Sempre estive à frente, de 03/08/2008 até 28/03/2018.
De saída do Diario de Pernambucano, onde passei 14 anos da minha carreira, entrando como estagiário, quero agradecer a todos os leitores que fomentaram esse blog por tanto tempo. Período marcado por esforço, análises, discussões, levantamentos, rankings e, sobretudo, informação.
Os que chegaram há tempos e mesmo aqueles que viraram leitores por esses dias devem ter percebido que gosto de alguns dados para compor as postagens. Portanto, seguem números finais deste blog…
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Sobre um blog futuro, ainda irei pensar nisso. Até lá, podem seguir o meu trabalho no twitter (@cassito_z), no facebook (blogdecassiozirpoli) e também no projeto do podcast 45 Minutos (podcast45minutos.com.br).
Após a classificação inédita à final do Estadual, o Central viu o Náutico eliminar o Salgueiro e formar a decisão de 2018. Com o resultado das semifinais, o alvinegro também obteve outra garantia. Independentemente da colocação final, campeão ou vice, o clube terá a melhor campanha do interior nesta edição, o que não acontecia desde 2010 – foi o maior ‘jejum’ desde que o clube tornou-se um participante regular, igualando o hiato entre 1993 e 2001. Com uma campanha excelente na competição (7V, 4E e 1D), a patativa terminou o turno classificatório na vice-liderança e em seguida eliminou América (quartas) e Sport (semi). Portanto, o status é pra lá de justo.
Na história, 28 clubes do interior já participaram do Pernambucano, a partir do próprio Central, pioneiro em 1937. Após aquela breve passagem, a patativa voltou em 1961, com a presença fora do Grande Recife se mantendo até hoje. Dominante neste contexto nos anos 60, 70 e 80, o alvinegro caruaruense já foi o melhor do interior em 62% das 59 edições com ao menos um representante – ao todo, nove clubes diferentes conseguiram. O Central chegou a cravar uma série impressionante de 17 anos seguidos, de 1961 a 1977. Ainda que o título simbólico não seja tão celebrado no futebol local como em outros centros, gaúcho e paulista por exemplo, o blog detalhou os ‘campeões do interior’. O critério é simples: a melhor colocação do clube interiorano no ano.
Sobre a tabela final, nenhum título. No máximo, cinco vices.
Entre 1953 e 2014, com a era profissional do futebol pernambucano já consolidada no Trio de Ferro, ocorreu apenas uma final inédita no campeonato estadual, com a presença do Porto, em 1998. De 2015 a 2018, o cenário mudou, com a terceira final inédita no curto período. Após as duas decisões com o Salgueiro, contra tricolores e rubro-negros, o interior se faz presente com a patativa. Na primeira semifinal, em Caruaru, o Central eliminou o Sport, com a primeira classificação à final da história do clube. Quatro dias depois, na arena, o Náutico despachou o Salgueiro. Ao longo de 104 edições, portanto, esta é a 14ª final distinta, num contexto pra lá de interessante.
Quem será o campeão pernambucano de 2018
Náutico (64%, 599 Votes)
Central (36%, 335 Votes)
Total Voters: 932
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Para começar, reúne os dois melhores times do campeonato, com campanhas idênticas em termos de pontuação (7V, 4E e 1D), ambos invictos na condição de mandante. Equilíbrio puro. Como o alvirrubro terminou à frente no turno, pelo número de gols marcados, jogará a partida de volta na Arena Pernambuco – sim, ao contrário das quartas e da semi, na decisão prevê dois jogos, com pontuação, saldo e penalidades como critérios de desempate.
Seguindo a análise pelo viés histórico, o alvinegro busca o 1º título estadual do interior – presente em 59 das 104 edições. Até hoje, no máximo cinco vices fora do Recife. Já o Náutico busca o fim do maior jejum de títulos entre os grandes da capital. Não ergue a taça desde 2004. E chega cascudo para esta final, com seis classificações em seis mata-matas no ano. Até hoje, os dois clubes já se enfrentaram 263 vezes, mas dá pra cravar que os dois próximos jogos serão os mais importantes – nas últimas dez partidas, apenas uma vitória alvinegra, justamente este ano, num 3 x 0 no início da competição.
Agenda da final Interior x Capital 01/04 (16h) – Central x Náutico (Lacerdão) 08/04 (16h) – Náutico x Central (Arena Pernambuco)
Histórico de Central x Náutico (todos os mandos) 263 jogos 146 vitórias alvirrubras (55,5%) 71 empates (26,9%) 46 vitórias alvinegras (17,4%)
Ordem cronológica das finais do Estadual* 1º) Flamengo x Torre (1915) 2º) Sport x Santa Cruz (1916) 3º) Santa Cruz x América (1921) 4º) Santa Cruz x Íris (1932) 5º) Santa Cruz x Varzeano (1933) 6º) Náutico x Santa Cruz (1934) 7º) Santa Cruz x Tramways (1935) 8º) Náutico x América (1944) 9º) Sport x América (1948) 10º) Sport x Náutico (1951) 11º) Sport x Porto (1998) 12º) Santa Cruz x Salgueiro (2015) 13º) Salgueiro x Sport (2017) 14º) Central x Náutico (2018)
* Considerando final em ida e volta, melhor de três, extra e supercampeonato
Presença em finais estaduais (2010-2018**) 7 – Sport (campeão 3x) 5 – Santa Cruz (campeão 5x) 3 – Náutico 2 – Salgueiro 1 – Central
O Lacerdão recebeu um grande público na semifinal do Campeonato Pernambucano de 2018, com a torcida caruaruense enfim fazendo a festa, com a inédita classificação alvinegra à decisão. O pegado duelo entre Central e Sport só foi encerrado aos 51 minutos, com o minuto final registrado pelo narrador Eri Santos, da Rádio Globo FM, de Caruaru – uma das vários emissoras locais presentes. Sintetizou a emoção da pioneira classificação.
“O sonho realizado, o sonho buscado”
Ouça à narração que confirmou um dos maiores capítulos da vida da patativa.
Central no Estadual: 12 jogos, 7 vitórias, 4 empates e 1 derrota; 17 GP e 9 GC
O Central eliminou o Sport na semifinal do Estadual e chegou à decisão pela primeira vez em sua quase centenária história. Em um jogo amarrado, no Lacerdão, o alvinegro venceu com um gol de Leandro Costa, que também assegurou o clube na Copa do Brasil de 2019 – na volta ao torneio após uma década. O 45 Minutos analisou a partida, com os pontos positivos e negativos do leão e da patativa – além das consequências no rubro-negro visando a Série A. Estou nesta gravação com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça!
O Central foi o primeiro interiorano a disputar o Campeonato Pernambucano, na estreia do profissionalismo no futebol local, em 1937. Depois, só voltaria na década de 1960, se firmando como uma força tradicional. Embora represente uma cidade de quase 400 mil habitantes e tenha o maior estádio particular do interior nordestino, o clube jamais disputou o título estadual. Em 56 participações, havia alcançado no máximo o vice, em 2007, numa edição com turnos. Agora, na 57ª campanha, a patativa chegou à decisão. Fazendo valer o seu ótimo desempenho em 2018, venceu o Sport por 1 x 0 na semifinal, num Lacerdão cheio. Resultado justo, considerando o scout alvinegro em Caruaru (5V, 2E e 0D) e o scout rubro-negro como visitante (0V, 4E e 2D)
O leão, cuja folha era superior a de todos os outros dez times, foi mesmo irregular no Estadual, se desfazendo de suas principais peças entre janeiro e março. Na semi, o Sport foi a campo com o ataque bem desfalcado, sem André (vendido), Rogério (machucado) e Leandro Pereira (afastado). À frente, então, Índio, que jogou 45 minutos e deu uma chute, ruim. Apesar disso, o visitante conseguir jogar mais no campo ofensivo – e eventualmente criou mais chances, em triangulações e através da bola parada, com 8 x 5 no 1T. O Central de Mauro Fernandes parecia mais precavido, talvez pelo péssimo histórico diante do leão. As melhores chances foram em arremates de fora da área, bem defendidas por Magrão, em seu jogo de nº 700 pelo leão.
No intervalo, observando a clara deficiência nas conclusões, Nelsinho acionou Everton Felipe, recuperado de uma cirurgia no joelho. O meia entrou no lugar de Índio e foi o responsável pelo primeiro bom ataque. De fato, o Sport dominava boa parte das estatísticas, como posse (64%), passes certos e desarmes. No futebol, sabemos, isso não é determinante. Tanto o Central teve mais finalizações no 2T, com 4 x 2. E uma delas foi fatal. Aos 14 minutos, num lançamento do dono da casa, Ronaldo Alves falhou e Itacaré se aproveitou, cruzando da linha de fundo para Leandro Costa, que empurrou para o gol vazio. Foi o 6º gol do atacante, construindo uma vantagem definitiva na noite, na base da garra, para a festa da torcida caruaruense, esperando há décadas a oportunidade de colocar o Central no topo. A oportunidade, enfim, chegou…
Central no Estadual na era do mata-mata 2010 – Semifinal (4º lugar) 2011 – Fase principal (5º lugar) 2012 – Fase principal (10º lugar) 2013 – Fase principal (10º lugar) 2014 – Fase principal (5º lugar) 2015 – Semifinal (4º lugar) 2016 – Fase principal (6º lugar) 2017 – Fase principal (6º lugar) 2018 – Final (a definir)
Retrospecto (todos os mandos) 267 jogos 176 vitórias rubro-negras (65,9%) 62 empates (23,2%) 29 vitórias alvinegras (10,8%)
Os quatro jogos das quartas de final do Campeonato Pernambucano de 2018 registraram a presença de 37.188 torcedores nos estádios, com uma renda bruta de R$ 573 mil. Com isso, o público total da competição teve um aumento de 39%, com a média passando de 1,7 mil para 2,2 mil espectadores, já evitando o rótulo de pior índice desde que a FPF passou a contabilizar o dado (em 1990). Já a arrecadação subiu ainda mais, 40%, indo de 25 mil para 33 mil reais por partida. Ponto positivo para esta fase eliminatória, novidade nesta temporada – e que teve apenas dois jogos no Grande Recife, uma vez que o Santa terminou fora do G4. E o principal destaque fica para a torcida do Náutico, que estabeleceu o maior público do Estadual, com 18 mil pessoas na Arena, barrando dois Clássicos das Multidões na Ilha do Retiro.
Agora, o blog volta a atualizar este quadro após a decisão, em 8 de abril. Vale lembrar que a federação tem direito a 8% da renda bruta de qualquer jogo. Logo, já abocanhou R$ 159.368, superior à renda de 6 dos 11 clubes.
Abaixo, os rankings de público e renda, com ordem através das médias
Os 10 maiores públicos 18.136 – Náutico 1 x 0 Afogados (Arena PE, 18/03 – quartas de final) 15.180 – Sport 3 x 0 Santa Cruz (Ilha do Retiro, 14/03 – quartas de final) 13.218 – Sport 1 x 1 Santa Cruz (Ilha do Retiro, 07/03 – 11ª rodada) 6.015 – Santa Cruz 0 x 0 Náutico (Arruda, 17/02 – 7ª rodada) 4.292 – Santa Cruz 1 x 1 Vitória (Arruda, 18/01 – 1ª rodada) 4.090 – Santa Cruz 0 x 0 Pesqueira (Arruda, 25/02 – 9ª rodada) 4.035 – Santa Cruz 1 x 1 Central (Arruda, 25/01 – 3ª rodada) 3.724 – Sport 2 x 0 Pesqueira (Ilha do Retiro, 29/01 – 4ª rodada) 3.685 – Náutico 3 x 0 Sport (Arena PE, 24/01 – 3ª rodada) 3.601 – Central 1 x 1 Sport (Lacerdão, 03/02 – 5ª rodada)
O G4 do Campeonato Pernambucano de 2018 está definido, com os times com as melhores campanhas na fase classificatória exercendo o mando de campo nas quartas de final: Salgueiro (vs Vitória), Central (vs América), Sport (vs Santa) e Náutico (vs Afogados) venceram e chegaram à semifinal, que pela primeira vez em nove edições – desde que esta etapa foi implantada pela FPF – será realizada em jogo único. Portanto, vantagem para os dois melhores no turno, o timbu e a patativa, mandantes contra o carcará e o leão, respectivamente. Já entre os clubes eliminados nas quartas, a classificação final foi a seguinte: Vitória (5º), Santa (6º), América (7º) e Afogados (8º).
Obs. A finalíssima será em ida e volta, nos dias 1 e 8 de abril, dois domingos.
Semifinais estaduais (2010-2018) 9 – Sport (avançou 7x à final) 8 – Santa Cruz (avançou 5x à final) 8 – Náutico (avançou 2x à final) 6 – Salgueiro (avançou 2x à final) 3 – Central 1 – Porto 1 – Ypiranga
Náutico x Salgueiro Confronto: 25/03, às 16h00, na Arena Pernambuco
Retrospecto (todos os mandos) 30 jogos 14 vitórias alvirrubras (46,6%) 5 empates (16,6%) 11 vitórias salgueirenses (36,6%)
Mata-matas desde 2010: 2 x 0 para o timbu (semi de 2014 e 3º lugar em 2016)
Central x Sport Confronto: 21/03, às 21h45, no Lacerdão
Retrospecto (todos os mandos) 266 jogos 176 vitórias rubro-negras (66,1%) 62 empates (23,3%) 28 vitórias alvinegras (10,5%)
Mata-matas desde 2010: 2 x 0 para o leão (semi de 2010 e 3º lugar de 2015)
Qual será a final do Campeonato Pernambucano 2018?
O Central exerceu a condição de favorito e eliminou o América nas quartas de final do Pernambucano de 2018. Desde que a competição passou a adotar o sistema de mata-mata, em 2010, esta é a 3ª vez que o alvinegro alcança a semifinal – porém, é a primeira em que passa por um mata-mata, pois anteriormente a fase classificatória levava direto ao G4. No Lacerdão, contou com o apoio da torcida, justificando a segunda melhor campanha no turno.
Na partida, Mauro Fernandes teve um problema sério na escalação. O goleiro titular, Murilo, não treinou nos últimos dias, alegando problemas pessoais, e o técnico foi obrigado acionar França, estreante – e decisivo no fim. O Central teve um início arrasador. No primeiro tempo, o time marcou aos 3 minutos (gol contra de Kadir) e aos 22 (Fernando Pires mandando no ângulo). A vantagem que já era confortável aumentou logo na retomada, através do volante Eduardo Erê. O jogo parecia liquidado, até o fim maluco, com três pênaltis, dois para o América (um perdido) e um para o Central (também perdido), com o visitante marcando outro gol nos minutos finais, para apreensão de uma torcida desconfiada há tempos. Dessa vez, não. Patativa 3 x 2.
Agora, encara um grande clube da capital na semifinal… Jogo único, em Caruaru. A chance de disputar uma final nunca esteve tão próxima do clube, cuja melhor colocação foi o vice-campeonato em 2007, por pontos corridos.
Campanha do alvinegro no Estadual 2018 11 jogos 6 vitórias 4 empates 1 derrota 16 gols marcados 9 gols sofridos 66,6% de aproveitamento
Central no Estadual na era do mata-mata 2010 – Semifinal (4º lugar) 2011 – Fase principal (5º lugar) 2012 – Fase principal (10º lugar) 2013 – Fase principal (10º lugar) 2014 – Fase principal (5º lugar) 2015 – Semifinal (4º lugar) 2016 – Fase principal (6º lugar) 2017 – Fase principal (6º lugar) 2018 – Semifinal (a definir)
O Campeonato Pernambucano já teve inúmeros formatos, como pontos corridos, disputa de turnos e até supercampeonatos, com três times envolvidos na decisão. No entanto, em 2010 a competição passou a adotar uma fórmula fixa sobre a fase decisiva, com semifinal e final – embora a etapa classificatória tenha seguido com mudanças contínuas. Daí, a a cultura do ‘G4’, apelido dado à zona de classificação. Em 2018, a FPF ampliou o mata-mata, agora iniciado a partir das quartas de final (‘G8’). Aqui, portanto, um levantamento sobre todos os clubes que já terminaram entre os quatro melhores colocados – independentemente do regulamento. Em 103 edições contabilizadas, de 1915 a 2017, o trio de ferro aparece neste contexto em 283 oportunidades, o que corresponde a 68% do G4 – em termos de títulos a fatia dos grandes clubes é ainda maior, com as 91 taças, ou 88%.
Até hoje, sete clubes já levaram o título do futebol local, com 12 chegando ao menos ao vice-campeonato e 22 terminando pelo menos em 4º lugar. Ah, para este levantamento sobre a semifinal, foram somados os 3º e 4º lugares. E isso não significa exatamente a medalha de bronze, até porque em 2013 a federação criou a disputa oficial pelo 3º lugar, com o objetivo de definir as últimas vagas na Copa do Brasil e na Copa do Nordeste – já asseguradas aos finalistas, claro. Em 2018, com a mudança no critério de classificação ao regional, o ‘bronze’ passou a valer apenas a vaga na copa nacional.
As quartas de final do Estadual de 2018 14/03 (20h00) – Central (2º lugar) x América (7º lugar) 14/03 (20h00) – Salgueiro (4º lugar) x Vitória (5º lugar) 14/03 (21h45) – Sport (3º lugar) x Santa Cruz (6º lugar) 18/03 (16h00) – Náutico (1º lugar) x Afogados (8º lugar)
Pitaco nas semifinais: Náutico x Vitória e Central x Sport. E na sua opinião?
Os sete clubes campeões pernambucanos entre 1915 e 2017:
Sport (101 participações) 41 títulos (40,5% sobre as participações) 23 vices 32 semifinais Entre os 2 melhores – 64 (63,3%) Entre os 4 melhores – 96 (95,0%)
Santa Cruz (103 participações) 29 títulos (28,1% sobre as participações) 30 vices 37 semifinais Entre os 2 melhores – 59 (57,2%) Entre os 4 melhores – 96 (93,2%)
Náutico (102 participações) 21 títulos (20,5% sobre as participações) 30 vices 40 semifinais Entre os 2 melhores – 51 (50,0%) Entre os 4 melhores – 91 (89,2%)
América (83 participações) 6 títulos (7,1% sobre as participações) 9 vices 20 semifinais Entre os 2 melhores – 15 (18,0%) Entre os 4 melhores – 35 (42,1%)
Torre (23 participações) 3 títulos (13,0% sobre as participações) 3 vices 9 semifinais Entre os 2 melhores – 6 (26,0%) Entre os 4 melhores – 15 (65,2%)
Tramways (8 participações) 2 títulos (25,0%) 1 vice 2 semifinais Entre os 2 melhores – 3 (37,5%) Entre os 4 melhores – 5 (62,5%)
Flamengo do Recife (32 participações) 1 título (3,1%) 0 vice 8 semifinais Entre os 2 melhores – 1 (3,1%) Entre os 4 melhores – 9 (28,1%)
Clubes que alcançaram no máximo o vice-campeonato:
Salgueiro (11 participações) 2 vices 5 semifinais Entre os 2 melhores – 2 (18,1%) Entre os 4 melhores – 7 (63,6%)
Porto (22 participações) 2 vices 5 semifinais Entre os 2 melhores – 2 (9,0%) Entre os 4 melhores – 7 (31,8%)
Central (56 participações) 1 vice 31 semifinais Entre os 2 melhores – 1 (1,7%) Entre os 4 melhores – 32 (57,1%)
Varzeano (4 participações) 1 vice 0 semifinal Entre os 2 melhores – 1 (25,0%) Entre os 4 melhores – 1 (25,0%)
Íris (9 participações) 1 vice 0 semifinal Entre os 2 melhores – 1 (11,1%) Entre os 4 melhores – 1 (11,1%)
Clubes que alcançaram no máximo a semifinal (3º/4º):
Vitória – 4 em 19 campanhas (21,0%) Ferroviário do Recife – 3 em 55 campanhas (5,4%) Ypiranga – 2 em 14 campanhas (14,2%) Manchete – 2 em 36 campanhas (5,5%) Itacuruba – 1 em 3 campanhas (33,3%) AGA – 1 em 4 campanhas (25,0%) Serrano – 1 em 6 campanhas (16,6%) Encruzilhada – 1 em 7 campanhas (14,2%) Auto Esporte – 1 em 8 campanhas (12,5%) Peres – 1 em 9 campanhas (11,1%)