Um dos grandes camisas 10 que o mundo já viu, segundo a própria CBF

Rivaldo em ação com a camisa 10 da Seleção Brasileira. Crédito: CBF/Youtube

O pernambucano Rivaldo vestiu o uniforme da Seleção Brasileira em 74 jogos.

Ao afirmar o seu genial potencial, o craque se apropriou da camisa 10. Usou o famoso número em dois Mundiais, com destaque em ambos.

Entre 1993 e 2003, ele marcou marcou 34 gols pela Canarinha, oito deles na Copa do Mundo, em 1998 e 2002. Foi uma das estrelas do penta.

Por isso, é justa a afirmação da CBF no vídeo sobre a despedida do craque.

“A Confederação Brasileira de Futebol presta uma justa homenagem a esse que foi, sem dúvidas, um dos grandes camisas 10 que o mundo ja viu em ação.”

Relembre alguns momentos da carreira de Rivaldo que confirmam a tese…

A aposentadoria do melhor jogador pernambucano de futebol na história

Rivaldo anuncia a aposentadoria no futebol em 15/03/2014. Foto: twitter.com/RIVALDOOFICIAL

A certeza de que chegou a hora de parar é a maior das dúvidas para um jogador.

Para quem surgiu do nada, nos campinhos de terra batida aos templos do futebol com até 100 mil pessoas aplaudindo de pé, do nome comum ao reconhecimento.

Deixar o campo não deve ser fácil, imagino. Eu e qualquer torcedor. O craque sabe que não é e tenta vencer o tempo de todas as formas…

Mas o fim chega, para todos. Até para Rivaldo, eleito como o melhor do mundo em 1999 e campeão mundial como estrela da Seleção em 2002. Dono de um talento impressionante, na mesma proporção de sua timidez.

Perto de completar 42 anos, o maior jogador nascido em Pernambuco já dividia a função de atleta e presidente no Mogi Mirim. Passou tanto tempo em campo que até atuou profissionalmente ao lado do filho Rivaldinho, de 18 anos.

Sem o mesmo rendimento que o consagrou, o craque surgido no Santa Cruz anunciou neste sábado a sua despedida do futebol. Foram 14 clubes na carreira, dos gigantes Barcelona e Milan aos obscuros Bunyodkor e Kabuscorp, já na curva descendente, na luta contra a decisão irrevogável.

Nascido em 19 de abril de 1972, em Paulista, com o nome Rivaldo Vitor Borba, ele transformou “Rivaldo” em sinônimo de futebol, em qualquer canto do mundo…

Confira o texto publicado por Rivaldo em sua despedida oficial.

Com lágrimas nos olhos, hoje gostaria de primeiramente agradecer a Deus, minha família e a todos pelo apoio, pelo carinho que recebi durante esses 24 anos como jogador. Hoje, venho comunicar a todos os torcedores do mundo que minha história como jogador chegou ao fim. Somente tenho que agradecer pela linda carreira que construí durante esses anos. Foram muitos os obstáculos, os desafios, renúncias, saudades, decepções, porém foram muito maiores as alegrias, as conquistas, crescimentos, mudanças.

Algumas vezes ensinando outras aprendendo, mas nunca perdi meu foco, sempre com dedicação, determinação e direção de Deus. Nesta longa jornada, muitas pessoas passaram pela minha vida, alguns por um período, outros amigos que permanecem até hoje. Construí minha carreira em cima de um milagre, saindo de Paulista, sem nenhum recurso financeiro, sem empresário, incentivos apenas familiar, desacreditado por médicos e técnicos, vi um sonho distante se tornar realidade.

Com persistência, dedicação e principalmente com a mão de Deus, cheguei a ser reconhecido como melhor jogador do mundo, pentacampeão mundial, entre muitos outros títulos importantes na história do futebol. Entre troféus, medalhas, premiações e títulos, em uma terra onde tudo se consome, deixo aqui uma história, talvez um exemplo, mas com certeza um testemunho de que vale a pena crer e lutar. 

“Todo atleta que está treinando aguenta exercícios duros porque quer receber uma coroa de folhas de louro, uma coroa que, aliás, não dura muito. Mas nós queremos receber uma coroa que dura para sempre”. 1 Corintios 9:25 

Obrigado, Rivaldo!

Rivaldo, campeão mundial com a Seleção Brasileira em 2002

O ano da Copa do Mundo no Brasil

Joseph Blatter confirma o Brasil como país-sede da Copa do Mundo de 2014, em 30 de outubro de 2007. Foto: Fifa/divulgação

O pentacampeonato mundial da Seleção Brasileira, com Ronaldo e Rivaldo, ainda não havia completado sequer um ano quando foi anunciado, em 3 de junho de 2003, o interesse do país em organizar novamente a Copa do Mundo. No caso, a edição de 2014. O caminho seria longo até a realização do antigo desejo, quase inacreditável naquela época. A concorrência era acirradíssima, com potências econômicas já dotadas de infraestrutura de qualidade.

Entretanto, ajudou e muito o rodízio implantado pela Fifa – e hoje extinto – com os continentes a cada torneio. Cumprindo o regulamento, 2010 iria para a África, de forma inédita, e 2014 voltaria para a América do Sul, fora da rota desde 1978. Candidato único, após intensa articulação política, o Brasil foi confirmado como país-sede em 30 de outubro de 2007, num envelope aberto por Joseph Blatter em Zurique, sede da entidade.

Desde então, uma árdua sequência com a escolha das cidades – de 18 candidatas para 12 subsedes -, burocracia para o início das obras dos novos estádios (“arenas”) e das intervenções na mobilidade urbana, atraso nas construções, superfaturamento, aditivos, paralisações, evento-teste com a Copa das Confederações, manifestações tomando as ruas, pressão externa e interna… E expectativa. Estamos, enfim, no ano da Copa, a 162 dias do pontapé inicial no Itaquerão, em São Paulo, no dia 12 de junho. Diante de 65 mil pessoas – todos os ingressos para a partida ja foram vendidos -, o Brasil de Neymar, Fred e Felipão enfrentará a Croácia em busca do hexa.

Além da volta da hegemonia do futebol, que também daria fim ao fantasma do Maracanazo de 1950, o Brasil quer usar o Mundial para dar o grande salto econômico no ano. Um estudo encomendado pelo Ministério do Esporte prevê um impacto econômico de R$ 183 bilhões, resultado da soma dos recursos investidos e gerados no país antes e durante a competição, de forma direta ou indireta, incluindo aí 710 mil novos empregos.

O custo para essa projeção pra lá de otimista não foi baixo. Aliás, ainda nem parou de crescer. Inicialmente, a previsão de investimentos em infraestrutura no Brasil era de R$ 23 bilhões, já elevado. Agora, o preço da competição já passou dos R$ 64 bilhões. É mais que a soma das últimas três Copas.

A pressa para deixar tudo pronto – ou quase tudo, pois algumas obras da Matriz de Responsabilidades foram abortadas por falta de tempo – visa a recepção de todo o público que irá curtir os 64 jogos agendados, sendo cinco deles na Arena Pernambuco, pronta e já em plena operação em São Lourenço da Mata, tirando do antigo terreno o visual bucólico. Estima-se 3,1 milhões de turistas nacionais e 600 mil estrangeiros circulando em todo o país durante o maior evento esporivo já realizado no continente, incluindo jogos, shows nas fan fests, turismo etc.

A corrida pelos três milhões de bilhetes da Copa já começou, com seguidas fases de venda online. Já foram adquiridos 890 mil. Até a abertura, a venda deverá ser recorde, tamanha a procura, com seis milhões de solicitações de mais de cem países. A festa está programada, faltando pouquíssimo tempo para o Brasil receber bem o mundo. Aquele pequeno envolope aberto de sete anos atrás ganhou forma, transformou-se em responsabilidade. A Copa será aqui e, definitivamente, o brasileiro fará parte da festa. Todos juntos num só ritmo.

Maracanã na Copa das Confederações. Foto: Fifa

Os primeiros contratos de todos os pernambucanos presentes no Mundial

Painel da FPF com os jogadores pernambucanos que já participaram da Copa do Mundo. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Nove pernambucanos já defenderam a Seleção Brasileira na Copa do Mundo. Todos eles iniciaram as respectivas carreiras no futebol local.

Na sede da FPF, um enorme painel faz uma homenagem a esses craques que representaram o estado no Mundial. Além de fotografias de todos eles, há a documentação histórica, com o primeiro contrato de cada um, alguns ainda no infantil. Por sinal, o acervo da entidade é enorme, com todos os contratos desde o primeiro acerto profissional, com o centralino Zago, em 1937.

Entre os registros já amarelados com o tempo, duas lacunas. Ainda não foi encontrado o contrato pioneiro do atacante Vavá, revelado na Ilha do Retiro e bicampeão nas Copas de 1958 e 1962. Já no lugar de Ademir, vice em 1950 e também revelado no Leão – cujo registro original está abaixo -, foi colocado erroneamente o contrato de seu irmão mais novo, Ademis (veja aqui).

Curiosidade: o meia Hernanes, cria do Unibol em 1999, já se faz presente no painel ao lado dos nove mundialistas. De fato, o jogador é a maior aposta pernambucana para 2014. Confira o seu contrato aqui.

Ademir Menezes, atacante – 1950 (Sport)

Primeiro registro como atleta na FPF: Ademir Menezes (Sport). Crédito: documentário Um artilheiro no meu coração/reprodução

Zequinha, volante – 1962 (Santa Cruz)

Primeiro registro como atleta na FPF: Zequinha (Santa Cruz). Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Rildo, lateral-esquerdo – 1966 (Sport)

Primeiro registro como atleta na FPF: Rildo (Sport). Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Manga, goleiro – 1966 (Sport)

Primeiro registro como atleta na FPF: Manga (Sport). Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Ricardo Rocha, zagueiro – 1990 e 1994 (Santa Cruz)

Primeiro registro como atleta na FPF: Ricardo Rocha (Santa Cruz). Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Rivaldo, meia-atacante – 1998 e 2002 (Santa Cruz)

Primeiro registro como atleta na FPF: Rivaldo (Santa Cruz). Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Juninho Pernambucano, meia – 2006 (Sport)

Primeiro registro como atleta na FPF: Juninho Pernambucano (Sport). Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Josué, volante – 2010 (Porto)

Primeiro registro como atleta na FPF: Josué (Porto). Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A sina de se tornar o melhor do mundo vestindo a camisa do Barça. Até Neymar

Romário, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e Neymar no Barcelona. Crédito: Barcelona

Os maiores nomes do futebol brasileiro nos últimos vinte anos foram consagrados no Barcelona. Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho. Todos eles ganharam o prêmio da Fifa de melhor jogador do ano atuando com a camisa blaugrana. A única exceção foi Kaká, pelo Milan, em 2007.

No Camp Nou as carreiras foram meteóricas. Romário foi eleito já no segundo ano na Catalunha, em 1994. E Ronaldo? Com apenas 20 anos tornou-se o melhor do planeta em 1996 na mesma temporada em que assinou com o clube.

Ronaldinho Gaúcho “esperou” dois anos. Mas o sucesso mundial veio em dose dupla, reinando em 2004 e 2005. O derradeiro foi o pernambucano Rivaldo, que mudou de endereço na Espanha em 1997, deixando a cidade de La Coruña. Em 1999 foi avassalador na votação e também foi eleito o melhor do mundo.

O Barça acertou com outros atletas do país nesse tempo todo. Mas nenhum deles chegou sob tanta expectativa quanto esse quarteto. Até Neymar.

O craque sai do Santos a peso de ouro, por 28 milhões de euros. O próprio Barcelona o coloca no patamar das estrelas, antes da apresentação. Para alcançar tal status será necessário obter o reconhecimento mundial…

Enquanto Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho foram protagonistas, Neymar atuará inicialmente ao lado de Lionel Messi, absoluto. O jovem atacante tem mesmo potencial para tudo isso? Saberemos nos próximos cinco anos.

Os jogadores mais ricos do futebol, ainda nos gramados

Os 10 jogadores de futebol mais ricos em atividade em 2013. Montagem: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A jornada profissional de um jogador de futebol começa no fim da adolescência. Em alguns casos, ainda com 16 anos vem a responsabilidade, já com multidões nas arquibancadas. Em situações normais, a carreira segue até os 37, 38 anos. Em casos raríssimos, a bola segue rolando já com quatro décadas.

Aos mais vitoriosos, essas duas décadas de profissionalismo resultam em fortunas quase incalculáveis. Quase. O site goal.com enumerou os cinquenta atletas mais ricos em atividade no futebol, ou uma projeção próxima (veja aqui).

Abaixo, os dez primeiros. O blog enumerou as idades e o tempo de boleirada. Dono de um patrimônio impressionante, o pernambucano Rivaldo trouxe uma curiosidade à lista, com o uniforme do São Caetano diante de gigantes.

Cinco craques foram eleitos pela Fifa como o melhor do mundo: Messi, CR7, Kaká, Ronaldinho e Rivaldo. Veja ainda os dados Neymar, o prodígio.

1º) David Beckham (PSG), 37 anos, 20 de carreira – R$ 612,5 milhões
2º) Lionel Messi (Barcelona), 25 anos, 9 de carreira – R$ 404,3 milhões
3º) Cristiano Ronaldo (Real Madrid), 28 anos, 11 de carreira – R$ 392 milhões
4º) Kaká (Real Madrid), 30 anos, 12 de carreira – R$ 232,7 milhões
5º) Ronaldinho (Atlético-MG), 32 anos, 15 de carreira – R$ 220,5 milhões
6º) Samuel Eto’o (Anzhi), 32 anos, 16 de carreira – R$ 182 milhões
7º) Rooney (Manchester United), 27 anos, 11 de carreira – R$ 175 milhões
8º) Zlatan Ibrahimovic (PSG), 31 anos, 14 de carreira – R$ 164,5 milhões
9º) Rivaldo (São Caetano), 40 anos, 22 de carreira – R$ 159,2 milhões
10º) Ferdinand (Manchester United), 34 anos, 18 de carreira – R$ 147 milhões

33º) Neymar (Santos), 21 anos, 4 de carreira – R$ 70 milhões

A reverência de um craque para outro

Rivaldo e Messi no CT do Barcelona. Foto: www.rivaldo10.com.b

Melhor jogador do mundo em 1999.

Campeão mundial em 2002.

Oito gols em Copas do Mundo. Craque no Barcelona.

Inegavelmente, o pernambucano Rivaldo já jogou bola suficiente para ser marcado como um dos grandes nomes da história do futebol.

Nem por isso o craque revelado pelo Santa Cruz deixa de “tietar” novos atletas.

Como esse tal de Lionel Messi, que exatamente dez anos depois também foi eleito como o melhor, vestindo o mesmo uniforme blaugrana (veja aqui).

Mas o argentino não parou de empilhar prêmios…

Melhor do planeta em 2009, 2010 e 2011.

Na foto, duas gerações distintas da pelota. Rivaldo, 40 anos, e Messi, 25.

Um abraço e muita técnica, contundência, velocidade e plasticidade.

Ambos chegaram ao topo do esporte num intervalo de uma década, pelo mesmo clube. Não é coincidência. É fruto do garimpo, profissionalismo e estrutura do Barça.

De Paulista e Rosário para Barcelona, a humildade de dois astros.

Rivaldo, quarentão e craque

Copa do Mundo 2002: Brasil 2 x 0 Alemanha. Foto: Rivaldo/arquivo pessoal

Agora, quarentão. O pernambucano Rivaldo completou 40 anos nesta quinta-feira, 19 de abril. Apesar da idade, o melhor do mundo em 1999, eleito pela Fifa, segue em atividade.

O meia revelado pelo Tricolor está em seu 13º clube, o Kabuscorp, de Angola.

Antes, ele passou por Santa Cruz, Mogi Mirim, Corinthians, Palmeiras, Deportivo La Coruña, Barcelona, Milan, Cruzeiro, Olympiakos, AEK, Bunyodkor e São Paulo.

Dono de um talento impressionante, na mesma proporção de sua timidez, Rivaldo está marcado na história do futebol brasileiro para sempre. É um dos protagonistas do título mundial da Seleção em 2002. Em Mundiais, aliás, foram oito gols…

Nas imagens do post, o ponto do alto carreira, na decisão da Copa do Mundo, há dez anos, e a passagem no infantil da Cobra Coral, em 1983. Dezenove anos de evolução.

Em seu site oficial, o craque agradeceu aos parabéns pela emblemática idade.

Hoje sou uma pessoa realizada, tanto profissional como pessoal.

O futebol me proporcionou muitas coisas, conheci varios lugares, diversas culturas, milhares de pessoas. Realmente tenho que agradecer a Deus pelo dom que Ele me deu, e acredito que não desperdicei este dom, e é por isso que até hoje estou jogando.

Feliz por ter sido convidado a fazer parte do elenco do Kabuscorp do Palanca, agradeço em especial ao Presidente do clube Bento Kangamba que é uma grande pessoa, com um grande coração.

De presente pelos meus 40 anos, somente quero fazer história neste país, sei que teve um propósito para eu ter vindo para a Angola e vou cumpri-lo.

A unica coisa que me deixa triste é estar neste dia longe de dois filhos, Rivaldo Junior e Thamirys, da minha mãe e dos meus irmãos. Mas é por uma boa causa.

Enfim obrigado a todos vcs que de certa forma fazem parte da minha história.

Rivaldo Vitor Borba Ferreira

Rivaldo no time infantil do Santa Cruz, em 1983, com 11 anos

Quase quarentão, Rivaldo estreia na África com 3 gols

O pernambucano Rivaldo completará 40 anos em 19 de abril. Apesar da idade, o melhor do mundo em 1999, eleito pela Fifa, segue em atividade.

O craque revelado pelo Santa Cruz acaba de estrear no 13º clube da carreira, o Kabuscorp, de Angola. O time, vice-campeão nacional na temporada passada, venceu o Caála por 3 x 1. Rivaldo marcou os três gols da equipe…

Todos os clubes de Rivaldo: Santa Cruz, Mogi Mirim, Corinthians, Palmeiras, Deportivo La Coruña, Barcelona, Milan, Cruzeiro, Olympiakos, AEK, Bunyodkor, São Paulo e Kabuscorp.

Os primeiros pernambucanos reconhecidos

Aos poucos, a história vai sendo recontada…

A seção “Memórias” do site oficial da CBF relembra jogadores e fatos históricos da Seleção Brasileira desde 1914, quando o Brasil jogou pela primeira vez.

Entre os pernambucanos, quatro atletas citados até o momento.

Além de um resumo da carreira, o especial traz fotos e números dos jogadores na Canarinha.

Almir Pernambuquinho, Ademir Menezes, Vavá e, agora, Rivaldo.

Entre os jogadores pernambucanos, quem deve ser o próximo da lista da CBF?