Pela 3ª vez desde que o formato de semifinal e final implantado, em 2010, o Náutico chega à decisão do Pernambucano. Em jogo único, na arena, o alvirrubro eliminou o carcará. No caminho da final anterior, em 2014, o adversário na semi foi o mesmo. Sobre a vitória em 2018, o 45 Minutos analisou o jogo, as dificuldades encontradas pelo time de Roberto Fernandes e as mudanças que pavimentaram o resultado. Estou nesta gravação com Celso Ishigami, Diego Borges, Fred Figueiroa e Lucas Fitipaldi. Ouça!
Cinco gols, quatro bolas na trave e virada no placar. A semifinal estadual entre Náutico e Salgueiro, na Arena Pernambuco, foi emocionante, com tensão até o apito final do árbitro Tiago Nascimento. Com vitória alvirrubra, 3 x 2, mantendo a alma copeira desta equipe, que superou os seis mata-matas disputados no ano, entre Pernambucano (2), Nordestão (1) e Copa do Brasil (3). Classificado à decisão após quatro edições, o timbu se projeta para um título esperado há quase 14 anos. Decidirá em casa, novamente com a arena cheia, como foi nas quartas (18.136) e na semi (20.446)
No domingo, o técnico Roberto Fernandes armou o Náutico com um volante e cinco peças ofensivas. Queria emular o 2T contra o Afogados, após o cadeado no 1T. Contudo, à parte da bola na trave de Rafael Assis, o timbu insistiu no jogo aéreo, sem sucesso. Para completar, o visitante marcou aos 21, num pênalti de Camacho no também zagueiro Maurício – bem convertido por Dadá. Em desvantagem e atuando fora de sua característica, o timbu até criou chances, mas já impaciente diante do paredão azul. O cenário só mudou no vacilo do capitão do Salgueiro, Luiz Eduardo. Após lançamento de Gabriel Araújo, o defensor cortou de cabeça para o próprio gol e encobriu Mondragon – curiosamente, o mesmo beque marcara o 1º gol da arena, também contra, quando defendia o Náutico, em 2013. Apesar do baque, o carcará ainda acertou a trave, com o sinal de alerta ligado no intervalo nos dois lados.
Na retomada, o paraguaio Ortigoza fez a diferença. A principal contratação do Náutico chamou a responsabilidade na criação de jogadas e ainda guardou quando teve a chance para definir. Embora o Salgueiro tenha acertado o travessão numa falta de Fabiano, o Náutico foi superior, com o adversário apresentando desgaste e pouca inspiração ofensiva. Na bola aérea, tão utilizada, o Náutico virou aos 18, com Ortigoza cabeceando após um desvio no escanteio. Na sequência, o time poderia ter ampliado com Rafael Assis, que desperdiçou a ótima assistência de Ortigoza. Mas o terceiro gol efetivamente saiu, aos 45, com Camacho. Ainda deu tempo para um susto, com Maurício diminuindo aos 47 e o jogo seguindo até os 50. Porém, o Náutico se manteve soberano na arena em 2018: 10V, 2E e 0D.
Náutico x Salgueiro (todos os mandos) 31 jogos 15 vitórias alvirrubras (48,3%) 5 empates (16,1%) 11 vitórias salgueirenses (35,4%)
Náutico no Estadual na era do mata-mata 2010 – Final (vice) 2011 – Semifinal (3º lugar) 2012 – Semifinal (4º lugar) 2013 – Semifinal (3º lugar) 2014 – Final (vice) 2015 – Fase principal (6º lugar) 2016 – Semifinal (3º lugar) 2017 – Semifinal (4º lugar) 2018 – Final (a definir)
Focado na semifinal estadual, o Náutico poupou nove titulares no jogo contra o Botafogo, pela penúltima rodada do grupo C do Nordestão. É óbvio que o timbu queria vencer, mas o desgaste na temporada já é visível, com 22 jogos (!). Logo, a escolha foi forçada. Na Lampions, apenas uma vitória manteria o time na briga, com o visitante jogando pelo empate para adiantar a vaga. Só que também é necessário válido dizer que o alvirrubro vem numa fase copeira, de muita entrega, numa rotação alta. Assim, sofrendo até o fim, como já ocorreu em 2018, o Náutico venceu por 1 x 0, seguindo em todas as frentes.
O Náutico só teve o goleiro Bruno e o zagueiro Camutanga entre os titulares mais recorrentes. Wallace, Ortigoza e Wendel nem no banco ficaram. Quem foi a campo, porém, seguiu à risca o futebol da equipe, com marcação forte no meio-campo, saídas rápidas no contragolpe (com menos qualidade desta vez, é verdade) e uma barreira humana lá atrás. Num primeiro tempo de boas chances de ambos os lados, o timbu marcou com Rafael Assis, num chute de fora da área aos 35. Jobson, também de longe, acertou a trave logo depois.
Na etapa complementar, a obrigação naturalmente passou a ser do Belo, com o meia Marcos Aurélio sendo o responsável pelas maiores chances. À parte da chance desperdiçada por Tharcysio, no finzinho, o Bota deu um calor, com Bruno aparecendo bem novamente – ele vem numa ótima sequência. E teve de tudo, com desvio na pequena área, Camacho cortando, bololô etc. Um sufoco que dá mais casca a essa equipe, a três jogos de um título estadual após 13 anos, envolvida num confronto de R$ 2,4 milhões na Copa do Brasil e numa embaralhada rodada visando as quartas do Nordestão – precisa vencer o Altos e torcer para ter um vencedor no jogo Botafogo x Bahia.
Histórico de Náutico x Botafogo-PB (todos os mandos) 50 jogos 24 vitórias alvirrubras (48,0%) 11 empates (22,0%) 15 vitórias paraibanas (30,0%)
O Náutico avançou nas três primeiras fases da Copa do Brasil enfrentando adversários das Séries C e D. Passou por Cordino, Fluminense de Feira e Cuiabá. Na quarta fase, o timbu irá encarar um clube estabelecido num patamar acima. Em sorteio realizado na sede da CBF, no Rio de Janeiro, o time pernambucano foi a 6ª bolinha selecionada, compondo o confronto com a Ponte Preta, hoje na Série B. Com R$ 4,3 milhões acumulados em cotas, o alvirrubro agora joga por uma premiação de R$ 2,4 milhões! No primeiro jogo, no Moisés Lucarelli, o timbu terá o desfalque do atacante Ortigoza – o paraguaio foi expulso após o segundo amarelo em Cuiabá. Em termos de nível técnico, o duelo é acessível. Ainda mais comparando com as demais opções. Entre as nove bolinhas estavam São Paulo, Inter e Atlético-MG.
Prováveis datas da chave, em abril: 4 ou 11 (Campinas) e 11 ou 18 (Arena)
Vale destacar que das 21 partidas oficiais disputadas em 2018, os alvirrubros enfrentaram dois times da Série A – vitorias sobre Sport (3 x 0) e Bahia (1 x 0)
Confrontos da 4ª fase da Copa do Brasil (16 avos de final) Ponte Preta x Náutico* Atlético-PR x São Paulo* Avaí x Goiás* Internacional x Vitória* Ferroviário-CE* x Atlético-MG * Decidem o mata-mata em casa
Pré-classificados às oitavas: América-MG, Bahia, Chapecoense, Corinthians, Cruzeiro, Grêmio, Flamengo, Luverdense, Palmeiras, Santos e Vasco
Das 22 participações anteriores na competição, o Náutico chegou às oitavas de final em nove oportunidades – todas em edições com menos fases. A última vez foi em 2011, quando parou no Vasco, que posteriormente seria o campeão. Já em relação ao número de classificações numa mesma edição, jamais chegou a quatro seguidas. Portanto, o alvirrubro podede fazer história.
Cotas do Náutico na Copa do Brasil 1ª fase – R$ 500 mil (vs Cordino-MA, 1 x 1) 2ª fase – R$ 600 mil (vs Fluminense-BA, 1 x 0) 3ª fase – R$ 1,4 milhão (vs Cuiabá-MT, 2 x 1 e 1 x 0) 4ª fase – R$ 1,8 milhão (vs Ponte Preta-SP) Oitavas – R$ 2,4 milhões?
Júnior Timbó, Gilberto Castro Júnior e Evandrízio antes da cobrança do pênalti
O Náutico venceu o Afogados e se classificou à semifinal do Estadual de 2018. Com o apoio de 18 mil alvirrubros, o time foi superior no 2T, chegando ao gol num pênalti discutível. O 45 Minutos analisou a partida, com os pontos positivos e negativos do timbu, que agora enfrentará o Salgueiro na semi. Estou nesta gravação com Celso Ishigami e João de Andrade Neto. Ouça!
Foram 18.136 torcedores na Arena Pernambuco. Quase todos com a camisa vermelha e branca, numa mobilização que quebrou o recorde de público do Pernambucano 2018, superando o último Clássicos das Multidões (15.180). E esse público saiu celebrando a classificação, com a vitória sobre o Afogados por 1 x 0, justificando a melhor campanha na primeira fase. Agora, na semifinal, o alvirrubro encara o Salgueiro, novamente em São Lourenço.
Possivelmente, terá outra retranca pela frente. Nas quartas, viu o Afogados jogar fechadinho, aguardando lançamentos. À parte das 4 roubadas de bola no 1T, o visitante tentou bastante travar o jogo. Já o Náutico foi forçado a sair de sua característica, com posse e um perfil propositivo – uma dificuldade da equipe. Via lançamentos e cruzamentos, o timbu finalizou 5 vezes na primeira etapa, só uma com perigo. No intervalo, Roberto Fernandes acionou o meia Timbó no lugar do ponta Rogerinho, buscando uma bola mais trabalhada. A troca surtiu efeito, com o Náutico verticalizando as jogadas e chegando com perigo. Aos 17 teve duas grandes chances, com Robinho (chute) e Wallace Pernambucano (cabeçada), com Evandrízio espalmando. No minuto seguinte, o lance da tarde, com o árbitro Gilberto Castro Júnior enxergando pênalti de Arlan em Wallace – na visão do blog, disputa de bola normal.
Com confiança, coube a Timbó cobrar a penalidade. Após três minutos de reclamações, o jogador foi lá e marcou o gol do domingo. Definiu o jogo, pois o adversário foi incapaz, em 27 minutos, de criar uma chance efetiva, com o goleiro Bruno quase como espectador. Com o apito final, o Náutico chegou à 8ª semifinal em 9 edições locais com o formato. Agora, o clube de Rosa e Silva quer voltar à disputa do título depois de quatro anos. Na mesma arena, onde segue invicto em 2018 (8V, 2E e 0D), e com cada vez mais gente…
Náutico no Estadual na era do mata-mata 2010 – Final (vice) 2011 – Semifinal (3º lugar) 2012 – Semifinal (4º lugar) 2013 – Semifinal (3º lugar) 2014 – Final (vice) 2015 – Fase principal (6º lugar) 2016 – Semifinal (3º lugar) 2017 – Semifinal (4º lugar) 2018 – Semifinal (a definir)
Histórico de confrontos entre Náutico e Afogados (ambos pelo PE) 20/02/2018 – Náutico 2 x 1 Afogados (Arena PE) 18/03/2018 – Náutico 1 x 0 Afogados (Arena PE)
O Náutico eliminou o Cuiabá com vitórias lá e lô. Após o duelo na Arena Pernambuco, os times voltaram a se enfrentar duas semanas depois, em outro estádio da Copa 2014, a Arena Pantanal – de portões fechados, acredite. E num jogo com algum sofrimento, com o goleiro Bruno aparecendo bem novamente, o timbu se mostrou copeiro. Aos 41 minutos do segundo tempo, numa das poucas chances criadas, converteu através do atacante paraguaio Ortigoza – contratação renomada e que vem se justificando. Vitória por 1 x 0 e vaga na quarta fase da Copa do Brasil, numa classificação que rendeu R$ 1,8 milhão ao clube – disparada a maior premiação já obtida num mata-mata. Ao acumular R$ 4,3 mi no torneio, o time de Rosa e Silva fomenta o caixa para a disputa da Série C do Brasileiro, com salários em dia e possíveis reforços.
Há onze anos o timbu não eliminava três adversário numa mesma edição. Em 23 participações, foi a terceira vez – sendo o máximo alcançado até hoje. Nas anteriores, em torneios menores, o time chegou à semifinal (1990) e às quartas de final (2007). Agora, chega aos 16 avos de final, com o adversário a definir através de sorteio, com pote único entre os dez times na fase.
Possíveis adversários do Náutico na 4ª fase Já definidos: Atlético-MG, Internacional, Goiás ou São Paulo A definir: Ceará/Atlético-PR, Avaí/Fluminense, Sampaio Corrêa/Ponte Preta, Vitória/Bragantino ou Vila Nova/Ferroviário
Cotas do Náutico na Copa do Brasil 1ª fase – R$ 500 mil (vs Cordino-MA, 1 x 1) 2ª fase – R$ 600 mil (vs Fluminense-BA, 1 x 0) 3ª fase – R$ 1,4 milhão (vs Cuiabá-MT, 2 x 1 e 1 x 0) 4ª fase – R$ 1,8 milhão (a definir, via sorteio) Oitavas – R$ 2,4 milhões?
Náutico na Copa do Brasil (1989-2018) 94 jogos em 23 participações 43 vitórias (45,7%) 21 empates (22,3%) 30 derrotas (31,9%) 51 confrontos; 29 classificações e 22 eliminações
Tecnicamente, o Náutico precisava se superar bastante para seguir vivo na Copa do Nordeste. O time estava pressionado pelo calendário, com visível desgaste físico, e pela tabela, com risco de eliminação precoce em caso de revés diante do Bahia. Pois o alvirrubro conseguiu administrar o tamanho do jogo, numa atuação inteligente, com um sistema já conhecido do torcedor (e entenda isso como algo positivo). Claro, muita entrega também. Contando com a participação determinante do goleiro Bruno, a torcida timbu deixou a Arena Pernambuco comemorando a vitória no clássico regional, 1 x 0.
Nos vinte primeiros minutos de bola rolando, o Náutico conseguiu articular três boas chances. Já na primeira, Ortigoza brigou pela bola e Robinho abriu o placar. Vantagem com 9 minutos? Era a senha para um sistema defensivo ainda mais presente. Com o Baêa acusando o golpe, o timbu assustou com Breno Calixto (cabeçada) e Wendel (estreante, batendo por cima), após furada de Wallace Pernambucano. Depois, o ritmo caiu como se imaginava, com o visitante tendo mais posse de bola (58%), mesmo sem grandes chances.
No 2T, o Bahia – que vinha de seis triunfos seguidos – jogou com o time mais adiantado e criou boas oportunidades, mas deve ter lamentado mesmo logo o primeiro minuto, com Bruno fazendo duas grandes defesas. O técnico Roberto Fernandes só mexeu na equipe aos 19 minutos, tirando Wendel e Jobson e acionando Josa e Medina. Era necessário valorizar o placar, que seria definitivo – graças a Bruno. Com a vitória, a 20ª do clube na história do confronto, em vigor desde 1932, o Náutico respira no grupo C do Nordestão. Terá que secar bastante, mas é possível. A começar pelo Botafogo diante do Altos na segunda-feira… Será assim até o fim da chave.
Náutico x Bahia (todos os mandos) 69 jogos 20 vitórias alvirrubras (28,9%) 19 empates (27,5%) 30 vitórias baianas (43,4%)
O mata-mata foi instituído no Campeonato Pernambucano em 2010, excluindo a possibilidade de campeões por antecipação – como havia na disputa com turnos. Desde então, embora a fase classificatória tenha mudado bastante, no número de participantes e na quantidade jogos, sempre houve o G4, com semifinal e final. Em 2018, após deliberação no conselho arbitral, com os nove intermediários votando juntos, numa proposta diferente do trio de ferro, a fase foi ampliada. Pela primeira vez, o mata-mata começa nas quartas de final.
Após os 55 jogos da primeira fase, com oito dos onze clubes avançando, chegou a hora da disputa pelo título da 104ª edição. Para ser campeão, o clube terá que superar três fases, com quatro jogos em sequência. Vale lembrar que os três primeiros colocados, ao final da competição, garantem vaga na Copa do Brasil. Em relação ao Nordestão, apenas o campeão – as outras duas vagas locais serão definidas pelo Ranking da CBF.
Quartas de final* 14/03 (20h00) – Central (2º lugar) x América (7º lugar) 14/03 (20h00) – Salgueiro (4º lugar) x Vitória (5º lugar) 14/03 (21h45) – Sport (3º lugar) x Santa Cruz (6º lugar) – Globo 18/03 (16h00) – Náutico (1º lugar) x Afogados (8º lugar) – Globo * O mando de campo será definido pela melhor campanha na 1ª fase
Semifinal (datas: 17, 18, 24 ou 25 de março)* Náutico/Afogados x Salgueiro/Vitória Central/América x Sport/Santa Cruz * O mando de campo será definido pela melhor campanha na 1ª fase
Final (datas: 1 e 8 de abril)* Náutico/Afogados/Salgueiro/Vitória x Central/América/Sport/Santa Cruz * A única fase eliminatória em ida e volta. O segundo jogo será no campo do time com a melhor campanha na 1ª fase
Obs. Há disputa de 3º lugar, mas em jogo único, agendado para 31 de março, seguindo a mesma regra do mando a partir da melhor campanha na 1ª fase.
Todas as cinco partidas começaram às 21h45. Afinal, todos os onze times ainda tinham algo a disputar no turno do Campeonato Pernambucano de 2018, da liderança ao rebaixamento. Perto de meia-noite, após 13 gols marcados, com as redes balançando em todas os jogos, finalmente saiu a composição para a fase decisiva. Se o Náutico começou e terminou a rodada na liderança, o Sport caiu uma posição e o Santa subiu uma. E o Clássico das Multidões nas quartas foi confirmado do mesmo jeito, com 3º x 6º, em vez de 2º x 7º. Na última vaga do G8, o Mequinha não vacilou, empurrando Pesqueira e Belo Jardim para a Série A2 – desfalque grande na região agreste. Com a classificação definida, os oito times farão um cruzamento olímpico, com quartas, semi e final. Somente a decisão será disputada em ida e volta.
Em relação ao público, a média foi de 3.329 torcedores, a maior até aqui – embora baixíssima. Sobre a artilharia, Caxito (América) e Etinho (Afogados) terminaram a fase classificatória dividindo a liderança com 7 gols.
Sport 1 x 1 Santa Cruz – O jogo foi melhor no 1T, com o leão tendo mais ímpeto ofensivo. Após o seu gol, o tricolor voltou no 2T disposto a travar o jogo – e conseguiu. Um novo confronto não deve ter agradado ninguém
Belo Jardim 2 x 2 Náutico – O calango até tentou escapar da queda. Ficou em vantagem diante do líder em duas oportunidades. No entanto, teria caído mesmo vencido – rodada não ajudou. Apesar do tropeço, timbu líder
Central 2 x 1 Salgueiro – Leandro Costa marcou os gols da vitória alvinegra. Apesar da vice-liderança, o time ficou a um gol da ponta, num chave sem os grandes. Apesar do revés, o carcará se manteve no G4. Surpreendente
Vitória 0 x 2 Flamengo – O time de Arcoverde vinha ensaiando essa vitória em atuações equilibradas – contra Sport, Náutico e Santa, diga-se. Pois venceu justamente na derradeira rodada e se manteve na elite local
América 2 x 0 Pesqueira – Embora esquecido em Paulista, talvez tenha sido o jogo mais nervoso, com o visitante podendo cair ou se classificar. Caiu. Já no caso do Mequinha, valeu demais: classificação e vaga na Série D
Destaque – Leandro Costa. O atacante correspondeu à expectativa de principal contratação do Central. Com os 2 gols na noite, chegou a 5 no PE
Carcaça – Despreparo da PM. A reação na geral do placar, para conter um sinalizador, provocou um dano muito maior, com 60 tricolores feridos
As quartas de final 14/03 (20h00) – Central (2º lugar) x América (7º lugar) 14/03 (20h00) – Salgueiro (4º lugar) x Vitória (5º lugar) 14/03 (21h45) – Sport (3º lugar) x Santa Cruz (6º lugar) – Globo 18/03 (16h00) – Náutico (1º lugar) x Afogados (8º lugar) – Globo
A classificação final do turno (verde = quartas; vermelho = descenso).