Os maiores artilheiros dos grandes palcos

Bita (Náutico), Baiano(Santa Cruz) e Traçaia (Sport), os maiores artilheiros dos Aflitos, Arruda e Ilha do Retiro

O Brasil vive um período de grande transição nos estádios de futebol. São novos palcos surgindo, com os mais altos padrões, e outros passando por reformas, numa remodelagem completa. Como consequência, os estádios tradicionais, mas obsoletos, vão sendo aposentados.

Neste 2 de junho de 2013, dois exemplos. O Maracanã, a um custo bilionário, reabre as portas para mais uma Copa do Mundo em sua história.

No Recife, o Náutico se despede dos Aflitos, uma vez que sua nova casa será a moderna a Arena Pernambuco. Outros clubes do país deverão passar por isso. O Grêmio, por exemplo, também trocou o velho Olímpico por uma nova arena.

Mas a história escrita nos gramados não poderá ser apagada, jamais.

Sobretudo os gols… Dezenas, centenas, milhares.

Portanto, eis a lista com os maiores artilheiros dos principais estádios pernambucanos e do Maracanã. Protagonistas em suas épocas.

Aflitos – Bita, com 126 gols entre 1962 e 1968, pelo Náutico.

Arruda – Baiano, com 128 gols na década de 1980, sendo 70 pelo Náutico, 56 pelo Santa Cruz, 1 pelo Sport e 1 pelo Central. O maior artilheiro coral no Mundão é Betinho, com 98 gol na década de 1970.

Ilha do Retiro – Traçaia, com 114 gols entre 1953 e 1963, pelo Sport.

Maracanã – Zico, com 333 gols em 435 partidas nas décadas de 1970 e 1980, pelo Flamengo e pela Seleção Brasileira.

A ordem de grandeza das seis arenas das confederações chega a R$ 4,616 bilhões

Estádios da Copa das Confederações 2013: Arena Pernambuco, Maracanã, Castelão, Fonte Nova, Mané Garrincha e Mineirão

As seis arenas selecionadas para a Copa das Confederações custaram R$ 4,616 bilhões. O valor total é 33,1% maior que a previsão inicial das obras de construção e reforma. Há três anos a projeção era de R$ 3,467 bilhões. Numa conta simples, basta ver o gasto médio por assento – somados, os seis palcos têm 374.594 lugares. O índice por cadeira subiu de R$ 9.255 para R$ 12.322.

O cálculo pôde ser efetuado após a Secopa divulgar que a “ordem de grandeza” do custo final da Arena Pernambuco, considerando o gasto extra para antecipar a obra em oito meses, deve alcançar R$ 650 milhões. Isso corresponde a um aumento de 22,1% sobre o valor original de R$ 532 milhões, com base de maio de 2009, quando o projeto foi lançado.

O Castelão foi o único empreendimento a respeitar o orçamento original, sem aditivos. Curiosamente, também foi o primeiro a ser aberto. Já o Maracanã teve nada menos que dez ativos. As seis arenas foram inauguradas em 2013.

Castelão (Fortaleza) – 64.165 lugares
Orçamento previsto: R$ 518 milhões (R$ 8.072 por assento)
Custo final: não houve aditivos

Fonte Nova (Salvador) – 50.433 lugares
Orçamento previsto: R$ 591,7 milhões (R$ 11.732 por assento)
Custo final: R$ 689,4 milhões (R$ 13.669 por assento)
Aumento: 16,5%

Arena Pernambuco (Recife) – 46.214 lugares
Orçamento previsto: R$ 532 milhões (R$ 11.511 por assento)
Custo final: R$ 650 milhões (R$ 14.065 por assento)
Aumento: 22,1%

Estádio Mané Garrincha (Brasília) – 70.042 lugares
Orçamento previsto: R$ 800 milhões (R$ 11.421 por assento)
Custo final: R$ 1,015 bilhão (R$ 14.491 por assento)
Aumento: 26,8%

Mineirão (Mineirão) – 66.805 lugares
Orçamento previsto: R$ 426 milhões (R$ 6.376 por assento)
Custo final: R$ 695 milhões (R$ 10.403 por assento)
Aumento: 63,1%

Maracanã (Rio de Janeiro) – 76.935 lugares
Orçamento previsto: R$ 600 milhões (R$ 7.798 por assento)
Custo final: R$ 1,049 bilhão (R$ 13.634 por assento)
Aumento: 74,8%

Fim de caxirolas

Charge de Samuca no Diario de Pernambuco em 29 de maio de 2013

O irritante instrumento criado por Carlinhos Brown, a Caxirola, acabou vetada pela Fifa na Copa das Confederações e na Copa do Mundo, ambas no Brasil.

O músico e a fabricante projetavam a produção de 50 milhões de caxirolas…

Na opinião do blog, a ideia foi uma tentativa pra lá de forçada de imitar a vuzuzela, que é tradicional nas arquibancadas na África do Sul.

O chocalho ficou encalhado, como mostra a charge de Samuca no Diario.

A sina de se tornar o melhor do mundo vestindo a camisa do Barça. Até Neymar

Romário, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e Neymar no Barcelona. Crédito: Barcelona

Os maiores nomes do futebol brasileiro nos últimos vinte anos foram consagrados no Barcelona. Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho. Todos eles ganharam o prêmio da Fifa de melhor jogador do ano atuando com a camisa blaugrana. A única exceção foi Kaká, pelo Milan, em 2007.

No Camp Nou as carreiras foram meteóricas. Romário foi eleito já no segundo ano na Catalunha, em 1994. E Ronaldo? Com apenas 20 anos tornou-se o melhor do planeta em 1996 na mesma temporada em que assinou com o clube.

Ronaldinho Gaúcho “esperou” dois anos. Mas o sucesso mundial veio em dose dupla, reinando em 2004 e 2005. O derradeiro foi o pernambucano Rivaldo, que mudou de endereço na Espanha em 1997, deixando a cidade de La Coruña. Em 1999 foi avassalador na votação e também foi eleito o melhor do mundo.

O Barça acertou com outros atletas do país nesse tempo todo. Mas nenhum deles chegou sob tanta expectativa quanto esse quarteto. Até Neymar.

O craque sai do Santos a peso de ouro, por 28 milhões de euros. O próprio Barcelona o coloca no patamar das estrelas, antes da apresentação. Para alcançar tal status será necessário obter o reconhecimento mundial…

Enquanto Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho foram protagonistas, Neymar atuará inicialmente ao lado de Lionel Messi, absoluto. O jovem atacante tem mesmo potencial para tudo isso? Saberemos nos próximos cinco anos.

O luxo da Arena Pernambuco

Em seu segundo teste oficial, a Arena Pernambuco abriu as portas de forma inédita para o espaço premium. Ao todo são 102 camarotes e assentos especiais nas duas laterais do estádio. Nesta quarta, no amistoso Náutico x Sporting, parte disso já pôde ser conferido pela torcida. Cofira alguns registros do blog na área vip, uma das novidades da noite.

A visão privilegiada do campo, a partir dos dois aneis menores, entre as duas grandes estruturas do público, conta com espaços reservados de acordo com o valor pago, podendo separar “camarotes” com pelo menos oito pessoas.

Amistoso internacional, 2013: Náutico x Sporting-POR. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Na área de circulação, um espaço amplo e bom acabamento. Como outros setores, conta com orientadores, placas de informação em português e inglês e todo o cuidado com a limpeza.

Amistoso internacional, 2013: Náutico x Sporting-POR. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Escadas rolantes, algo comum em shoppings e no aeroporto, passa a ser algo usual na Arena Pernambuco, que conta com 13 equipamentos, a maioria deles no acessos ao espaço vip, antes, durante e depois dos jogos.

Amistoso internacional, 2013: Náutico x Sporting-POR. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O lounge é climatizado, com vista para o campo, mesmo sem a necessidade de ficar nos assentos vermelhos. Espaço para conversas, lanches etc. Alguns foram até customizados para festas durante o amistoso, com direito a DJ.

Amistoso internacional, 2013: Náutico x Sporting-POR. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

No mesmo lounge, a lanchonete exclusiva para o público. Assim como em outros setores, um ponto a favor nesta noite, com o comportamento ordeiro, respeitando as filas. Mesmo comportamento nas filas dos elevadores.

Amistoso internacional, 2013: Náutico x Sporting-POR. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A sala de imprensa é maior que os espaços disponíveis hoje em dia no Arruda, na Ilha do Retiro e nos Aflitos. Espaço apra computadores e entrevistas, sem precisar dividir o espaço – e o som, uma constante queixa no local.

Amistoso internacional, 2013: Náutico x Sporting-POR. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O primeiro e último teste do metrô na Copa das Confederações

Charge de Jarbas Domingos em 22 de maio de 2010 no Diario de Pernambuco

A Estação Cosme e Damião, a 29ª da rede metroviária da região metropolitana do Recife, será inaugurada nesta quarta-feira, com mais de dois anos de atraso. Integrante da linha Centro/Camaragibe, o novo equipamento da mobilidade urbana da cidade fica a dois quilômetros de distância da Arena Pernambuco.

De cara, a estação será o principal ponto de chegada de torcedores para o amistoso entre Náutico e Sporting, com cerca de 20 mil pessoas via metrô. O teste será o primeiro e último do sistema antes da Copa das Confederações. Por isso, a charge de Jarbas Domingos, no Diario de Pernambuco…

Cores vivas na primeira das cinco estrelas mundiais da Seleção Brasileira

Copa do Mundo 1958, final: Brasil 5x2 Suécia. Crédito: Arte sobre imagens do Youtube

Brasil e Suécia decidiram o título da Copa do Mundo em Estocolmo em 29 de junho de 1958. No estádio Rasunda, hoje demolido, uma arquibancada repleta com 49.737 torcedores. Entre eles, o sueco Folke Wännströms.

Dono de um artigo raríssimo na época, uma câmera de vídeo. Mais rara ainda era a capacidade do equipamento, que possibilitava o registro imagens coloridas. Pois Folke levou a sua câmera ao estádio. Gravou cenas do baile brasileiro. Pelé, com apenas 17 anos, iniciava o seu reinado no futebol. Garrincha, Nilton Santos, Didi e tantos outros brilharam naquela equipe.

A goleada por 5 x 2 rendeu a primeira das cinco estrelas do escudo da Seleção. Na lembrança de milhões de brasileiros, só imagens em preto e branco do filme oficial da Fifa –  a competição foi transmitida ao vivo na Europa, mas só em P&B.

Já o filme colorido ficou guardado durante 55 anos. Até que a filha de Folke, Anna-Karin Wännström, o entregasse ao arquivo de cinema de Grängesberg.

Confira então o primeiro registro colorido de uma seleção de artistas….

Não precisa “imaginar na Copa”, pois já é a dura realidade no Recife

Estaço de metrô inundada no Recife em 17 de maio de 2013. Foto: Marina Albuquerque/Facebook

Não se sustentou por um dia o esquema montado pelo governo do estado para a mobilidade rumo à Arena Pernambuco, em sua inauguração.

Na quinta-feira, o anúncio do projeto, com o objetivo de encaminhar os trinta mil torcedores esperados na abertura do estádio até as estações de metrô mais próximas. A nova estação Cosme e Damião, a dois quilômetros da arena, será a 29ª da rede metroviária. Receberá todo o público pelos trilhos, num novo hábito.

A sensação de sobrecarga foi imediata. A possibilidade de uma falha no sistema travar todo o planejamento parecia um tanto óbvia. Sem direito a plano B.

Eis que no dia seguinte a região metropoliana amanheceu debaixo d’água. Vivemos em uma época na qual o controle da informação pertence ao público, na produção e compartilhamento de conteúdo através das redes sociais, com alcance cada vez maior, entre conhecidos e desconhecidos.

Considerando que controlar o tempo é ainda mais difícil, imagens impactantes surgiram de todos os lados. A sua rua alagada logo foi vista por centenas de pessoas no twitter, milhares no facebook, instagram, orkut etc.

Com esse contexto, o discurso padrão das autoridades torna-se cada vez mais difícil de ser digerido. De norte a sul, as inúmeras chamadas de emergência denunciavam ruas e avenidas alagadas, árvores tombadas, engarrafamentos gigantescos, falta de orientação, arrastões, jacaré e.. o metrô inundado.

Engarrafamento na Joana Bezerra em 17 de maio de 2013. Foto: Tércio Amaral/DP/D.A Press

O Metrorec logo se posicionou adiantando que caso o transtorno ocorra na partida entre Náutico e Sporting, ou em outros jogos em São Lourenço da Mata, os torcedores serão encaminhados a outras estações. Mas como?

O metrô, para a surpresa de ninguém, está atrelado ao restante da apertada infraestrutura viária da cidade. Despachar torcedores para outras estações numa situação de caos semelhante a desta sexta não parece tão simples. Se fosse a solução já poderia ter sido implantada no dia a dia da cidade, não só no metrô. Enquanto isso, vejam só, a Secretaria de Defesa Civil orientou a população recifense a ficar em casa. Mais contraditório, impossível.

O texto não visa apontar o “tom pessimista” sobre a Copa, mas a realidade em que vivemos, pois os períodos das Copas das Confederações e do Mundo coincidem com o período chuvoso no Nordeste e o frio intenso no Sul/Sudeste. No últimos 36 anos, apenas dois Mundiais não aconteceram no verão…

Não é de hoje a suspeita sobre a capacidade da cidade no inverno. E olhe que o legado da Copa do Mundo corre para chegar a tempo da própria Copa. Ou seja, sem meias palavras, estamos numa roleta russa dos céus…

Túnel alagado no Pina, no Recife, em 17 de maio de 2013. Foto: Tércio Amaral/DP/D.A Press

Até a Arena Pernambuco, todos os caminhos passam pelo metrô

O esquema organizado pelo governo do estado para o primeiro evento teste de fato da Arena Pernambuco, com o amistoso internacional Náutico x Sporting, será baseado no traslado via metrô. Apesar de o estacionamento do estádio ter cinco mil vagas, o local não será liberado para o público, devido às restrições da Fifa. Assim, com o empreendimento numa nova centralidade, o caminho será mesmo pelos trilhos, com um público estimado em 30 mil pessoas.

Trata-se de uma demanda considerável. Quando o projeto da arena foi concebido, em 2009, a ideia era deslocar 1/3 da capacidade total (15 mil dos 46.214 torcedores) de metrô. Nota-se uma sobrecarga agora….

Para se ter uma ideia, o acesso via táxi será até o TIP. Depois, bloqueio na pista. No projeto, o torcedor poderá se deslocar de carro a cinco estações de metrô com vagas para carros. Ao todo, 5.200 vagas nesses pontos. Na prática, o número será menor, sobretudo pelo uso comum no público, à parte do futebol. Confira os estacionamento anexados ao metrô, segundo o governo.

Estação Aeroporto (Aeroporto Internacional dos Guararapes)  – 2.000 vagas

Aeroporto Internacional dos Guararapes. Crédito: governo do estado/divulgação

Estação Castelo Branco (Ginásio Geraldão) – 400 vagas

Ginásio Geraldão. Crédito: governo do estado/divulgação

Estação Centro – 400 vagas

Estação Centro do metrô do Recife. Crédito: governo do estaod/divulgação

Estação Joana Bezerra – 400 vagas (estacionamento particular)

Estação de metrô da Joana Bezerra, no Recife. Crédito: governo do estado/divulgação

Parqtel, próximo à Estação TIP (Terminal Integrado de Passeiros) – 2.000 vagas

Terminal Integrado de Passageiros, no Curado. Crédito: governo do estado/divulgação

Cacareco para a Copa do Mundo

Projeto para camisa da seleção pernambucana, via FPF. Crédito: Quimera

Um tradicional exercício de futurologia… E se?

Em tempos de Copa do Mundo, com equipes sendo escaladas pelos torcedores a todo momento, vai aqui um desafio. E se Pernambucano fosse um país à parte, como foi de fato durante 75 dias na revolução em 1817, quais equipes o estado/nação teria formado nos últimos três Mundiais? E qual seria a base para a próxima Copa do Mundo, em 2014?

Através do twitter, o blog interagiu com torcedores de Náutico, Santa Cruz, Sport e aficionados por futebol de uma forma geral. Sugestões aliadas à boa memória dos internautas, relembrando atletas nascidos no estado, mas nem sempre com passagens marcantes nos clubes locais.

A Cacareco, apelido tradicional da seleção pernambucana, já enfrentou a Seleção Brasileira em quatro oportunidades: 1934, 1956, 1969 e 1978, com três derrotas e um empate sem gols no último jogo.

Como destaque, o ano de 1959, com o vice-campeonato brasileiro de seleções e a honra de ter representado o país na Copa América, acabando em 3º lugar.

Abaixo, as “convocações da Copa”, todas elas com times no esquema 4-4-2. No caso, cada atleta vem com o clube e a idade na época, além da cidade de origem. Espaço também para técnicos locais.

Alguma mudança nas equipes? Participe e ajude a escalar os quatro times.

2002 – Japão/Coreia do Sul  (21 jogadores)
Time: Bosco; Russo, Sandro, Nem e Marquinhos: Josué, Cléber Santana, Juninho Pernambucano e Rivaldo; Catanha e Araújo

Goleiro: Bosco (Cruzeiro, 28, Escada), Gilberto (Náutico, 34, Recife) e Rodolpho (Náutico, 21, Recife)
Laterais: Russo (Vasco, 26, Recife), Gilberto Matuto (Náutico, 21, Goiana), Marquinhos (Goiás, 25, Caruaru) e Edson Miolo (Atlético-MG, 25, Recife)
Zagueiros: Sandro (Botafogo, 29, Recife), Nem (Atlético-PR, 29, Recife) e Valença (Santa Cruz, 20, Caruaru)
Meias: Josué (Goiás, 23, Vitória), Marquinhos Paraná (Figueirense, 25, Recife), Cléber Santana (Sport, 21, Recife), Nildo (Sport, 27, Caruaru), Iranildo (Flamengo, 26, Igarassu), Juninho Pernambucano (Lyon-FRA, 27, Recife) e Rivaldo (Barcelona-ESP, 30, Paulista)
Atacantes: Catanha (Celta-ESP, 30, Recife), Carlinhos Bala (Beira-Mar-POR, 23, Recife), Jailson (Santa Cruz, 21, Caruaru) e Araújo (Goiás, 25, Caruaru)
Técnico: Givanildo Oliveira (54, Olinda)

2006 – Alemanha (23 jogadores)
Time: Bosco; Marcos Tamandaré, Nem, Valença e Lúcio; Josué, Cléber Santana, Juninho Pernambucano e Rivaldo; Araújo e Carlinhos Bala

Goleiro: Bosco (São Paulo, 32, Escada) e Rodolpho (Náutico, 25, Recife) e Danilo (ASA, 24, Caruaru)
Laterais: Marcos Tamandaré (Sport, 25, Barreiros), Russo (Sport, 30, Recife), Lúcio (São Paulo, 27, Olinda) e Xavier (Vitória, 26, Garanhuns)
Zagueiros: Nem (Braga-POR, 33, Recife), Valença (Santa Cruz, 24, Caruaru), Breno (Náutico, 20, Recife) e Rovérsio (Gil Vicente-POR, 22, Igarassu)
Meias: Josué (São Paulo, 27, Vitória), Everton (Sport, 23, Recife), Marquinhos Paraná (Figueirense, 29, Recife), Cléber Santana (Santos, 25, Recife), Nildo (Náutico, 31, Caruaru), Rosembrick (Santa Cruz, 27, São Lourenço), Juninho Pernambucano (Lyon-FRA, 31, Recife) e Rivaldo (Olympiacos-GRE, 34, Paulista)
Atacantes: Araújo (Cruzeiro, 29, Caruaru), Carlinhos Bala (Santa Cruz, 27, Recife), João Neto (Central, 22, Correntes) e Jailson (Sport, 25, Caruaru)
Técnico: Givanildo Oliveira (58, Olinda)

2010 – África do Sul (18 jogadores)
Time: Bosco; Mariano, Édson Henrique, Rovérsio e Diego Renan; Josué, Cléber Santana, Hernanes e Juninho Pernambucano; Ciro e Araújo

Goleiro: Bosco (São Paulo, 36, Escada), Rodolpho (América-RN, 29, Recife) e Danilo (Araripina, 28, Caruaru)
Laterais: Mariano (Fluminense, 24, São João), Moacir (Corinthians, 24, Recife) e Diego Renan (Cruzeiro, 20, Surubim)
Zagueiros: Édson Henrique (Figueirense, 23, Itaquetinga), Rovérsio (Osasuna-ESP, 26, Igarassu) e Kaká (Hertha Berlim-ALE, 29, São José)
Meias: Josué (Wolfsburg-ALE, 31, Vitória), Marquinhos Paraná (Cruzeiro, 33, Recife), Cléber Santana (São Paulo, 29, Recife), Hernanes (São Paulo, 25, Recife) e Juninho Pernambucano (Al-Gharafa-QAT, 35, Recife)
Atacantes: Ciro (Sport, 21, Salgueiro), Carlinhos Bala (Náutico, 31, Náutico) Anderson Lessa (Náutico, 21, Recife) e Araújo (Al-Gharafa-QAT, 33, Caruaru)
Técnico: Roberto Fernandes (39, Recife)

2014 – Brasil* (19 jogadores)
Time: Rodolpho; Mariano, Édson Silva, Kaká e Diego Renan; Josué, João Victor, Cléber Santana e Hernanes; Walter e Bobô

Goleiro: Rodolpho (Chapecoense, 32, Recife) e Geday (Pesqueira, 25, Santa Cruz)
Laterais: Mariano (Bordeaux-FRA, 27, São João), Suelinton (Criciúma, 27, Vitória) e Diego Renan (Criciúma, 23, Surubim)
Zagueiros: Édson Silva (São Paulo, 27, Palmares), Kaká (La Coruña-ESP, 32, São José), Everton Sena (Santa Cruz, 22, Recife) e Rovérsio (Orduspor-TUR, 29, Igarassu)
Meias: Josué (Atlético-MG, 34, Vitória), João Victor (Mallorca-ESP, 25, Olinda), Cléber Santana (Flamengo, 32, Recife), Hernanes (Lazio, 28, Recife) e Renatinho (Santa Cruz, 22, Serra Talhada)
Atacantes: Walter (Goiás, 24, Recife), Ciro (Atlético-PR, 24, Salgueiro), Anderson Lessa (XV de Piracicaba, 24, Recife), Rogério (Náutico, 23, Pesqueira) e Bobô (Kayserispor-TUR, 28, Gravatá)
Técnico: Dado Cavcalcanti (31, Arcoverde)

* Foi considerada a idade dos atletas em 2013.

Confira as supostas seleções estaduais país afora clicando aqui.