Edinho sai e anima internautas. Tem nova enquete no ar!

O presidente tricolor, Edson Nogueira, confirmou ontem o que já era esperado. Ele antecipou as eleições. No entanto, não renunciou e continuará como mandatário coral até que o novo presidente assuma. Isso deverá ocorrer na segunda quinzena de setembro. No entanto, a decisão ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Deliberativo do clube. Na enquete feita pelo blog, a esmagadora maioria (83%) queria que Edinho renunciasse, para que fosse convocada uma nova eleição imediatamente. Na medida do possível, essa parcela da torcida deve ter ficado satisfeita com o desfecho da política do clube. Por outro lado, apenas 9% gostaria de ver Edinho em 2009 e 2010 (provavelmente rubro-negros e alvirrubros).

Com a situação definida no Arruda, vamos agora a uma nova enquete. O ex-rubro-negro Daniel Paulista era apontado como o melhor volante do futebol pernambucano. Com a sua saída para a Romênia, quem “assumirá” o posto agora (considerando tanto primeiro volante quanto segundo)? Participe!

Moratória tricolor

Casa RosadaCandidato à presidência do Santa Cruz para o próximo biênio, Romerito Jatobá já deixou público como pretende tentar oxigenar o clube na próxima temporada. E a medida seria drástica: moratória. Um ato unilateral declarando a suspensão do pagamento de todas as dívidas da atual gestão (o clube teria algo em torno de R$ 50 milhões em dívidas).

“Comigo vai começar tudo do zero. Temos que assumir tudo em janeiro. Quem é que vai conseguir entrar no clube já precisando pagar quase R$ 70 mil de dívidas só para um jogador (se referindo ao volante Alexandre Oliveira)? Não dá”, afirmou Romerito, que presidiu o clube em 2005 e 2006.

Em 23 de dezembro de 2001 aconteceu o mais famoso caso de moratória nesta década. Foi quando o recém-empossado presidente da Argentina, Adolfo Rodriguez Sáa – no turbilhão da crise econômica dos hermanos -, anunciou a moratória da dívida externa (estimada na época em US$ 132 bilhões). Confusão geral na Casa Rosada (foto), sede do governo do país.

Trecho da reportagem do Diario sobre a crise argentina, na edição de 24/12/2001:

Novo presidente Argentina anuncia calote

Após jurar a Constituição Nacional no plenário da Câmara de Deputados, e com os gritos de “Argentina, Argentina!” de fundo sonoro, Adolfo Rodríguez Saá, o novo presidente da República começou seus primeiros minutos de mandato anunciando que o governo estava suspendendo os pagamentos da dívida externa pública. Rodríguez Saá, que tomou posse como presidente provisório até as eleições presidenciais diretas de março de 2002, definiu a dívida pública como “a maior negociata da História do país”. O novo presidente, que ficará no cargo interinamente até o dia 5 de abril, criticou a forma como foram realizadas as negociações sobre a dívida, e sustentou que haviam sido realizadas “sem levar em conta os interesses nacionais”.

Matéria completa: http://www.pernambuco.com/diario/2001/12/24/economia1_0.html

¿Usted está de acuerdo, tricolor?

45 do 2º tempo

Santa Cruz 2 x 3 Cruzeiro 1975-1O dia 24 de agosto de 2008 já está sendo considerado como o pior da história do Santa Cruz. O dia que marcou a eliminação do time na Terceirona e que deixou o clube virtualmente rebaixado à Série D. Uma queda surreal. No domingo, o Santa vencia o Campinense até os 45 minutos do segundo tempo, quando sofreu o gol de empate, no Arruda. Aquele capítulo parecia mesmo fadado a ser escrito de forma cruel.

Um fato não menos doloroso – mas de maior importância – aconteceu em 7 de dezembro de 1975. Com um timaço (palavra fora do vocabulário coral atualmente), o Santa Cruz se tornou o primeiro time do Nordeste a chegar em uma semifinal do Campeonato Brasileiro da Série A. Com uma excelente campanha na fase anterior, o Tricolor decidiu a vaga para a decisão em um jogo único contra o Cruzeiro, em um Arruda (fotos) bem diferente (sem o anel superior, que seria construído apenas de 1982).

Com jogadores como Givanildo, Ramón e Fumanchu, o time coral abriu 1 x 0 no placar, em um pênalti cobrado por Fumanchu. O Cruzeiro empatou ainda no primeiro tempo. Mas a vantagem do empate era do Santa. Mas do outro lado também estava um dos maiores esquadrões do futebol brasileiro nos anos 70. O Cruzeiro tinha craques do porte de Raul, Nelinho, Piazza, Palhinha e Joãozinho. E com muita força, o time de Belo Horizonte virou o jogo para 2 x 1. O mesmo Fumanchu deixou tudo igual aos 28 minutos, mas a Raposa ganhou, de forma dramática, no último minuto. Aos 45 do 2º tempo.

O lance que decidiu a partida é contestado até hoje pela torcida tricolor, que alega impedimento de Palhinha. Apito mandrake das antigas.

Depois, o time mineiro acabou perdendo o título para o Internacional, mas no ano seguinte ganhou nada mais nada menos que a Taça Libertadores, e logo com a vaga que estava nas mãos do Santa. Com a derrota, o Tricolor acabou em 4º lugar no Nacional (que diferença, hein?). Anos depois, o agora comentarista Raul Plassmann disse que aquela semifinal de 1975 foi uma de suas maiores atuações. Mas logo contra o Santinha, Raul…

Santa Cruz 2 x 3 Cruzeiro 1975-2Santa Cruz 2 x 3 Cruzeiro (07/12/1975)

Local: Arruda. Árbitro: Romualdo Arppi Filho (SP). Gols: Fumanchu aos 32 e Zé Carlos aos 43 do 1º; Palhinha aos 2, Fumanchu (pênalti) aos 28 e Palhinha aos 45 minutos do 2º tempo. Cartões Amarelos: Pedrinho e Carlos Alberto Rodrigues, Vanderlei e Palhinha. Público: 38.118 torcedores

Santa Cruz: Jair; Carlos Alberto Barbosa, Lula, Levir Culpi e Pedrinho; Givanildo, Carlos Alberto e Alfredo (Volnei); Fumanchu, Ramón e Pio. Técnico: Paulo Emílio

Cruzeiro: Raul; Nelinho, Morais, Darci Menezes e Vanderlei; Piazza, Zé Carlos e Eduardo Amorim (Isidoro); Roberto Batata, Palhinha e Joãozinho. Técnico: Zezé Moreira

Fotos: Arquivo/DP

O maior título do Sport

Sport campeão pernambucano de 2006Campeonato Brasileiro de 1987? NÃO.

Copa do Brasil de 2008? NÃO?

Campeonato Pernambucano de 1975? NÃO.

Penta estadual em 2000, Copas do Nordeste, Norte-Nordeste, Série B…? Sem chance.

De acordo com o ex-presidente do Sport, Homero Lacerda, o maior título da história do Rubro-negro é o Campeonato Pernambucano de 2006.

Isso mesmo, aquela final contra o Santa Cruz proibida para cardíacos, e decidida nos pênaltis, em plena Ilha do Retiro. Uma taça que poderia estar guardada no museu tricolor, caso Lecheva não tivesse errado a sua cobrança, que teria dado o bicampeonato ao Santa. No jogo, disputado em 9 de abril de 2006, o Santa venceu por 1 x 0, gol de Neto aos 45 minutos do 2º tempo. Nos pênaltis, vitória leonina por 5 x 4, com uma cobrança certeira do hoje alvirrubro Hamilton.

“O Sport estava há cinco anos na Segunda Divisão, quase caindo para a Terceira, e o Santa tinha um timaço. Acho que foi o melhor time da história do Santa Cruz, com Carlinhos Bala, Cléber, Rosembrick e Osmar. Já a gente contava com Marco Antônio… Mas precisávamos vencer. Se o Sport não tivesse sido campeão, o clube poderia estar hoje na mesma situação em que se encontra o Santa Cruz”, afirmou Homero.

Eu entrevistei o ex-mandatário rubro-negro ontem à noite, durante o debate na rádio Transamérica, que também contou a presença dos ex-presidentes Romerito Jatobá (Santa Cruz) e Márcio Borba (Náutico). Um dos temas, como não poderia deixar de ser, foi o desastre do Santa Cruz na Terceirona. Homero Lacerda, por sinal, acredita que a queda do Santa poderá prejudicar diretamente o Leão.

“O Santa na Série D poderá trazer prejuízo à rivalidade sim, e isso poderá esvaziar o Pernambucano. O Sport cresce por causa dessa rivalidade contra Santa e Náutico. E o fim disso fere os interesses do Sport. Boa parte da nossa torcida pode estar gostando da derrocada do Santa Cruz, mas acho que essa opinião é equivocada”, completou Homero, que não fez a menor questão de esconder o desejo de voltar a comandar o Sport em 2009.

Será que o torcedor rubro-negro concorda com a opinião de Homero Lacerda sobre o maior título do clube? Opine!

Curiosidade: TODOS os jogadores citados por Homero acabaram sendo contratados depois pelo Sport. Ao dizer que o time coral de 2006 foi o melhor da história do Santa, Homero colocou em “2º lugar” a equipe de 1975, semifinalista da Série A.

Foto: Ricardo Fernandes/DP (2006)

Abismo

AbismoCaso o Santa Cruz não consiga ir contra a lógica e seja mesmo rebaixado à Série D, o Tricolor abrirá o maior abismo da história do futebol brasileiro, em relação a uma rivalidade local. Com o Sport na Taça Libertadores do ano que vem e o Santa na Quarta Divisão, o Clássico das Multidões superaria o clássico carioca Vasco x Fluminense. Em 1999, o Vasco jogou a Libertadores (o Gigante da Colina era o atual campeão), enquanto o Flu participou da Terceira Divisão.

O Tricolor carioca, aliás, sagrou-se campeão da Série C daquele ano. Assim como pode acontecer agora, o Flu também foi tri-rebaixado. Como isso foi possível se naquela época só existiam três divisões? A resposta é uma mancha na história do clube carioca, que virou a mesa ao ser rebaixado na Série A de 1996. Como a bola “pune”, o time caiu de novo em 1997, e dessa vez foi mesmo rebaixado.

Em 1998 chegou ao fundo do poço, quando caiu para a Terceirona. Curiosamente, o culpado foi o Santa Cruz, que venceu o Volta Redonda por 3 x 2, na última rodada da Segundona, eliminando o Flu. O gol da vitória foi marcado pelo zagueiro Rau, aos 43 minutos do segundo tempo, em um Arruda repleto por 55 mil pessoas.

Maiores disparidades nas rivalidades locais

2009
Sport – Libertadores
Santa Cruz – Série C (ou Série D)

1999
Vasco – Libertadores
Fluminense – Série C

2003
Paysandu – Libertadores
Remo – Série B

1995, 1996 e 2007
Goiás – Série A
Vila Nova – Série C

2007
América/RN – Série A
ABC – Série C

Enquete: E aí, Edinho?

Com o amargo empate por 1 x 1 com o Campinense/PB, ontem à tarde, no Arruda, o Santa Cruz está praticamente rebaixado à Série D (nome bonitinho da Quarta Divisão do Campeonato Brasileiro). O presidente tricolor, Edson Nogueira, assumiu o clube em 9 de dezembro de 2006 para comandar o clube por dois anos. Naquele ocasião, o clube estava rebaixado à Série B, e com uma dívida de aproximadamente R$ 50 milhões.

Em dois anos de mandato, Edinho viu o Santa cair da B para a C, ficar no abismo da Terceirona e afundar no Pernambucano (terminando na 6ª e 7ª colocações em 2007 e 2008, respectivamente). Sem dúvida alguma, foi uma gestão desastrosa. Agora, qual seria a melhor atitude para o presidente coral?  Participe da nova enquete do blog.

Luto coral

Torcida tricolor choraMais um post falando da crise do Santa Cruz? Mais um texto dizendo que a chance de o clube ficar na Série C é remota? É inacreditável a situação do Mais Querido, que em 2006 estava na Série A do Campeonato Brasileiro, e que agora está a um passo (ou dois) de disputar a Série D em 2009. A maior queda da história do futebol brasileiro, sem medo de errar.

A torcida coral não merecia ver sua a esperança sumir aos 44 minutos do segundo tempo, no gol de empate do Campinense no Arruda (1 x 1). E é esse o motivo de mais um post falando da crise do Santa Cruz, e de sua chance remota de permanecer na Terceirona (olha o nível da bronca…).

A última rodada da 2ª fase da Série C será em 6 de setembro. O Santa Cruz enfrentará o Salgueiro, que luta pela vaga à próxima etapa, no Sertão. Apenas a vitória interessa. Em Campina Grande, os corais precisarão secar o Campinense, que não pode sequer empatar com o Icasa. E ainda precisa tirar uma diferença de dois gols de saldo em relação ao time paraibano. Isso para ficar na 3ª colocação do grupo 19. E dos oito grupos, a Cobra-Coral ainda precisa ser um dos quatro melhores terceiros lugares.

Milagres não tem acontecido com o Santa Cruz.

Esse domingo (24 de agosto de 2008) não foi apenas o pior dia da história do Santa Cruz. Foi também uma das páginas mais tristes da centenária história do futebol de Pernambuco.

Foto: Edvaldo Rodrigues/DP

Rubro-negro coral

AndradeMais nova contratação do Sport, o volante Andrade (foto) desembarcará no Recife hoje, às 14h. A sua contratação visa suprir a lacuna deixada por Éverton, dispensado ontem (por indisciplina). Apesar de ser um jogador de qualidade, Andrade, de 26 anos, aumenta ainda mais o legado deixado pelo (bom) time do Santa Cruz em 2005, que foi vice-campeão da Série B. Ele é nada menos que o 6º jogador daquela equipe que vai parar na Ilha do Retiro. É inegável que aquele Santa agradou aos rubro-negros…

Desde 2007, o Sport trouxe Carlinhos Bala, Cléber e Júnior Maranhão (todos no clube ainda), e Osmar e Rosembrick (dispensados). Andrade, de 1,74m e 70 quilos, estava no Cádiz, da Espanha. O jogador, que também se destacou no Vasco, assinará contrato por 2 anos, cedendo 50% de seus direitos federativos ao Leão (com um multa rescisória estipulada em R$ 4 milhões).

Rubro-negros corais (desde 2007)

Carlinhos Bala (atacante)
Júnior Maranhão (volante)
Cléber (goleiro)
Osmar (lateral-direito)
Rosembrick (meia)
Andrade (volante)

Em 26 de novembro de 2005, o Santa Cruz venceu a Portuguesa por 2 x 1, diante de 60 mil pessoas no Arruda, e garantiu o acesso à Série A. Naquela tarde, o Tricolor, treinado por Givanildo Oliveira (e que em 2006 também foi para o Sport), jogou com: Cléber; Osmar, Carlinhos, Valença e Xavier; Júnior Maranhão, Andrade, Lecheva (Adriano) e Rosembrick (Leonardo); Carlinhos Bala e Reinaldo.

Jejum de 16 anos perto do fim

PampaO Brasil humilhou a Alemanha, nesta manhã, na semifinal do torneio feminino de futebol. A Seleção goleou por 4 x 1 (de virada), com um show de Marta, e avançou para a decisão (a seguida do país). Com isso, a goleira Bárbara é – até agora – a representante de Pernambuco com a maior chance de ganhar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2008. A camisa 1 do Sport (que também vem sendo a titular do Brasil) poderá encerrar um jejum dourado de 16 anos para o estado.

Um campeão olímpico pernambucano é um fato raríssimo. Único, para ser mais exato. Até hoje, apenas André Felipe Falbo Ferreira conseguiu esse feito. Difícil de lembrar, né? Com esse nome, sim. O atacante jogou durante nove anos na Seleção Brasileira de vôlei, entre 1985 e 1993, e subiu no degrau mais alto do pódio em Barcelona (1992). Adiantou? Talvez. Mas chamá-lo de Pampa (foto) ajudaria? Pampa – hoje com 43 anos – começou a carreira no Santa Cruz, em 1983, e a encerrou em outro tricolor, o São Paulo, em 2000. Hoje ele é o secretário de Esportes, Lazer e Recreação do município de Suzano (SP).

Obs. Jaqueline, no vôlei, e Hernanes, no futebol, também seguem com boas chances de alcançar a medalha dourada.

Vídeo com os melhores momentos da final olímpica de vôlei em 1992 (Brasil 3 x 0 Holanda): http://www.youtube.com/watch?v=MwpiBChwqc4

Pernambuco 0 x 6

PernambucoO futebol pernambucano conseguiu, ontem, um desempenho pior do que a ginástica brasileira nas Olimpíadas. Foram quatro lapadas em quatro jogos. Até o Salgueiro, sensação do Nordeste na Série C, foi derrotado. Contabilizando todos os jogos, Pernambuco foi goleado por 6 x 0. Em 360 minutos de futebol, os 44 atletas que representaram o estado em campo não conseguiram marcar um único gol.

Goiás 3 x 0 Náutico – Com a goleada, o técnico Roberto Fernandes perdeu os 100% de aproveitamento com o Timbu no Brasileirão (eram 3 jogos e 3 vitórias). Não vi o jogo, mas amigos alvirrubros (com o mínimo de sensatez para analisar um jogo) reclamaram bastante da falta de poder de fogo do time. O Timbu não agrediu o Goiás em momento algum no Serra Dourada (ao contrário de 2007, quando o resultado também foi 3 x 0, mas para o Náutico).

Icasa 1 x 0 Santa Cruz – A segunda derrota seguida para o time cearense complicou ainda mais o rebuliço tricolor. O Santa precisará vencer nas duas últimas rodadas e ainda assim dependerá de uma combinação de resultados. Se nem com reza para Padim Ciço adiantou…

Campinense 1 x 0 Salgueiro – Mesmo com o revés, o Carcará segue líder do Grupo 19. Na próxima rodada, jogará contra o Icasa, em Juazeiro do Norte, decidindo o primeiro lugar.

Sport 0 x 1 Botafogo – Vi um jogo fraco na Ilha, que terminou com um resultado justo. Apesar da derrota, o técnico Nelsinho conseguiu testar um ataque formado por apostas do clube (Ciro e Joelson). Depois de muito tempo, Carlinhos Bala foi substituído por opção técnica, e não porque estava cansado. Bom sinal, pois o atacante vem numa má fase. O Leão foi o único time a perder dentro de casa na 20ª rodada da Série A.

Ontem à noite, a Ilha do Retiro, os rubro-negros ensaiaram uma nova versão para o hit coral:

“E eu não paro…
…de descer
Da A pra B, da B pra C, da C pra D”