Arena Pernambuco recebe 1ª escolinha oficial do Barcelona no Nordeste

FCBEscola Soccer Camp, em Chicago. Foto: divulgação

A Arena Pernambuco foi escolhida para o primeiro “Camp” do Barcelona na região. Trata-se de uma escolinha de verão. Em dezembro de 2016, o palco será utilizado durante cinco dias por crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, num projeto já estabelecido nos Estados Unidos, com nove camps anuais. O Recife já havia recebido um projeto semelhante do Milan, mas fechado em um resort. O evento do Barça, o primeiro num estádio, deve contar com 192 inscritos, divididos em vagas pagas (cerca de R$ 1.000) e vagas sociais.

Como ocorre nos outros camps blaugranas pelo mundo, sob plena influência de Lionel Messi e Neymar, os participantes ganham camisas, calções e meias, com a escolinha aberta a meninos e meninas – a inscrição ainda será divulgada. A programação terá turnos na manhã e à tarde, num cenário de imersão, com dois instrutores da base do clube coordenando treinos técnicos e táticos. No último dia, provavelmente um sábado, todos devem participar juntos.

No Brasil, existem quatro escolas fixas do Barça, sendo duas em São Paulo, uma no Rio e outra em Santa Catarina. Em outras localidades, ações pontuais, através dos camps. Tudo sob a vistoria do pentacampeão Edmílson, ex-jogador do clube e embaixador do projeto no país, que esteve no estado para o evento solidário Jogo do Bem, na própria arena. A concorrência do Barcelona com os times locais, em termos de preferência infantil, já começava a ficar forte na televisão. Agora, torna-se presencial, com possíveis efeitos a longo prazo. Por outro lado, mostra in loco o trabalho a ser feito com a faixa etária.

Saiba mais sobre o Barcelona Soccer Camp clicando aqui.

FCBEscola Soccer Camp, em Fort Lauderdale. Foto: divulgação

Balanço do 1º ano do ranking de camisas da Centauro, com Sport, Santa e Náutico

O Top 3 de venda de camisas de clubes brasileiros nas lojas da Centauro em Pernambuco, de julho de 2015 a junho de 2016

O ranking de venda de camisas de clubes brasileiros criado pela Centauro completou um ano. Lançado em julho de 2015, o levantamento (mensal) contabiliza 150 lojas no país (seis no estado) e e-commerce da maior rede da América Latina, rankeando o principal segmento de produtos oficiais dos clubes. O blog detalhou as colocações e percentuais nos cenário nacional e local.

Em Pernambuco (gráfico acima), o Sport (Adidas) liderou em onze meses e o Flamengo em um, com o Santa Cruz (Penalty) na vice-liderança em onze oportunidades. Ou seja, além das vendas nas lojas oficiais (e no caso leonino, também na Adidas), o público consumidor dos dois clubes mais populares do estado dão conta em outras frentes. O que parece não ocorrer com o Náutico, que não figurou no Top 3 nenhuma vez, embora seus produtos estejam à disposição. Pesa neste caso a exclusividade de alguns uniformes, durante o lançamento, na Timbushop – no período, teve camisas da Umbro e da Topper.

As diferenças (para mais ou menos) são pontuadas pela chegada de novos produtos, falta de estoque e momento da equipe. O Santa tem dois exemplos, na falta de camisas em alguns momentos (a principal rusga com a Penalty) e o pico de vendas pelo desempenho em campo, na arrancada ao acesso em novembro de 2015, com 43,1% do mercado local. No Sport, o boom em junho de 2016 é explicado pelos dois novos padrões (rubro-negro e preto) na praça, com 74% das vendas na Centauro. Nacionalmente, o Fla começou à frente, mas nos últimos meses o destaque ficou com o São Paulo, via Under Armour. 

Confira o top 3 pernambucano numa resolução maior aqui.

Brasil – Top 3
07/2015 – 1º Flamengo (39,0%), 2º Vasco (9,0%), 3º São Paulo (8,0%)
08/2015 – 1º Flamengo (30,3%), 2º Botafogo (12,3%), 3º Corinthians (9,0%)
09/2015 – 1º Flamengo (27,2%), 2º São Paulo (11,9%), 3º Corinthians (11,8%)
10/2015 – 1º Corinthians (28,8%), 2º São Paulo (15,4%), 3º Flamengo (9,9%)
11/2015 – 1º Flamengo (22,7%), 2º Corinthians (19,1%), 3º São Paulo (15,3%)
12/2015 – 1º São Paulo (23,1%), 2º Palmeiras (15,4%), 3º Flamengo (12,8%)
01/2016 – 1º São Paulo (21,7%), 2º Flamengo (12,2%), 3º Palmeiras (10,6%)
02/2016 – 1º São Paulo (24,8%), 2º Flamengo (15,2%), 3º Palmeiras (10,1%)
03/2016 – 1º São Paulo (20,8%), 2º Flamengo (16,2%), 3º Fluminense (11,4%)
04/2016 – 1º São Paulo (33,9%), 2º Palmeiras (11,6%), 3º Flamengo (10,5%)
05/2016 – 1º São Paulo (34,2%), 2º Palmeiras (18,1%), 3º Vasco (11,7%)
06/2016 – 1º Palmeiras (28,7%), 2º São Paulo (19,7%), 3º Vasco (13,8%)

Brasil – Trio de Ferro
07/2015 – 11º Sport (2,0%), 12º Náutico (1,0%), 15º Santa (1,0%)
08/2015 – 10º Sport (2,6%), 13º Santa (1,8%), 29º Náutico (0,2%)
09/2015 – 14º Santa (0,8%), 23º Sport (0,5%), 38º Náutico (0,1%)
10/2015 – 9º Sport (3,2%), 14º Santa (0,9%), 39º Náutico (0,1%)
11/2015 – 8º Santa (2,3%), 9º Sport (2,3%), 66º Náutico (0,0%)
12/2015 – 11º Sport (2,1%), 14º Santa (0,8%), 67º Náutico (0,0%)
01/2016 – 12º Sport (2,8%), 15º Santa (1,2%), 43º Náutico (0,1%)
02/2016 – 11º Sport (2,2%), 15º Santa (0,6%), 39º Náutico (0,1%)
03/2016 – 8º Sport (3,2%), 12º Santa (1,2%), 30º Náutico (0,2%)
04/2016 – 7º Sport (3,9%), 9º Santa (2,6%), 33º Náutico (0,1%)
05/2016 – 8º Sport (2,9%), 13º Santa (1,0%), 33º Náutico (0,1%)
06/2016 – 6º Sport (4,8%), 25º Santa (0,1%), 60º Náutico (0,0%)

Pernambuco – Trio de Ferro
07/2015 – 1º Sport (35,0%), 2º Santa (23,0%), 4º Náutico (18,0%)
08/2015 – 1º Sport (45,8%), 2º Santa (31,3%), 4º Náutico (3,5%)
09/2015 – 2º Santa (24,4%), 3º Sport (15,4%), 9º Náutico (2,3%)
10/2015 – 1º Sport (62,6%), 2º Santa (16,9%), 11º Náutico (0,5%)
11/2015 – 1º Sport (43,5%), 2º Santa (43,1%), 15º Náutico (0,3%)
12/2015 – 1º Sport (59,1%), 2º Santa (22,5%), 11º Náutico (0,5%)
01/2016 – 1º Sport (57,8%), 2º Santa (25,0%), 14º Náutico (0,2%)
02/2016 – 1º Sport (61,5%), 2º Santa (17,2%), 7º Náutico (1,8%)
03/2016 – 1º Sport (58,5%), 2º Santa (22,1%), 6º Náutico (1,5%)
04/2016 – 1º Sport (50,1%), 2º Santa (33,1%), 10º Náutico (0,8%)
05/2016 – 1º Sport (59,3%), 2º Santa (16,6%), 7º Náutico (1,9%)
06/2016 – 1º Sport (74,9%), 8º Náutico (0,8%), 15º Santa (0,3%)

Arena de Pernambuco, a 4ª denominação do estádio. O nome é o menor problema

Arena de Pernambuco ou Arena Pernambuco? A identidade visual no facebook

O consórcio Arena Pernambuco Negócios e Investimentos S.A. já é passado. A rescisão da concessão administrativa foi assinada, com o empreendimento voltando para as mãos do governo do estado, numa operação provisória até uma nova licitação – cujos termos dificilmente darão uma vantagem tão grande ao interessado quanto o primeiro contrato, com faturamento mínimo assegurado através de uma meta inatingível, de R$ 100 milhões/ano.

Enquanto não ocorre o processo, cabe à secretaria de turismo, esportes e lazer mediar acordos com os clubes de futebol, sobretudo o Trio de Ferro, além de shows e eventos no complexo, em falta desde a inauguração. Para um jogo de médio porte, o custo operacional chega a R$ 70 mil, sem surpresa o maior da capital. Entre tantos problemas ao alcance do estádio, com seguidos balanços negativos, eis a mudança de nome. De Arena Pernambuco para Arena de Pernambuco, com o “de” simbolizando a posse do povo, nesta volta do governo.

Francamente, que essa ideia de rebatizar o estádio – tendo que convencer o público, naturalmente – seja a última preocupação da gestão. De toda forma, a nova identidade visual já vem sendo adotada nos perfis oficiais da arena…

2009/2010 – Arena Capibaribe (na apresentação do projeto)
2010/2013 – Arena Pernambuco (inaugurada em 22/05/2013)
2013/2016 – Itaipava Arena Pernambuco (via naming rights)
2016 – Arena de Pernambuco

Desde 27 de agosto de 2009, um ano antes do início da obra do estádio, foi publicada no Diário Oficial de Pernambuco a lei nº 13.859, denominando o palco de “Estádio Governador Carlos Wilson Campos”. Tal nome, quase secreto, jamais foi utilizado pelo governo estadual, cuja primeira placa no canteiro, curiosamente em 27 de agosto de 2010, trouxe o nome “Arena Pernambuco”.

Após sete anos, Santa rescinde com a Penalty e anuncia nova marca: Penalty

Camisas da Penalty para a temporada 2016 do Santa Cruz. Crédito: Santa Cruz/divulgação

A linha de uniformes corais para 2016 foi apresentada no aniversário do clube, em 3 de fevereiro. Na ocasião, o próprio Santa esvaziou o lançamento, ao anunciar o fim do contrato com a Penalty, que tinha validade até 2019.

“O uniforme será o último produzido pela Penalty, encerrando parceria que começou em 2009, e terá edição limitada. O Santa Cruz negocia com os outros fornecedores de material esportivo para o Campeonato Brasileiro da Série A.” 

Na ocasião, foram dois modelos, o coral horizontal e o branco, utilizados nas vitoriosas campanhas no estadual e no regional. Enquanto isso, a direção aguardava os trâmites burocráticos para anunciar uma nova fornecedora. Com a Dry World, o clube projetava o “maior contrato do Nordeste”. Nos bastidores, o triplo da Penalty, com direito a um “jogador midiático”. Passados quatro meses, com a marca canadense enfrentando problemas de entrega de produtos (a Galo e Flu) e de pagamento de luvas (ao próprio Santa), o clube recuou. 

A Umbro, que acabara de sair da capital após a rescisão do Náutico, surgiu como opção aceitável junto à torcida. Também não andou. E numa reviravolta daquelas, o Santa anunciou a nova marca: a própria Penalty. Agora até 2018, com o compromisso da empresa – cujo presidente, César Ferreira, veio ao Recife para a reativação – para otimizar a distribuição (a maior queixa). Além disso, a reformulação livrou o clube da multa pela rescisão. E se financeiramente foi a melhor proposta, com o tricolor precisando de grana, não havia outra saída. 

Tricolor, o que você achou da nova parceria entre Santa e Penalty?

Mesmo após rescisão, Umbro lança a linha do Náutico para 2016/2017

Uniformes do Náutico, via Umbro, para 2016. Fotos: João de Andrade Neto/DP

Acima, a linha da Umbro para a temporada 2016/2017

Em maio, o Náutico acertou a rescisão com a Umbro para poder assinar com a Topper, em busca de um contrato mais vantajoso. O acordo anterior tinha validade até junho de 2017. Até o rompimento, a marca inglesa seguia o processo de criação e produção da linha, que seria a terceira da parceria. Tanto que quando houve o distrato o primeiro lote de uniformes 2016/2017 já estava pronto. Daí a confusão com duas linhas alvirrubras presentes no mercado.

Em 1º de junho, a Topper apresentou os dois primeiros padrões, em um evento nos Aflitos. Na Timbushop, cada camisa foi estipulada em R$ 209,9. Uma semana depois, chegaram às lojas recifenses os dois modelos produzidos pela Umbro, pela metade do preço, R$ 99,9, no ritmo de “queima de estoque”. Ou seja, duas linhas “oficiais” no mercado para o mesmo período. Concorrência interna? Sem dúvida alguma, um cenário pra lá de incomum…

Abaixo, a linha da Topper para a temporada 2016/2017

Linha da Topper para a temporada 2016/2017 do Náutico. Crédito: reprodução

Uma rede gastronômica para torcidas específicas, com projeção no Recife

Redes gastronômicas dos clubes brasileiros via Sportfood

O Grêmio abriu, em 2014, a primeira rede de gastronomia de um clube de futebol no mundo. Em votação popular, “Hamburgueria 1903” foi o nome escolhido para a primeira franquia oficial. Segundo a SportFood, responsável pelo desenvolvimento das lanchonetes, os clubes do país somam 160 milhões de torcedores, dos quais 1/3 têm o costume de comer fora de casa em algum momento da semana. A ideia foi entrar neste nicho usando a paixão clubística, com públicos bem específicos. Afinal, é difícil imaginar um torcedor colorado comendo o sanduíche “10 x 0” do tricolor gaúcho – o nome se refere ao placar do primeiro clássico, vencido pelos gremistas. Em tese, cada clube tem um cardápio distinto. No Vasco, por exemplo, a comida portuguesa entrou na lista. 

O projeto já alcançou sete clubes (de peso), com o Recife no raio do mercado. Diretor da SportFood, Fernando Ferreira revela conversas com Sport e Santa. Se com o rubro-negro o contato não evoluiu, a princípio, com os tricolores a articulação se manteve, ainda sem prazo. O momento do país pesa. Na região, apenas o Bahia licenciou a sua marca, através do nome “Caldeirão Tricolor”.

Sobre o potencial dos clubes pernambucanos, o executivo foi direto:
“Tem mercado e engajamento da torcida.” 

Até hoje, os dois clubes tiveram, no máximo, bares intermitentes.

Segundo o site Franquia & Investimento, o capital total para abrir uma unidade da rede, considerando instalação, início da operação e taxa de franquia, vai de R$ 195 mil a R$ 500 mil, com projeção de faturamento mensal a partir de R$ 120 mil (caso do Bahia). Nos dois primeiros anos, liderança do Grêmio, com quatro filiais. Contudo, pela projeção através do potencial de mercado/torcida, o Timão pode passar de 100 lojas. Com até trinta, o Tricolor da Boa Terra é o espelho possível os times mais populares de Pernambuco, numa soma entre operações em shoppings, centros comerciais, ruas, containers e food trucks.

Potencial de unidades até 2020
130 – Corinthians
90 – Grêmio
73 – Palmeiras
45 – Cruzeiro
30 – Santos
30 – Bahia
* O número do Vasco não foi divulgado

Abaixo, alguns projetos… Confira uma das lojas do Grêmio clicando aqui.

Grêmio (Hamburgueria 1903)

Projeto da rede de fastfood do Grêmio. Crédito: divulgação

Palmeiras (Cantina Palestra)

Projeto da rede de fastfood do Palmeiras. Crédito: divulgação

Cruzeiro (Cruzeiro Esporte Burguer)

Projeto da rede de fastfood do Cruzeiro. Crédito: divulgação

Corinthians (Loucos & Fiéis)

Projeto da rede de fastfood do Corinthians. Crédito: divulgação

Bahia (Caldeirão Tricolor)

Projeto da rede de fastfood do Bahia. Crédito: divulgação

Adote um pequeno torcedor, uma campanha aberta a qualquer clube

Campanha "Adote um pequeno torcedor"

Em 30 de agosto de 2015, o Sport lançou a campanha Adote um Pequeno Torcedor, o primeiro programa de adoção apoiado por um clube de futebol. Uma ação voltada para crianças acima de 7 anos, idade com dificuldade histórica de adesão. No Brasil, segundo o Cadastro Nacional de Adoção (CNA), 94% dos pais interessados buscam menores de 7 anos. Entretanto, 78% das crianças que vivem em abrigos (14 deles espalhados no Recife) já passaram da idade, variando até 17 anos. Uma conta que infelizmente não bate.

Ao todo, ainda de acordo com o CNA, existem 6,1 mil crianças e adolescentes aptos à adoção. Daí, a importância (e alcance) da ação criada pelo rubro-negro, com o apoio da 2ª Vara da Infância e Juventude do Recife, Ministério Público e da agência Ogilvy, parceira do clube. Nove meses depois, já com as primeiras adoções oriundas do projeto -iniciado no jogo Sport x Flamengo, na Arena Pernambuco -, outros clubes do país demonstraram interesse em participar, de Belo Horizonte, Santos e Rio de Janeiro. Uma ação estendidas aos rivais.

No site oficial do projeto foram cadastradas 39 crianças rubro-negras, com idade e descrição, e também crianças que torcem por outras equipes. As quatro primeiras já foram listadas, todas do Santa Cruz. Seja lá qual for a cor da camisa, a paixão clubística aparece como a primeira conexão entre pais e filhos.

Confira o site oficial da ação clicando aqui.

Sobre a imagem, pela ordem: Alex, 10, Ana Paula, 15, Caio, 7, Beatriz, 15, Bruno, 11, Kássia, 11 anos, Alejandro, 12, Sabrina, 8 anos.

A camisa preta do Sport para 2016/2017, com o template do Middlesbrough

Camisa 2 do Sport para a temporada 2016/2017. Crédito: reprodução

A camisa 2 do Sport para a temporada 2016/2017 será preta. Usando o novo template da Adidas, com as três listras na lateral do modelo, em vez do ombro.

A novidade no padrão, que vazou nas redes sociais, como de praxe, é o “V” em degradê vermelho. Lembra a camisa branca da seleção alemã, mas na verdade o template é idêntico ao do Middlesbrough da Inglaterra, que já lançou a camisa (azul, para os jogos fora de casa) da próxima temporada. Por sinal, outros clubes patrocinados devem usar o modelo, num formato comum de produção das fornecedoras, com peças exclusivas para os primeiros uniformes.

Seguindo a linha monocromática da marca alemã, que no padrão 1 usou calção e meias vermelhas, agora o calção e as meias devem ser pretos. Ou seja, por enquanto, uma pausa nas cores alternativas no Leão. Entretanto, vale lembrar que a linha completa ainda prevê um terceiro uniforme…

Rubro-negro, o que você achou do possível segundo padrão? 

O segundo padrão do Middlesbrough, da Inglaterra para a temporada 2016/2017. Crédito: divulgação

Memorial Alvirrubro, o primeiro estágio para a integração do Museu do Náutico

Memorial do Náutico, em 01/06/2016. Foto: João de Andrade Neto/DP

Aberto no hall social dos Aflitos, o Memorial Alvirrubro é o primeiro estágio do Museu do Náutico, integrando todo o acervo secular. Com uniformes de campanhas marcantes, como o hexa, o vice da Taça Brasil e o título do centenário, flâmulas e fotos de craques do passado, o ambiente conta com um serviço multimídia, com vídeos sobre os principais jogos do time alvirrubro.

Ao todo são dez camisas  – algumas doadas por torcedores, que receberam um certificado de agradecimento -, numa linha do tempo que se estende ao distintivo, com inúmeras mudanças. No mural, resumindo as campanhas, há espaço até para capítulos tristes, como a Batalha dos Aflitos, mas com o viés de reconstrução timbu. Trata-se de um aperitivo para um passeio maior no futuro.

O próximo passo do projeto, tocado pelo departamento de marketing, é integrar o salão, junto ao público, à sala de troféus e à sala de arquivos, com livros com os primeiros sócios, imagens de remo e futebol. Os dois locais ficam no primeiro andar. Hoje fechados, serão revitalizados para a macroproposta , dando vida ao prédio tombado como patrimônio arquitetônico.

Memorial do Náutico, em 01/06/2016. Foto: Náutico/site oficial

Memorial do Náutico, em 01/06/2016. Foto: João de Andrade Neto/DP

Memorial do Náutico, em 01/06/2016. Foto: João de Andrade Neto/DP

Linha de uniformes do Náutico para a temporada 2016/2017, via Topper

Os uniformes do Náutico para a temporada 2016. Crédito: Topper/facebook

O Náutico oficializou a Topper como fornecedora de material esportivo em 4 de maio. Quase um mês depois, em 1º de junho, finalmente a linha principal de uniformes foi apresentada, em um evento na sede nos Aflitos. A estreia da marca, que volta ao clube após 32 anos, será na sexta rodada da Série B, contra o Joinville, na Arena Pernambuco, substituindo o material da Umbro, cujo contrato foi rescindido. A mudança foi motivada mesmo pelo lado financeiro, pois a linha anterior tinha a aprovação da torcida. A nova camisa alvirrubra vem com o número azul, uma tradição do clube nas décadas de 70 e 80. O contrato com a Topper vai até o fim de 2019.

Confira os detalhes dos dois padrões clicando aqui e aqui.

Torcedor alvirrubro, o que você achou do novo padrão?

Fornecedores de material esportivo do Timbu
1981/1982 – Rainha

1983/1984 – Topper
1985/1987 – Dell’erba
1987/1991 – Finta

1991 – Campeã
1991/1995 – Kyalami
1996 – Finta
1997/2000 – Penalty
2001/2005 – Finta
2006/2008 – Wilson (EUA)
2009 – Champs
2009/2010 – Lupo
2011/2014 – Penalty
2014 – Garra
2014/2016 – Umbro (Inglaterra)
2016/2019 – Topper

Lançamento do uniforme do Náutico, pela Topper, para a temporada 2016. Foto: Náutico/instagram (nauticope)