Brasil abre a Copa com goleada e Neymar já impressiona Del Bosque

Copa das Confederações 2013, 1ª fase: Brasil 3x0 Japão. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

“Foi um golaço de Neymar.”

Comentário feito na enorme sala de conferências da Arena Pernambuco.

Repleta de jornalistas brasileiros e estrangeiros acomodados nas cadeiras vermelhas.

Obviamente, o jogo da Seleção Brasileira em Brasília, no finzinho àquela altura do comentário, despertava o interesse dos repórteres, sobre o placar do jogo contra o Japão, sobre o rendimento da equipe nacional etc.

Mas a declaração não foi feita à revelia…

Foi de ninguém menos que Vicente Del Bosque.

Antes de chegar na sala, o treinador da Fúria estava assistindo ao jogo do Brasil, um possível adversário na fase decisiva do torneio.

O experiente treinador espanhol se mostrou feliz, de certa forma, com o gol de Neymar, apreciador do bom futebol que é.

O chute de primeira no ângulo, logo aos três minutos, abriu a Copa das Confederações no país, para o país.

Se o time nipônico prometia a correria de sempre e um maior vigor tático, ficou para a próxima. O Brasil criou várias chances, marcando forte, uma característica sempre presente nos times de Luiz Felipe Scolari.

A goleada por 3 x 0, neste sábado, foi completada por Paulinho e Jô, aniamndo uma equipe ainda em formação e pressionada justamente por ser a mais tradicional do mundo e representar a sede do evento.

Ver Neymar acabar com o seu jejum de gols foi um fator importante para a melhora da equipe.

Del Bosque sabe disso…

Copa das Confederações 2013, 1ª fase: Brasil 3x0 Japão. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Por um novo ciclo vitorioso para a Seleção, o mesmo ponto de partida

Bastidores da Seleção Brasileira antes da estreia na Copa das Confederações. Crédito: CBF/facebook

O último grande troféu conquistado pela Seleção Brasileira foi em 2009. Na Copa das Confederações na África do Sul, com o tricampeonato.

Em seguida, fracassos…

Copa do Mundo de 2010, Copa América de 2011 e Olimpíadas de 2012. No período, ainda ganhou duas taças do Superclássicos das Américas, contra a Argentina, mas com os dois tradicionais países sem a força máxima.

Quem sabe o destino não apronta? No futebol é bem comum…

Mais uma vez, a Copa das Confederações, exatamente um ciclo depois daquele troféu erguido em solo africano.

No comando técnico passaram Dunga, Mano Menezes e agora Luiz Felipe Scolari.

Com 70 mil pessoas no bilionário estádio Mané Garrincha, em Brasília, na tarde deste sábado, o ponto de partida diante dos japoneses.

Nos bastidores do vestiário da Canarinha, o uniforme verde e amarelo com os emblemas oficiais do torneio, na primeira das 80 partidas agendadas para o Brasil em 2013 e 2014, na Copa das Confederações e na Copa do Mundo.

Neymar, Lucas, Fred, Oscar etc. Agora é com eles…

Aviões da Seleção Brasileira na Copa

Avião da GOL para a Seleção Brasileira. Foto: CBF

Enquanto os clubes brasileiros contam com ônibus customizados, a Seleção Brasileira está um passinho à frente, com uma avião temático para a delegação. Em 2013 e 2014, o boeing 737-800 da GOL vai transportar a Canarinha país afora. Quando não estiver a serviço da CBF, a aeronave entrará na operação regular da companhia. Será a primeira vez que a GOL irá transportar a Seleção num Mundial. De 1962 a 2006 a viagem foi via Varig. Em 2010, a TAM.

Abaixo, os aviões anteriores, de 1994 a 2010. Qual foi o mais bonito?

Em 2010, na África do Sul, a TAM escolheu um Airbus A330 de sua frota, com capacidade para 219 pessoas. O nariz foi pintado com a bola do Mundial de 70.

Avião da TAM para a Seleção Brasileira em 2010. Crédito: www.skyliner-aviation.de

Na última viagem da Canarinha a bordo da Varig, em 2006, o avião foi um MD-11. Antes de chegar na Alemanha, a festa na intertemporada em Weggis.

Avião da Varig para a Seleção Brasileira em 2006. Crédito: http://forum.contatoradar.com.br

Na viagem mais longa já feita, para o outro lado do mundo, em 2002, a Varig utilizou um boeing 767-300. Na Ásia, o pentacampeonato mundial.

Avião da Varig para a Seleção Brasileira em 2002. Crédito: www.airlines.net

Na primeira tentativa para o penta, na França, a Varig disponibilizou um boeing 737. Em 1998 a companhia já havia apresentado um novo logotipo.

Avião da Varig para a Seleção Brasileira em 1998. Crédito: airlines.net

Em 1994 a seleção tetracampeã mundial foi transportada por um DC-10 da Varig. Na volta, o desembarque aconteceu no Aeroporto dos Guararapes

Avião da Varig para a Seleção Brasileira em 1994

Um fantasma a menos na Seleção Brasileira, com ajuda pernambucana

Amistoso internacional, 2013: Brasil x França. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Havia muito tempo desde o último triunfo sobre uma seleção gabaritada.

Em 2009, o magro 1 x 0 sobre a Inglaterra no Khalifa Stadium, no Catar, seria a última sobre um país campeão do mundo, integrante da nata do futebol.

Ainda sob o comando técnico de Dunga. Veio Dunga e Felipão e a seca de grandes vitórias permaneceu. Só fez aumentar.

Já eram sete partidas contra ex-campeões mundiais e nenhum resultado positivo. Enfim, uma boa vitória da Seleção Brasileira, numa duradoura má fase técnica. Neste domingo, diante de 53 mil pessoas na arena gremista, a Canarinha venceu a França, a sua maior algoz em mundiais.

Sem Zinedine Zidane, é verdade. Mas os bleus ainda merecem respeito.

Sbendo disso, o Brasil de Oscar, Lucas e Neymar não só venceu, como goleou por 3 x 0, exorcizando o fantasma. A França não perdia do Brasil há 21 anos.

Tudo isso com direito a um gol do meia pernambucano Hernanes, que no último amistoso entre os dois países havia sido expulso de forma infantil. Nada como uma volta por cima com aquela ironia que o futebol sempre permite.

Esperamos que o resultado seja o reinício da aura da camisa amarela…

Última vitória sobre uma potência
14/11/2009 – Brasil 1 x 0 Inglaterra (Doha, Catar)

Jejum diante de ex-campeões mundiais
17/11/2010 – Brasil 0 x 1 Argentina (Doha, Catar)
09/02/2011 – Brasil 0 x 1 França (Saint-Denis, França)
10/08/2011 – Brasil 2 x 3 Alemanha (Stuttgart, Alemanha)
09/06/2012 – Brasil 3 x 4 Argentina (Nova Jersey, EUA)
06/02/2013 – Brasil 1 x 2 Inglaterra (Londres, Inglaterra)
21/03/2013 – Brasil 2 x 2 Itália (Genebra, Suíça)
02/06/2013 – Brasil 2 x 2 Inglaterra (Maracanã, Rio de Janeiro)

Fim do jejum
09/06/2013 – Brasil 3 x 0 França (Grêmio Arena, Porto Alegre)

Amistoso internacional, 2013: Brasil x França. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

A expectativa brasileira na própria Copa das Confederações

Copa das Confederações 2013

Foram sete anos desde o anúncio oficial da Fifa.

Chegou a hora de o Brasil organizar o primeiro dos dois torneios agendados em 2013 e 2014. Neste ano, o grande teste, com a Copa das Confederações.

Em vez de 64 jogos, 16.

Em vez de 32 países, 8.

Em vez de 12 estádios, 6.

Em vez de 30 dias, duas semanas, de 15 a 30 de junho.

O que não muda a responsabilidade da Seleção Brasileira, seja lá qual for a fase da equipe. Três vezes campeã, a Canarinha vai em busca do tetra inédito.

Busca um bom desempenho para no ano que vem almejar outro troféu, ainda mais nobre, no ponto alto de toda essa preparação…

Confiante em relação à trupe de Felipão, com Neymar, Fred e Lucas?

Qual será o desempenho do Brasil na Copa das Confederações de 2013?

  • Campeão (35%, 261 Votes)
  • Semifinalista (28%, 207 Votes)
  • Eliminado na 1ª fase (23%, 172 Votes)
  • Vice (13%, 97 Votes)

Total Voters: 736

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O fantasma de ex-campeões do mundo só cresce contra a Seleção Brasileira

Amistoso internacional, 2013: Brasil x Inglaterra. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

A última vitória da Seleção Brasileira diante de um campeão mundial com força máxima foi em 14 de novembro de 2009, no Khalifa Stadium, no Catar. Com um gol de Nilmar, o time então treinado por Dunga venceu a Inglaterra por 1 x 0.

Seria difícil imaginar que depois dali o Brasil iniciaria um incômodo jejum que dura até hoje. Depois do frustrante Mundial na África, a seleção passou pelas mãos de Mano Menezes e Luiz Felipe Scolari. Os resultados não surgiram.

Já são cinco derrotas e dois empates. A estatística desconsidera os duelos do Superclássico das Américas de 2011 e 2012, quando as convocações de brasileiros e argentinos foram restritas aos atletas que atuavam nos dois países.

Neste domingo, numa festa com 66 mil pessoas na reabertura do Maracanã, cuja reforma custou R$ 1,049 bilhão, igualdade com o English Team. No primeiro tempo, a Canarinha dominou, com dezoito finalizações contra apenas duas do adversário. Só não balançou as redes. Na etapa final, até abriu o placar com Fred, mas cedeu a virada com Oxlade-Chamberlain e Wayne Rooney, do Manchester United, num golaço. Paulinho evitou o vexame aos 37 minutos.

Amistoso internacional, 2013: Brasil 2x2 Inglaterra. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

O amistoso manteve o Brasil longe de triunfos contra a nata do futebol. Um passo para tentar fazer um bom papel em “suas” Copas é acabar logo com qualquer estigma. Por enquanto, o fantasma do outro lado só cresce…

Última vitória sobre uma potência
14/11/2009 – Brasil 1 x 0 Inglaterra (Doha, Catar)

Jejum diante de ex-campeões mundiais
17/11/2010 – Brasil 0 x 1 Argentina (Doha, Catar)
09/02/2011 – Brasil 0 x 1 França (Saint-Denis, França)
10/08/2011 – Brasil 2 x 3 Alemanha (Stuttgart, Alemanha)
09/06/2012 – Brasil 3 x 4 Argentina (Nova Jersey, EUA)
06/02/2013 – Brasil 1 x 2 Inglaterra (Londres, Inglaterra)
21/03/2013 – Brasil 2 x 2 Itália (Genebra, Suíça)
02/06/2013 – Brasil 2 x 2 Inglaterra (Maracanã, Rio de Janeiro)

Próximos jogos contra ex-campeões do mundo
09/06/2013 – Brasil x França (Grêmio Arena, Porto Alegre)
22/06/2013 – Brasil x Itália (Fonte Nova, Salvador)

Amistoso internacional, 2013: Brasil 2x2 Inglaterra. Foto: Laurence Griffiths/Getty Images/Fifa

Os maiores artilheiros dos grandes palcos

Bita (Náutico), Baiano(Santa Cruz) e Traçaia (Sport), os maiores artilheiros dos Aflitos, Arruda e Ilha do Retiro

O Brasil vive um período de grande transição nos estádios de futebol. São novos palcos surgindo, com os mais altos padrões, e outros passando por reformas, numa remodelagem completa. Como consequência, os estádios tradicionais, mas obsoletos, vão sendo aposentados.

Neste 2 de junho de 2013, dois exemplos. O Maracanã, a um custo bilionário, reabre as portas para mais uma Copa do Mundo em sua história.

No Recife, o Náutico se despede dos Aflitos, uma vez que sua nova casa será a moderna a Arena Pernambuco. Outros clubes do país deverão passar por isso. O Grêmio, por exemplo, também trocou o velho Olímpico por uma nova arena.

Mas a história escrita nos gramados não poderá ser apagada, jamais.

Sobretudo os gols… Dezenas, centenas, milhares.

Portanto, eis a lista com os maiores artilheiros dos principais estádios pernambucanos e do Maracanã. Protagonistas em suas épocas.

Aflitos – Bita, com 126 gols entre 1962 e 1968, pelo Náutico.

Arruda – Baiano, com 128 gols na década de 1980, sendo 70 pelo Náutico, 56 pelo Santa Cruz, 1 pelo Sport e 1 pelo Central. O maior artilheiro coral no Mundão é Betinho, com 98 gol na década de 1970.

Ilha do Retiro – Traçaia, com 114 gols entre 1953 e 1963, pelo Sport.

Maracanã – Zico, com 333 gols em 435 partidas nas décadas de 1970 e 1980, pelo Flamengo e pela Seleção Brasileira.

A sina de se tornar o melhor do mundo vestindo a camisa do Barça. Até Neymar

Romário, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e Neymar no Barcelona. Crédito: Barcelona

Os maiores nomes do futebol brasileiro nos últimos vinte anos foram consagrados no Barcelona. Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho. Todos eles ganharam o prêmio da Fifa de melhor jogador do ano atuando com a camisa blaugrana. A única exceção foi Kaká, pelo Milan, em 2007.

No Camp Nou as carreiras foram meteóricas. Romário foi eleito já no segundo ano na Catalunha, em 1994. E Ronaldo? Com apenas 20 anos tornou-se o melhor do planeta em 1996 na mesma temporada em que assinou com o clube.

Ronaldinho Gaúcho “esperou” dois anos. Mas o sucesso mundial veio em dose dupla, reinando em 2004 e 2005. O derradeiro foi o pernambucano Rivaldo, que mudou de endereço na Espanha em 1997, deixando a cidade de La Coruña. Em 1999 foi avassalador na votação e também foi eleito o melhor do mundo.

O Barça acertou com outros atletas do país nesse tempo todo. Mas nenhum deles chegou sob tanta expectativa quanto esse quarteto. Até Neymar.

O craque sai do Santos a peso de ouro, por 28 milhões de euros. O próprio Barcelona o coloca no patamar das estrelas, antes da apresentação. Para alcançar tal status será necessário obter o reconhecimento mundial…

Enquanto Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho foram protagonistas, Neymar atuará inicialmente ao lado de Lionel Messi, absoluto. O jovem atacante tem mesmo potencial para tudo isso? Saberemos nos próximos cinco anos.

Cores vivas na primeira das cinco estrelas mundiais da Seleção Brasileira

Copa do Mundo 1958, final: Brasil 5x2 Suécia. Crédito: Arte sobre imagens do Youtube

Brasil e Suécia decidiram o título da Copa do Mundo em Estocolmo em 29 de junho de 1958. No estádio Rasunda, hoje demolido, uma arquibancada repleta com 49.737 torcedores. Entre eles, o sueco Folke Wännströms.

Dono de um artigo raríssimo na época, uma câmera de vídeo. Mais rara ainda era a capacidade do equipamento, que possibilitava o registro imagens coloridas. Pois Folke levou a sua câmera ao estádio. Gravou cenas do baile brasileiro. Pelé, com apenas 17 anos, iniciava o seu reinado no futebol. Garrincha, Nilton Santos, Didi e tantos outros brilharam naquela equipe.

A goleada por 5 x 2 rendeu a primeira das cinco estrelas do escudo da Seleção. Na lembrança de milhões de brasileiros, só imagens em preto e branco do filme oficial da Fifa –  a competição foi transmitida ao vivo na Europa, mas só em P&B.

Já o filme colorido ficou guardado durante 55 anos. Até que a filha de Folke, Anna-Karin Wännström, o entregasse ao arquivo de cinema de Grängesberg.

Confira então o primeiro registro colorido de uma seleção de artistas….

Cacareco para a Copa do Mundo

Projeto para camisa da seleção pernambucana, via FPF. Crédito: Quimera

Um tradicional exercício de futurologia… E se?

Em tempos de Copa do Mundo, com equipes sendo escaladas pelos torcedores a todo momento, vai aqui um desafio. E se Pernambucano fosse um país à parte, como foi de fato durante 75 dias na revolução em 1817, quais equipes o estado/nação teria formado nos últimos três Mundiais? E qual seria a base para a próxima Copa do Mundo, em 2014?

Através do twitter, o blog interagiu com torcedores de Náutico, Santa Cruz, Sport e aficionados por futebol de uma forma geral. Sugestões aliadas à boa memória dos internautas, relembrando atletas nascidos no estado, mas nem sempre com passagens marcantes nos clubes locais.

A Cacareco, apelido tradicional da seleção pernambucana, já enfrentou a Seleção Brasileira em quatro oportunidades: 1934, 1956, 1969 e 1978, com três derrotas e um empate sem gols no último jogo.

Como destaque, o ano de 1959, com o vice-campeonato brasileiro de seleções e a honra de ter representado o país na Copa América, acabando em 3º lugar.

Abaixo, as “convocações da Copa”, todas elas com times no esquema 4-4-2. No caso, cada atleta vem com o clube e a idade na época, além da cidade de origem. Espaço também para técnicos locais.

Alguma mudança nas equipes? Participe e ajude a escalar os quatro times.

2002 – Japão/Coreia do Sul  (21 jogadores)
Time: Bosco; Russo, Sandro, Nem e Marquinhos: Josué, Cléber Santana, Juninho Pernambucano e Rivaldo; Catanha e Araújo

Goleiro: Bosco (Cruzeiro, 28, Escada), Gilberto (Náutico, 34, Recife) e Rodolpho (Náutico, 21, Recife)
Laterais: Russo (Vasco, 26, Recife), Gilberto Matuto (Náutico, 21, Goiana), Marquinhos (Goiás, 25, Caruaru) e Edson Miolo (Atlético-MG, 25, Recife)
Zagueiros: Sandro (Botafogo, 29, Recife), Nem (Atlético-PR, 29, Recife) e Valença (Santa Cruz, 20, Caruaru)
Meias: Josué (Goiás, 23, Vitória), Marquinhos Paraná (Figueirense, 25, Recife), Cléber Santana (Sport, 21, Recife), Nildo (Sport, 27, Caruaru), Iranildo (Flamengo, 26, Igarassu), Juninho Pernambucano (Lyon-FRA, 27, Recife) e Rivaldo (Barcelona-ESP, 30, Paulista)
Atacantes: Catanha (Celta-ESP, 30, Recife), Carlinhos Bala (Beira-Mar-POR, 23, Recife), Jailson (Santa Cruz, 21, Caruaru) e Araújo (Goiás, 25, Caruaru)
Técnico: Givanildo Oliveira (54, Olinda)

2006 – Alemanha (23 jogadores)
Time: Bosco; Marcos Tamandaré, Nem, Valença e Lúcio; Josué, Cléber Santana, Juninho Pernambucano e Rivaldo; Araújo e Carlinhos Bala

Goleiro: Bosco (São Paulo, 32, Escada) e Rodolpho (Náutico, 25, Recife) e Danilo (ASA, 24, Caruaru)
Laterais: Marcos Tamandaré (Sport, 25, Barreiros), Russo (Sport, 30, Recife), Lúcio (São Paulo, 27, Olinda) e Xavier (Vitória, 26, Garanhuns)
Zagueiros: Nem (Braga-POR, 33, Recife), Valença (Santa Cruz, 24, Caruaru), Breno (Náutico, 20, Recife) e Rovérsio (Gil Vicente-POR, 22, Igarassu)
Meias: Josué (São Paulo, 27, Vitória), Everton (Sport, 23, Recife), Marquinhos Paraná (Figueirense, 29, Recife), Cléber Santana (Santos, 25, Recife), Nildo (Náutico, 31, Caruaru), Rosembrick (Santa Cruz, 27, São Lourenço), Juninho Pernambucano (Lyon-FRA, 31, Recife) e Rivaldo (Olympiacos-GRE, 34, Paulista)
Atacantes: Araújo (Cruzeiro, 29, Caruaru), Carlinhos Bala (Santa Cruz, 27, Recife), João Neto (Central, 22, Correntes) e Jailson (Sport, 25, Caruaru)
Técnico: Givanildo Oliveira (58, Olinda)

2010 – África do Sul (18 jogadores)
Time: Bosco; Mariano, Édson Henrique, Rovérsio e Diego Renan; Josué, Cléber Santana, Hernanes e Juninho Pernambucano; Ciro e Araújo

Goleiro: Bosco (São Paulo, 36, Escada), Rodolpho (América-RN, 29, Recife) e Danilo (Araripina, 28, Caruaru)
Laterais: Mariano (Fluminense, 24, São João), Moacir (Corinthians, 24, Recife) e Diego Renan (Cruzeiro, 20, Surubim)
Zagueiros: Édson Henrique (Figueirense, 23, Itaquetinga), Rovérsio (Osasuna-ESP, 26, Igarassu) e Kaká (Hertha Berlim-ALE, 29, São José)
Meias: Josué (Wolfsburg-ALE, 31, Vitória), Marquinhos Paraná (Cruzeiro, 33, Recife), Cléber Santana (São Paulo, 29, Recife), Hernanes (São Paulo, 25, Recife) e Juninho Pernambucano (Al-Gharafa-QAT, 35, Recife)
Atacantes: Ciro (Sport, 21, Salgueiro), Carlinhos Bala (Náutico, 31, Náutico) Anderson Lessa (Náutico, 21, Recife) e Araújo (Al-Gharafa-QAT, 33, Caruaru)
Técnico: Roberto Fernandes (39, Recife)

2014 – Brasil* (19 jogadores)
Time: Rodolpho; Mariano, Édson Silva, Kaká e Diego Renan; Josué, João Victor, Cléber Santana e Hernanes; Walter e Bobô

Goleiro: Rodolpho (Chapecoense, 32, Recife) e Geday (Pesqueira, 25, Santa Cruz)
Laterais: Mariano (Bordeaux-FRA, 27, São João), Suelinton (Criciúma, 27, Vitória) e Diego Renan (Criciúma, 23, Surubim)
Zagueiros: Édson Silva (São Paulo, 27, Palmares), Kaká (La Coruña-ESP, 32, São José), Everton Sena (Santa Cruz, 22, Recife) e Rovérsio (Orduspor-TUR, 29, Igarassu)
Meias: Josué (Atlético-MG, 34, Vitória), João Victor (Mallorca-ESP, 25, Olinda), Cléber Santana (Flamengo, 32, Recife), Hernanes (Lazio, 28, Recife) e Renatinho (Santa Cruz, 22, Serra Talhada)
Atacantes: Walter (Goiás, 24, Recife), Ciro (Atlético-PR, 24, Salgueiro), Anderson Lessa (XV de Piracicaba, 24, Recife), Rogério (Náutico, 23, Pesqueira) e Bobô (Kayserispor-TUR, 28, Gravatá)
Técnico: Dado Cavcalcanti (31, Arcoverde)

* Foi considerada a idade dos atletas em 2013.

Confira as supostas seleções estaduais país afora clicando aqui.