Entre as ações no aniversário de 116 anos do Náutico, o lançamento de um cartão de débito voltado para o público alvirrubro. Em versões para o público geral (acima) e para o sócio-torcedor (abaixo), o cartão adota o modelo pré-pago, sendo adquirido por R$ 19. Segundo a rede Brasil Pré-Pagos, trata-se de “cartão recarregável que efetua compras, saques e transferências, sem a burocracia de abrir uma conta nos bancos tradicionais.”
O time de Rosa e Silva é o primeiro do estado a firmar a parceria, já feita por clubes como Flamengo e Atlético-PR, também no modelo pré-pago. Na década de 1990, os três times do Recife tiveram cartões de crédito personalizados, mas a ideia não durou muito – o último modelo foi em 2011, numa parceria Sport/Banorte, com anuidade a partir do segundo ano.
Agora, com a tecnologia visivelmente mais acessível, a ideia é ampliar a função do cartão, virando um “ingresso digital”, revertendo o crédito em bilhetes para os jogos com mando do Náutico na Arena (ou nos Aflitos).
O valor mínimo na primeira recarga é de R$ 100. Confiras as tarifas do cartão alvirrubro aqui.
A CBF divulgou a tabela detalhada sobre as 10 primeiras rodadas da Série B, com locais, horários e transmissões em três plataformas de televisão. Santa Cruz e Náutico são os representantes do estado em busca do G4. Pelo quadro, os corais terão um jogo na Globo e dois no Sportv, com exibição para o Grande Recife, enquanto os alvirrubros terão dois jogos em sinal aberto e dois na tevê paga. Por sinal, o horário da transmissão aberta segue o mesmo, a tarde de sábado, numa concessão da grade nacional da emissora.
Tabela dos recifenses (entre parênteses, os jogos com tv para o Recife*) 1ª) Náutico x América (12/05, 21h30) e Criciúma x Santa (13/05, 16h30, Globo) 2ª) Santa x Guarani (20/05, 16h30) e Figueira x Náutico (20/05, 16h30, Globo) 3ª) CRB x Santa (23/05, 21h30, Sportv) e Náutico x Ceará (27/05, 16h30) 4ª) Brasil x Náutico (30/05, 21h30, Sportv) e Santa x ABC (03/06, 16h30) 5ª) Náutico x Oeste (06/06, 20h30) e Goiás x Santa (06/06, 20h30) 6ª) Santa x Londrina (09/06, 20h30) e Inter x Náutico (10/06, 16h30, Globo) 7ª) Náutico x Paraná (13/06, 19h15) e Ceará x Santa (13/06, 21h30, Sportv) 8ª) Santa x Inter (17/06, 16h30) e Boa x Náutico (17/06, 16h30) 9ª) Náutico x Goiás (20/06, 19h15) e América x Santa (20/06, 19h15) 10ª) Santa x Figueira (23/06, 21h30) e Guarani x Náutico (24/06, 19h, Sportv) * À parte do pay-per-view, presente em todos os jogos
Confira a tabela básica da competição, com as 38 rodadas, clicando aqui.
Abaixo, as 100 partidas já programadas pela confederação.
Perto de completar um mês no comando do Náutico, com quatro partidas disputadas, o técnico Milton Cruz foi entrevistado pelo 45 minutos. Na sala de imprensa do centro de treinamento alvirrubro, na Guabiraba, contou a sua experiência de duas décadas no São Paulo, em diversas funções, e o papel de Muricy Ramalho no acerto com o timbu, no seu primeiro trabalho fora do Morumbi. Claro, comentou a preparação para a reta final dos torneios no primeiro semestre e o início do mapeamento de reforços para a Série B. E ainda relembrou os estágios recentes, de 27 dias ao todo, com Zidane (Real), Luis Henrique (Barça) e Simeone (Atlético de Madri). História pra contar.
Neste podcast, estou com Celso Ishigami, Fred Figueiroa e Rafael Brasileiro
A cota de transmissão da Série B de 2017 foi dividida em um novo formato, através de um critério técnico, como publicou o site da CBF:
“Sobre a divisão de cotas da Série B 2017, foi apresentada uma nova proposta, devidamente aprovada. Com exceção de Internacional e Goiás, os 18 clubes participantes da competição terão: 60% do valor dividido de forma igualitária; 40% do valor dividido de acordo com a classificação do último campeonato.”
O blog já havia divulgado as novas cifras da segundona, mas teve acesso à proposta original, que mostra que a divisão poderia ser bem diferente. Tudo a partir do valor absoluto, de R$ 93,8 milhões. Montante pago em 2016 e 2017.
Acima, a reprodução do quadro. Abaixo, as observações originais.
1) 60% do valor dividido de forma igualitária 2) 40% do valor dividido de acordo com a classificação do último campeonato 3) Garantia de cota mínima para clubes remanescentes da Série B 2016, equivalente ao valor que seria reebido pelo critério igualitário 4) Garantia de cota mínima para os clubes que ascenderam da Série C equivalente a 80% da cota mínima citada no item anterior
Com as observações 3 e 4 (não citadas no site da CBF, mas incluídas na decisão para dar mais equilíbrio às cotas no contrato vigente) e considerando a cota passada (R$ 5,2 milhões), os repasses de todos os clubes foram alterados. O Santa Cruz, por exemplo, receberá R$ 1 milhão a mais no novo formato. Sem as ressalvas, o aumento seria de 1,6 mi. Já o Náutico, que vai ganhar 600 mil reais a mais teria direito ao dobro deste valor. A expectativa é que o formato proporcional passe a valer em 2018, no novo contrato de tevê, mais robusto.
As maiores diferenças na proposta original em relação às cotas de 2017:
Para menos R$ 673.918 (-9,5%) – Figueirense R$ 652.022 (-9,5%) – Santa Cruz R$ 632.124 (-9,5%) – América-MG R$ 611.228 (-9,5%) – Náutico
R$ 590.331 (-9,5%) – Londrina
Para mais R$ 987.369 (+23,3%) – Oeste R$ 822.807 (+24,5%) – Juventude R$ 767.954 (+17,2%) – Paraná R$ 603.391 (+16,9%) – ABC R$ 548.538 (+11,7%) – Paysandu
Durante três dias, de 20 a 22 de fevereiro, dirigentes de 60 clubes se reuniram na sede da CBF, no Rio de Janeiro, para debater sobre as formatações do Campeonato Brasileiro. A cada dia, uma divisão, A, B e C. O 45 minutos analisou as principais mudanças (ou não!) em cada competição, com o viés regional. Por sinal, são 16 clubes nordestinos presentes, ou 26% de todos os participantes nos torneios nacionais com calendário completo em 2017.
Neste podcast, de 45 minutos, estou com Fred Figueiroa e Celso Ishigami.
Série A (3 clubes) – Sport, Bahia e Vitória
Através do voto, a maioria dos clubes (incluindo o trio nordestino) vetou a venda de mando de campo para outros estados. Já a ideia de elencos limitados a 33 profissionais, apoiada pelos times da região, não foi aprovada.
Série B (5 clubes) – Santa Cruz, Náutico, Ceará, CRB e ABC
Os 18 não cotistas da tevê (à parte de Inter e Goiás) aprovaram uma nova forma de divisão de cota. Agora, os R$ 93 milhões são separados de acordo com a campanha anterior. O Santa foi o nordestino de maior receita, R$ 6,2 mi.
Série C (8 clubes) – Salgueiro, Fortaleza, CSA, ASA, Sampaio Corrêa e Moto Cub, Botafogo-PB e Confiança
Apesar da proposta do Fortaleza para mudar a fase final (dois quadrangulares, em vez de quartas de final), a CBF acabou vetando. O acesso segue no mata-mata, no qual o tricolor alencarino falhou três vezes seguidas no Castelão.
A distribuição das cotas de transmissão da Série B de 2017 foram modificadas, após votação no conselho técnico, no Rio, com a presença dos vinte clubes. Até então, o valor era igual entre todos sem contrato fixo com a Globo (casos de Inter e Goiás neste ano). Agora, passa a ser calculado de acordo com a classificação na campanha anterior no Brasileiro. Lampejo de meritocracia.
Neste novo formato, em vez de R$ 5,2 milhões, que seria o repasse a 18 clubes, a cifra tem oito níveis, de R$ 6,4 mi, ao time de melhor campanha entre os rebaixados na Série A, a R$ 4,1 mi para quem subiu da terceirona. Com isso, os pernambucanos acabaram beneficiados. O Santa terá a 2ª maior verba dos não cotistas, com R$ 1 milhão a mais do que se imaginava, e o Náutico, quinto colocado na última segundona, terá a 4ª verba, ou R$ 600 mil a mais. Os seis primeiros colocados (neste contexto) ficaram num degrau acima, com os demais remanescentes (oito times) recebendo a base anterior, de R$ 5,2 mil.
O pleito foi articulado por Santa, América e Figueirense, que descenderam da A. Justamente pela queda brusca nas suas receitas – em 2016, cada um recebeu R$ 23 milhões da televisão. A partir de agora, a “zona da marola” da Série B passa ter algum sentido de competitividade, pois a colocação final tornou-se determinante para a receita na temporada seguinte (em caso de permanência).
Cotas da Série B de 2017 (entre parênteses, a campanha em 2016)*: 1) R$ 6,4 milhões – Figueirense (18º na A) 2) R$ 6,2 milhões – Santa Cruz (19º na A) 3) R$ 6,0 milhões – América-MG (20º na A) 4) R$ 5,8 milhões – Náutico (5º na B) 5) R$ 5,6 milhões – Londrina (6º na B) 6) R$ 5,4 milhões – CRB (7º na B) 7) R$ 5,2 milhões – Ceará (8º), Vila Nova (9º), Luverdense (10º), Criciúma (11º), Brasil (12º), Paysandu (13º), Paraná (15º) e Oeste (16º) 8) R$ 4,1 milhões – Boa (C), Guarani (C), ABC (C) e Juventude (C)
* Apenas os clubes sem contrato fixo de TV
O contrato atual engloba as cinco plataformas possíveis: tevê aberta, tevê fechada, pay-per-view, sinal internacional e internet. Somando os 18 clubes, 93,4 milhões de reais. Ainda assim, a briga pelo acesso é inglória, pois Inter e Goiás, somados, vão receber mais, com R$ 60 mi e R$ 35 mi, respectivamente.
A CBF divulgou a tabela básica da Série B de 2017 (íntegra abaixo), que neste ano terá Santa Cruz e Náutico como representantes do futebol pernambucano. Enquanto o tricolor espera voltar à elite após um ano fora, o timbu tenta acabar a sequência de quatro temporadas na segundona (sendo 5º nas últimas duas). Juntos, os rivais já conquistaram sete acessos ao Brasileirão.
A primeira rodada será nos dias 12 e 13 de maio – a confederação ainda irá detalhar a tabela. O alvirrubro enfrenta o América -MG, na Arena Pernambuco, enquanto o tricolor vai até o interior de Santa Catarina, para pegar o Criciúma.
Na competição, os dois rivais terão uma cota de transmissão de R$ 5 milhões, assim como outros 16 clubes. Enquanto isso, Internacional (R$ 60 milhões) e Goiás (R$ 35 mi) receberão valores à parte, devido ao contrato fixo com a Rede Globo, válido até 2018. Como ocorre desde 2006, o formato é de pontos corridos, com 38 rodadas e os quatro primeiros colocados ascendendo à elite.
Acessos do Santa à Série A: 1992 (4º), 1999 (2º), 2005 (2º) e 2015 (2º) Acessos do Náutico à Série A: 1988 (2º), 2006 (3º) e 2011 (2º)
A seguir, as rodadas de tricolores e alvirrubros:
Turno 1ª) Criciúma x Santa e Náutico x América-MG (12 ou 13/05) 2ª) Santa x Guarani e Figueirense x Náutico 3ª) CRB x Santa e Náutico x Ceará 4ª) Santa x ABC e Brasil x Náutico 5ª) Goiás x Santa x Náutico x Oeste 6ª) Santa x Londrina e Internacional x Náutico 7ª) Ceará x Santa e Náutico x Paraná 8ª) Santa x Internacional e Boa x Náutico 9ª) América x Santa e Náutico x Goiás 10ª) Santa x Figueirense e Guarani x Náutico 11ª) Oeste x Santa e Náutico x CRB 12ª) Santa x Brasil e ABC x Náutico 13ª) Luverdense x Santa e Náutico x Juventude 14ª) Náutico x Santa (Clássico das Emoções) 15ª) Santa x Vila Nova e Paysandu x Náutico 16ª) Santa x Boa e Londrina x Náutico 17ª) Paraná x Santa e Náutico x Criciúma 18ª) Santa x Paysandu e Vila Nova x Náutico 19ª) Juventude x Santa e Náutico x Luverdense
Returno 20ª) Santa x Criciúma e América x Náutico 21ª) Guarani x Santa e Náutico x Figueirense 22ª) Santa x CRB e Ceará x Náutico 23ª) ABC x Santa e Náutico x Brasil 24ª) Santa x Goiás e Oeste x Náutico 25ª) Londrina x Santa e Náutico x Internacional 26ª) Santa x Ceará e Paraná x Náutico 27ª) Internacional x Santa e Náutico x Boa 28ª) Santa x América e Goiás x Náutico 29ª) Figueirense x Santa e Náutico x Guarani 30ª) Santa x Oeste e CRB x Náutico 31ª) Brasil x Santa e Náutico x ABC 32ª) Santa x Luverdense e Juventude x Náutico 33ª) Santa x Náutico (Clássico das Emoções) 34ª) Vila Nova x Santa e Náutico x Paysandu 35ª) Boa x Santa e Náutico x Londrina 36ª) Santa x Paraná e Criciúma x Náutico 37ª) Paysandu x Santa e Náutico x Vila Nova 38ª) Santa x Juventude e Luverdense x Náutico (25/11)
A tabela básica do Brasileiro, sujeita à mudanças a pedido da TV
Com esta frase, o Náutico anunciou a contratação do técnico Milton Cruz, um nome que sai da mesmice do futebol local. Antes da avaliação do profissional, vale a explicação sobre o ‘retorno’ de Milton aos Aflitos, após 30 anos.
Antes de trabalhar na área técnica, como auxiliar, analista de desempenho e treinador efetivo (poucas vezes), Milton foi atacante durante 15 anos, de 1977 a 1992, quando encerrou a carreira no Kashima Antlers, do Japão. Nos anos 80, teve duas passagens no futebol pernambucano. No Sport, em 1985/1986, e no Náutico, em 1987. Foi do Timbu que ele enveredou a carreira para a Ásia.
Sobre o novo comandante, de 59 anos, a 1ª missão é complicada. Substitui Dado Cavalcanti para tentar classificar o time às quartas do Nordestão, além de melhorar o rendimento no Estadual, onde deverá ter o primeiro contato com o grupo, embora Levi Gomes seja o interino contra o Belo Jardim. Com 19 anos de experiência no São Paulo, em vários setores, incluindo 43 jogos como técnico, Milton pode ir além do trabalho focado em disciplina tática, ajudando também na composição da gestão do futebol timbu, com o orçamento no limite. Boa aposta.
Alvirrubro, o que você achou da contratação de Milton Cruz?
A CBF publicou o regulamento completo para a Licença de Clubes, que passa a vigorar a partir de 2018, num escalonamento de exigências a partir das divisões nacionais. O documento contém 34 tópicos que os clubes terão que cumprir, entre organograma esportivo, estrutura e critérios burocráticos – este tipo de regulamentação foi criado em 2008, pela Fifa. Somente com a licença chancelada será autorizada a participação nas mais diversas competições. A medida valerá tanto no Brasil quanto nos torneios internacionais.
Segundo a CBF, as primeiras atribuições são “conceber, regular e administrar o licenciamento e sua estrutura, mantendo a equipe tecnicamente qualificada para conduzir com diligência suas atividades” e “estabelecer os critérios mínimos que deverão ser rigorosamente observados pelos clubes para obtenção das Licenças”. Na prática, criou-se um complexo sistema nacional para estruturação e adoção de melhores práticas de gestão e transparência. No papel, ok. Entretanto, considerando o calhamaço de regras (abaixo, a íntegra do documento), é grande a chance de descumprimento para centenas de clubes.
No país, segundo dados recentes da própria confederação brasileira, existem 766 clubes profissionais em atividade. Mesmo que a regra seja aplicada apenas nas competições nacionais, à parte dos estaduais, seriam 128 times envolvidos, que terão quatro anos para ter, por exemplo, divisão de base feminina (e não só o time principal) e um centro de treinamento (equipamento que ainda hoje o Santa, na elite de 2016, não possui). E para quem não cumprir, há uma série de punições previstas, incluindo a retenção de cotas de televisão e premiações (!). Lendo tudo abaixo, quantos clubes estariam aptos, hoje? Bronca.
Cronograma para adoção da licença: 2018 – Série A (20 clubes), Libertadores*, Sul-Americana* e Recopa* 2019 – Série B (20 clubes) 2020 – Série C (20 clubes) 2021 – Série D (68 clubes)
* A licença da Conmebol, com regras semelhantes
Catálogo de sanções em caso de descumprimento da licença: 1) Advertência 2) Multa pecuniária 3) Estabelecimento de obrigações para o licenciamento 4) Retenção de cotas e premiações 5) Vedação de registro ou transferência de atletas 6) Vedação de registro de novos contratos 7) Denegação ou revogação da licença
Anualmente, a entidade que rege o futebol nacional deverá divulgar critérios específicos (e aplicáveis) a cada divisão do Campeonato Brasileiro. A flexibilização, ao menos a médio prazo, parece prudente…
Eis as 34 medidas. No documento a seguir, o detalhamento de cada uma.
Critérios desportivos
Base 1) Programa de desenvolvimento das categorias de base 2) Equipes de base (ao menos duas, Sub 20 e Sub 17 ou Sub 15) 3) Coordenador do programa de desenvolviveimento da base 4) Treinadores da base (que tenham ao menos a Licença B de técnicos) 5) Certificado de clube formador (instituído pela CBF)
Equipe principal 6) Diretor de futebol 7) Treinador da equipe principal (com a Licença Pro de técnicos 8) Preparadores físicos 9) Médico (experiência mínima de 3 anos) 10) Arquivo médico e exames preventivos
Futebol feminino 11) Equipe principal feminina (com a disputa de torneios oficiais) 12) Equipe de base (ao menos uma) 13) Treinador da equipe feminina (com a Licença A feminina)
Critérios de infraestrutura
Estádio 14) Estádio adequado e certificado (com laudos técnicos e alvarás anuais) 15) Disponibilidade do estádio (caso seja alugado, precisa de documentação) 16) Instalações específicas para treinamento (CT próprio ou alugado)
Critério administrativos e de capital humano
Estrutura administrativa 17) Organograma 18) Secretaria do clube 19) Registro online (utilização de métodos oficiais para cadastro de jogadores)
Capital humano 20) Diretor geral ou equivalente 21) Diretor financeiro ou equivalente 22) Diretor administrativo ou equivalente 23) Diretor de comunicação ou equivalente 24) Diretor de marketing ou equivalente 25) Ouvidor ou equivalente 26) Oficial de segurança ou equivalente
Critérios jurídicos
Documentações 27) Estatutos e atos societários 28) Requerimento para obtenção da Licença 29) Declaração relativa à propriedade e controle 30) Regularidade (não poderá ter dívidas perante administração pública) 31) Contratos com jogadores profissionais (deve ter por escrito, todos)
Critérios financeiros
Informações financeiras 32) Demonstrações financeiras completas, anuais e auditadas 33) Balancetes (eventuamente solicitados pela CBF, com dados parciais) 34) Orçamento anual
Neste ano, quatro bolas distintas serão usadas em torneios oficiais envolvendo clubes pernambucanos. No caso do Sport, modelos exclusivos no Estadual (S11), no Nordestão (Asa Branca), na Série A/Copa do Brasil (CBF Ordem) e na Sula (Ordem). Santa e Náutico também terão quatro pelotas, somando a versão diferenciada na Série B, a KV Carbon 12, a mesma da Primeira Liga.
Embora com características próprias, como naming rights e cores, as bolas dos torneios da CBF e da Conmebol são da mesma versão produzida pela Nike. Já a Topper desbancou a Umbro como fornecedora oficial da Lampions League, com a produção de 500 bolas para os 74 jogos do torneio em 2017. Enquanto isso, no Pernambucano, uma década de Penalty. A marca é a maior fornecedora dos estaduais desde 2008, variando entre 10 e 16 campeonatos.
Em abril, deverá haver um revezamento entre todas as bolas oficiais, com datas para torneios estaduais, regionais, nacionais (Copa do Brasil) e internacionais. Será que esse revezamento a cada quatro dias atrapalha? Bronca para os goleiros. Só no Clássico das Emoções, por exemplo, serão usados três tipos.
Taça Libertadores e Copa Sul-Americana Bola: Ordem 4, da Nike
Materiais: borracha, poliéster, algodão, couro sintético e polietileno Preço: indisponível
Clube: Sport (Sula)
Descrição: “A bola foi feita com parte externa em couro sintético soldado para perfeito toque com máxima resposta, otimizada pela tecnologia Aerowtrac e ranhuras diferenciadas no diâmetro que garantem maior precisão e controle”
Campeonato Brasileiro (Série A) e Copa do Brasil Bola: CBF Ordem 4, da Nike
Materiais: borracha, poliéster, algodão, couro sintético e polietileno Preço: R$ 499
Clubes: Sport (A e Copa); Santa Cruz, Náutico e Salgueiro (Copa)
Descrição: “A bola foi feita com parte externa em couro sintético soldado para perfeito toque com máxima resposta, otimizada pela tecnologia Aerowtrac e ranhuras diferenciadas no diâmetro que garantem maior precisão e controle”
Séries B, C e D Bola: KV Carbon 12, da Topper (a confirmar) Materiais: laminado e composto de borracha siliconada Preço: R$ 299 Clubes: Santa Cruz e Náutico (B); Salgueiro (C); América, Central e Serra Talhada (D)
Descrição: “A bola oferece maior grip, aderência e precisão. Possui doze gomos costurados e traz textura em formato de cavidades redondas, garantindo aerodinâmica e velocidade perfeitas para o arremate”
Copa do Nordeste Bola: Asa Branca IV, da Topper
Materiais: laminado e composto de borracha siliconada Preço: indisponível
Clubes: Náutico, Santa Cruz e Sport
Descrição: “A bola possui laminado com textura similar à de uma bola de golf. As cavidades do material reduzem o atrito com o ar e facilitam os chutes de longa distância, o que ajuda na aerodinâmica durante os jogos”
Campeonato Pernambucano (e outros 9 estaduais) Bola; S11, da Penalty
Material: Laminado em poliuretano Preço: R$ 459
Clubes: Afogados, América, Atlético, Belo Jardim, Central, Flamengo, Náutico, Salgueiro, Santa Cruz, Serra Talhada, Sport e Vitória
Descrição: “Com 0% de absorção de água, a tecnologia permite o uso da bola em condições de chuva intensa, garantindo a precisão e leveza na hora do chute. É Feita de Neogel, a matéria-prima exclusiva da Penalty”