O Atlético Nacional fez a melhor campanha na fase de grupos e seguiu impossível no mata-mata, conquistando o bicampeonato da Libertadores com a maior pontuação da história, 33 pontos. Em 2016, 10 vitórias, 3 empates e apenas 1 derrota. Teve o melhor ataque, com 25 gols, sofrendo apenas 6 tentos, o primeiro deles na sétima partida! Um campeão maiúsculo.
À parte de alguns erros graves na arbitragem, o time de Medellín de fato jogou muito bem do começo ao fim, superando a partir das oitavas de final o Huracán, Rosario Central, São Paulo e o modesto Independiente del Valle, do Equador, na decisão, 1 x 0. Na arrancada, quem brilhou foi o atacante Miguel Borja, de 23 anos, comprado pelo Verdolaga por US$ 1,5 milhão. Já está pago.
O Nacional repetiu o feito de 1989, na época com o folclórico goleiro Higuita. Ao todo, foi a terceira Liberta vencida pelo futebol colombiano, somando ainda o título do Once Caldas em 2004. Agora, o país só está atrás de Argentina, Brasil e Uruguai. O momento atual, aliás, é pra lá de positivo, uma vez que a Colômbia também detém o título da Copa Sul-Americana, com Santa Fé, em 2015.
Santa Fé e Atlético Nacional estão na Sula de 2016. Pelo chaveamento, no caminho de Sport ou Santa Cruz. Nas quartas e na semifinal…