m x 45,8m, com 14.152 metros quadrados

Bandeirão do Peñarol de Montevidéu, inaugurado em 2011 no estádio Centenário

Os sete maiores bandeirões do Brasil (atualizado em 17/05/2013).

1º) Corinthians (Gaviões da Fiel): 250m x 35m (8.750m²)
2º) Atlético-MG (Galoucura): 210m x 40m (8.400m²)
3º) Cruzeiro (Máfia Azul): 205m x 40m (8.200m²)
4º) São Paulo (Independente): 162m x 50m (8.100m²)
5º) Santa Cruz (Inferno Coral): 175m x 45m (7.875m²)
6º) Ceará (Cearamor): 210m x 36,5m (7.665m²)
7º) Fortaleza (TUF): 155m x 38m (5.890m²)
8º) Guarani: 140m x 40m (5.600m²)

Maior bandeira do Santa Cruz: 175m x 45m (7.875m²), no anel superior

Bandeirão do Santa Cruz no anel superior do Arruda, em 2009. Foto: Hélder Tavares/DP/D.A Press

Maior bandeira do Sport: 90m x 34m (3.060m²), na arquibancada frontal

Bandeirão do Sport na Ilha do Retiro em 2011. Foto: Thereza Melo/divulgação

Maior bandeirão do Náutico: 60m x 40m (2.400m²), na arquibancada frontal

Bandeirão do Náutico nos Aflitos. Foto: Unidade Alvirrubra

Sem atuar bem, Rubro-negro vence na Bahia e terá que mostrar força na Ilha

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Vitória da Conquista-BA x Sport. Crédito: Rede Globo/divulgação

Jogo fraquíssimo. Vitória da Conquista e Sport gastaram a paciência do torcedor diante da tevê. Passes errados, lentidão, chutes sem direção, pouca emoção.

Era a estreia na Copa do Brasil, torneio que virou xodó dos rubro-negros, por mais que as campanhas recentes sejam o oposto disso. Mesmo numa noite apagada, o Sport volta do interior baiano com a vitória.

O time pernambucano fez 1 x 0 ao 44 minutos. Rithely concluiu bem um rebote, agradecendo ao zagueiro Everton, que cortou de forma bisonha.

Na etapa final, a equipe de Sérgio Guedes passou a administrar. A diferença técnica era nítida. Faltou um pouco mais de vontade para alcançar a vaga.

Agora, o Sport decidirá a classificação na Ilha do Retiro, no próximo dia 17. Essencial na vitoriosa campanha de 2008, quando o Leão conquistou seis vitórias como mandante até a taça, o caldeirão rubro-negro esfriou desde então.

Nos últimos três mata-matas da Copa do Brasil nos quais o Rubro-negro atuou o jogo de volta em seu estádio foram três eliminações.

Em 2010, nas oitavas de final, caiu por 2 x 0 diante do Atlético-MG.

Em 2011, na primeira fase, empate em 2 x 2 com o Sampaio Corrêa e vexame.

Em 2012, uma noite fatídica, histórica. O Paysandu goleou por 4 x 1.

Obviamente, o adversário desta vez tem um potencial técnico bem mais baixo. O Vitória de Conquista esbanjou limitação atuando em casa.

Ao Sport, que não evitou o jogo de volta como desejava, é uma chance de voltar a esquentar o seu alçapão e de ter um peso bem favorável nesta campanha.

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Vitória da Conquista-BA 0x1 Sport. Foto: Vitória da Conquista (ecppvc.com)/divulgação

Todos os jogadores na Seleção Brasileira numa conexão direta com Pernambuco

Pernambucanos na Seleção Brasileira

Atualização em 07/03/2018

Em mais de cem anos de história, 72 jogadores foram convocados para a Seleção Brasileira, considerando todas as suas categorias, numa relação direta com Náutico (14), Santa Cruz (21) e Sport (37). Do Recife para a Granja Comary. Se o Tricolor foi quem mais cedeu ao time principal, treze, o Rubro-negro foi quem mais diversificou, com cinco categorias. Entre os nomes chamados no futebol pernambucano, cinco atuaram em mais de uma classe.

Além da tradicional equipe principal, existia até os anos 1990 a chamada “seleção de novos”, com atletas acima de 20 anos, sem muita experiência, em formações para os classificatórios aos Jogos Pan-americanos e Jogos Olímpicos. Atualmente, a própria CBF denomina a categoria de “Seleção Olímpica”, ainda que a partida em questão não seja em uma Olimpíada. 

Há também as categorias de base. A mais tradicional é a júnior, no Sub 20, cujo torneio continental existe desde 1954. Já o juvenil, o Sub 17, tem um torneio à parte desde 1985. Recentemente foi criada até a divisão infantil, Sub 15. Ocasionalmente, numa adequação (e integração) de idade para torneios futuros, surgem categorias especiais, como o Sub 18.

Abaixo, os números dos clubes do Recife. Uma ressalva: o levantamento será atualizado na medida em que novas informações forem divulgadas, pois a própria confederação segue levantando o histórico das seleções de base. Vale destacar que os dados foram turbinados em 1959 porque a seleção pernambucana foi convidada pela CBD, precursora da CBF, para representar o país. A pesquisa teve como base o guia oficial da CBF (1914/2004), site Rsssf e revistas. Para entrar na lista, basta a convocação, mesmo sem atuar de fato.

Sport – 42 convocados/37 atletas*

Principal (13)
Édson (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Elcy (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Traçaia (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Zé Maria (meia) – 1959, Copa América no Equador
Bria (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Roberto Coração de Leão (atacante) – 1981, amistoso
Betão (lateral-direito) – 1983, amistoso
Adriano (zagueiro) – 1995, amistoso
Chiquinho (meia) – 1996, amistoso
Jackson (meia) – 1998, amistoso
Bosco (goleiro) – 1999, Amistoso e Eliminatórias da Copa
Leomar (volante) – 2001, Eliminatórias da Copa e Copa das Confederações
Diego Souza (meia) – 2017, Amistoso e Eliminatórias da Copa

Seleção de novos (5)
Betão (lateral-direito) – 1983, Torneio de Toulon na França
Joãozinho (atacante) – 1983, Torneio de Toulon na França
Juninho Pernambucano (meia) – 1995, Torneio de Toulon na França
Leonardo (atacante) – 1995, Torneio de Toulon na França
Adriano (zagueiro) – 1995, Torneio de Toulon na França

Sub 20 (12)
Odilon (meia) – 1974
Erivaldo (zagueiro) – 1983, amistoso
Sidclay (zagueiro) – 1995, Sul-Americano na Bolívia
Eduardo (zagueiro) – 2000
Leozinho (meia) – 2004
Saulo (goleiro) – 2009, Campeonato Mundial no Egito
Ciro (atacante) – 2009, Campeonato Mundial no Egito
Everton Felipe (meia) – 2016, amistoso e 2017, Sul-Americano no Equador
Lucas Amaral (goleiro) – 2016
Adryelson (zagueiro) – 2016
Everton Silva (goleiro) – 2017
Juninho (atacante) – 2017

Sub 18 (4)
Everton Silva (goleiro) – 2016
Caio (lateral-esquerdo) – 2016
Pardal (meia) – 2016
Juninho (atacante) – 2016

Sub 17 (4)
Joelinton (atacante) – 2012, amistoso
Adryelson (zagueiro) – 2014, amistoso e 2015, Sul-Americano no Paraguai
Anderson Santana (lateral-direito) – 2016
Jadson (meia) – 2018

Sub 15 (4)
Carlos Henrique (lateral-esquerdo) – 2014, amistoso
Gabriel Silva (goleiro) – 2017, amistoso
Pedro Lucas (zagueiro) – 2017, amistoso e Sul-Americano na Argentina
Mateus da Silva (atacante) – 2017, amistoso

* Betão, Adriano, Adryelson, Everton Silva e Juninho foram chamados em duas categorias diferentes.

Santa Cruz – 23 convocados/21 atletas*

Principal (13)
Biu (volante) – 1959, Copa América no Equador
Clóvis (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Geroldo (volante) – 1959, Copa América no Equador
Goiano (ponta-esquerda) – 1959, Copa América no Equador
Servílio (volante) – 1959, Copa América no Equador
Tião (ponta-direita) – 1959, Copa América no Equador
Zé de Mello (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Dodô (lateral-esquerdo) – 1959, Copa América no Equador
Valter Serafim (goleiro) – 1959, Copa América no Equador
Moacir (meia) – 1959, Copa América no Equador
Givanildo Oliveira (meia) – 1976, Torneio Bicentenário dos EUA
Nunes (atacante) – 1978, amistoso
Carlos Alberto Barbosa (lateral-direito) – 1979, amistoso

Seleção de novos (5)
Zé Carlos (atacante) – 1972, Olimpíada de Munique
Santos (atacante) – 1976, Olimpíada de Montreal
Neílson (atacante) – 1979, amistoso
Marlon (atacante) – 1986, Copa Odesur no Chile
Lula (zagueiro) – 1986, amistoso

Sub 20 (4)
Santos (atacante) – 1974
Carlos Alberto Barbosa (lateral-direito) – 1975, Sul-Americano no Peru
Deinha (meia) – 1979, Sul-Americano no Uruguai
Valnei (zagueiro) – 2001, Sul-Americano no Equador

Sub 17 (1)
Ricardinho (atacante) – 2001, amistoso

* Carlos Alberto Barbosa e Santos foram chamados em duas categorias

Náutico – 16 convocados/14 atletas*

Principal (9)
Elias (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Geraldo José (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Givaldo (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Paulo Pisaneschi  (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Waldemar (goleiro) – 1959, Copa América no Equador
Zequinha (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Fernando Florêncio (ponta-esquerda) – 1959, Copa América no Equador
Nado (atacante) – 1966, amistoso
Douglas Santos (lateral-esquerdo) – 2013, amistoso

Seleção de novos (2)
Mirandinha (atacante) – 1983, Torneio de Toulon na França
Lúcio Surubim (zagueiro) 1987, Torneio de Toulon na França

Sub 20 (3)
Lúcio Surubim (zagueiro) – 1986, amistoso
Paulinho CT (lateral-direito) – 2004, amistoso
Douglas Santos (lateral-esquerdo) – 2012, Sul-Americano na Argentina

Sub 17 (2)
João Victor (volante) – 2004, amistoso
Jefferson Nem (atacante) – 2012, amistoso

* Lúcio Surubim e Douglas Santos foram convocados em duas categorias.

Os valores de mercado dos 87 clubes participantes da Copa do Brasil

Valor de mercado da Copa do Brasil 2013. Crédito: Pluri Consultoria/divulgação

Com 87 clubes, um recorde histórico, a Copa do Brasil volta a contar com os representantes nacionais na Taça Libertadores da América. Portanto, os integrantes do chamado “G12” estarão presentes. Na disputa, quatro pernambucanos, com Náutico, Sport, Santa Cruz e Salgueiro. Ao todo, 2.437 jogadores inscritos, numa avaliação de R$ 3,2 bilhões em direitos econômicos.

Um estudo sobre o valor de mercado dos participantes mostra o cenário atual dos elencos locais em relação às equipes de maior poder econômico. Se os quatro clubes do estado fossem somados, o valor seria de R$ 142,8 milhões, abaixo por exemplo de Neymar, avaliado em R$ 143 milhões.

No Recife, o Náutico justifica o status de único local na Série A e tem o plantel mais valorizado, alcançando R$ 52,3 milhões. Exatamente 6 milhões de reais a mais que o Sport. Ambos estão entre os vinte primeiros colocados.

Um pouco mais atrás vem o Santa Cruz, com um elenco de R$ 28,6 milhões. Na média, os atletas corais foram avaliados em R$ 800 mil. Ou seja, segundo a estruturação financeira montada pela Pluri Consultoria, os tricolores contam com um certo “patrimônio” futebolístico.

O Salgueiro está na 44ª posição, com R$ 15,6 milhões. Como curiosidade, o lanterna São Raimundo de Roraima, com R$ 1 milhão por todo o elenco.

Saiba como é feita a avaliação de cada atleta, com 75 critérios, clicando aqui.

Valor de mercado da Copa do Brasil 2013 por cada estado. Crédito: Pluri Consultoria/divulgação

Borderô do clássico nos Aflitos evita vexame na média de público do Timbu

Pernambucano 2013, 2º turno: Náutico 0x2 Santa Cruz. Foto: Daniel Leal/DP/D.A Press

O primeiro clássico nos Aflitos no estadual reuniu 15.677 torcedores. Foi o maior público na casa alvirrubra neste ano. Esse dado associado ao borderô no Cornélio de Barros, com 6.544 pessoas em mais uma derrota do Salgueiro, enfim eleva o Náutico à terceira colocação no campeonato das multidões.

Um indício para evitar um vexame em relação à presença de público do Timbu, que ainda terá a garantia da semifinal em casa para aumentar o índice. A participação no apagado primeiro turno só fez piorar a estatística.

Mesmo sem ter jogado um clássico no Arruda, onde terá o Clássico das Multidões no dia 14 de abril, o Santa segue na confortável primeira colocação. Em relação à renda bruta do Pernambucano, o montante é de R$ 3.595.864, com média de R$ 39.954. Confira abaixo as cinco maiores médias de público após a 9ª rodada do segundo turno.

1º) Santa Cruz (5 jogos como mandante)
Total: 66.202
Média: 13.240
Contra intermediários (5) – T: 66.202 / M: 13.240

2º) Sport (5 jogos como mandante)
Total: 51.937
Média: 10.387
Contra intermediários (4) – T: 33.330 / M: 8.332

3º) Náutico (9 jogos como mandante)
Total: 73.894
Média: 8.210
Contra intermediários (8) – T: 58.217 / M: 7.277

4º) Salgueiro (5 jogos como mandante)
Total: 39.078
Média: 7.815

5º) Central (8 jogos como mandante)
Total: 49.048
Média: 6.131

Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2012 aqui.