Ingressos de R$ 75 a R$ 400 para ver o Brasil na Arena das Dunas, no jogo das Eliminatórias mais caro no Nordeste

Divisão de assentos na Arena das Dunas. Crédito: CBF

A Seleção Brasileira completa em Natal o ciclo de jogos pelas Eliminatórias da Copa de 2018 em arenas do Nordeste. Contra a Bolívia, em 6 de outubro, o público pagará o ingresso mais caro, em comparando às apresentações em Salvador, Fortaleza e Recife. A capacidade reduzida da Arena das Dunas, com 31 mil lugares, aparece como uma explicação plausível. Porém, o aumento relação ao jogo na Arena Pernambuco foi de 50% no tíquete mais barato –  meia entrada para o anel inferior atrás da barra em Natal e meia no anel superior em São Lourenço. A tendência é de um tíquete médio bem acima de R$ 110, o já elevado dado registrado no clássico entre brasileiros e uruguaios no estado.

A venda de ingressos, online, começa em 22 de setembro. Acima, o registro do estádio com todos os setores marcados, captado pelo blog no site, antes de a página ser retirada do ar. Vale lembrar que a CBF comercializa em parceria com o Guichê Web, cobrando 15% de taxa de conveniência. Como a carga é vendida basicamente na internet, na prática todos os ingressos devem sair mais caros.

Essa tende a ser a oportunidade mais próxima do Recife neste ciclo mundialista, com 286 km via estrada, pela BR-101, ou 254 km no trajeto aéreo, com voos diretos. A tendência é de pelo menos 16% do público oriundo de estados próximos, repetindo o perfil da torcida no clássico entre Brasil e Uruguai.

Arena das Dunas (06/10/2016): Brasil x Bolívia
Arquibancada inferior (norte e sul): R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia)
Arquibancada superior (leste e oeste): R$ 170 (inteira) e R$ 85 (meia)
Arquibancada inferior (leste e oeste): R$ 220 (inteira) e R$ 110 (meia)
Premium: R$ 300
VIP: R$ 350
Camarote: R$ 400 (por pessoa)
Setor Villa Mix: R$ 350

Público: 31.375 (estimativa máxima)

Arena Pernambuco (25/03/2016): Brasil 2 x 2 Uruguai
Arquibancada superior: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia)
Arquibancada inferior: R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia)
Lounge (oeste inferior): R$ 200
Deck premium (leste): R$ 200
Camarote: R$ 300 (por pessoa)
Setor Villa Mix: R$ 250

Público: 45.010 espectadores
Renda: R$ 4.961.890
Tíquete médio: R$ 110,23

Fonte Nova (17/11/2015): Brasil 3 x 0 Peru
Arquibancada superior: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)
Arquibancada inferior: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia)

Lounge: R$ 200 (inteira)
Camarote: R$ 300 (por pessoa)  

Público: 45.558 espectadores
Renda: R$ 4.186.790
Tíquete médio: R$ 91,90

Castelão (13/10/2015): Brasil 3 x 1 Venezuela
Arquibancada superior: R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia)
Arquibancada inferior: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia)
Premium: R$ 180 (inteira)
Premium VIP: R$ 220 (inteira)
Camarote: R$ 300 (por pessoa)

Público: 38.970 espectadores
Renda: R$ 2.722.220
Tíquete médio: R$ 69,85

Assunção ou Ciudad Guayana na rota pernambucana na Sul-americana

Libertad x Mineros, na 2ª fase da Copa Sula-american 2013

O representante pernambucano nas oitavas de final da Copa Sul-americana terá um destino inédito em sua história. O vencedor do clássico entre Náutico e Sport enfrentará o classificado da chave entre Libertad do Paraguai e Mineros da Venezuela, que despacharam Wanderers e Barcelona, respectivamente.

A segunda fase do torneio acontecerá ainda em agosto. Já o duelo “internacional”, pela terceira fase da copa, deverá acontecer a partir de 18 de setembro.

Entre os gringos, a língua espanhola, milhares de quilômetros de distância do Recife e uma presença bem mais constantes nas disputas da Conmebol…

Copa Sul-americana 2013, 1ª fase: Libertad 0x0 Wanderers. Foto: Conmebol/divulgação

O Libertad é o time do coração de Nicolás Leoz, que presidiu a Conmebol de forma quase interminável, de 1986 a 2013. O dirigente, aliás, empresta o nome ao estádio do clube. À margem dos populares Olimpia e Cerro Porteño, o time ficou 26 anos sem ganhar a liga nacional. O hiato acabou em 2002. Desde então, ergueu o troféu oito vezes, dominando o cenário. Neste período, os dois principais rivais ganharam, juntos, cinco campeonatos.

Club Libertad
Fundação: 30 de julho de 1905
Apelidos: Gumarelo e Repollero
Títulos paraguaios: 16
Participações: 14 na Libertadores e 9 na Sul-americana
Melhor campanha na Copa Sul-americana: quartas de final (2003 e 2011)

Time base (4-4-2): Muñoz; Moreira, Benítez, Gómez e Mencia; Vargas, Molinas, Aquino e Miguel Samudio; Romero e Recalde. Técnico: Rubén Israel

Primeira fase em 2013:
Montevideo Wanderers 1 x 2 Libertad
Libertad 0 x 0 Montevideo Wanderers

Estádio Defensores del Chaco, em Assunção, no Paraguai. Foto: Conmebol/divulgação

Nenhum time do estado atuou de forma oficial em Assunção, a capital paraguaia. Lá, poderá entrar em um dos estádios mais tradicionais do continente, o Defensores del Chaco, cuja construção começou em 1917. Recentemente, a capacidade foi reduzida para 36 mil torcedores, apesar do documento oficial na federação nacional com 40.759 lugares, para a final da Libertadores deste ano.

Assunção (Paraguai)
Fundação: 15 de agosto de 1538
Altitude: 43 metros
População: 544.309 habitantes
Distância do Recife: 3.082 km

Copa Sul-americana 2013, 1ª fase: Barcelona 0x2 Mineros. Foto: Conmebol/divulgação

Um clube de desempenho regular na Venezuela. Após conseguir o acesso em 1982, o Mineros jamais foi rebaixado. Foi campeão nacional na temporada 1988/1989. Conta também com dois títulos de mata-mata, na Copa Venezuela, em 1985 e 2011. A sua torcida vem crescendo no país, tanto que os cinco maiores públicos do clube foram registrados nas últimas duas temporadas. O recorde, contra o CD Lara, aconteceu em 2012, com 45.673 pessoas.

Club Deportivo Mineros de Guayana
Fundação: 20 de novembro de 1981
Apelidos: La Pandilla del Sur e Los Negriazules
Títulos venezuelanos: 1
Participações: 4 na Libertadores e 4 na Sul-americana
Melhor campanha na Copa Sul-americana: 2ª fase (2012)

Time base (4-4-2): Tito Rojas; Pacheco, Hurtado, Rouga e Aguilar; Acosta, Guerra, Jiménez e Ricardo Páez; Chourio e Blanco. Técnico: Richard Paez

Primeira fase em 2013:
Mineros 2 x 2 Barcelona de Guayaquil
Barcelona de Guayaquil 0 x 2 Mineros

Estadio Cachamay, em Pueto Ordaz, na Venezuela

Em relação à Venezuela, há uma passagem local, mas em Caracas, quando o Timbu disputou a Taça Libertadores de 1968. Desta vez, a partida seria no distrito de Puerto Ordaz, na Ciudad Guyana. O palco é o moderno Estádio Cachamay, inaugurado em 1990 e reformado há seis anos para a Copa América. A capacidade atual é de 41.600 lugares.

Ciudad Guayana (Venezuela)
Fundação: 2 de julho de 1961
Altitude: 13 metros
População: 705.482 habitantes
Distância do Recife: 3.582 km

América 25 – Cubillas já pode descansar

Copa América 2011: Peru 4x1 Venezuela. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

La Plata – A última grande geração de futebolistas peruanos acabou em 1975, no auge, em um time com Cubillas, Oblitas e Chumpitaz. Aquela seleção chegou ao topo do continente, conquistando a Copa América. Desde então, apenas campanhas medianas.

Várias delas vexatórias, inclusive. A hinchada sempre esperou pela redenção.

Neste sábado, o time alvirrubro voltou a dar alegria aos 30 milhões de peruanos, conquistando a medalha de bronze na maior competição das Américas, na sua melhor colocação em 36 anos, ou 13 edições depois daquela volta olímpica inesquecível.

Agora é a vez da geração de Vargas, Guerrero e Chiroque. Eles mostraram que o país irá brigar com força por uma vaga na Copa do Mundo do Brasil, em 2014, após a última colocação nas Eliminatórias para o Mundial da África do Sul.

Depois da eliminação diante do Uruguai, restava o consolo pela medalha de bronze no estádio Único. Time e torcida entraram motivados – mesmo com o clima de ressaca na partida -, justificando o empenho com uma goleada sobre a Venezuela por 4 x 1.

Destaque para os três gols de José Paolo Guerrero, agora o artilheiro disparado da Copa Amérdca, com cinco gols, se garantindo na seleção na última rodada…

Parabéns também aos venezuelanos, em sua melhor performance, com o “cobre”.

Medalha de ouro em La Plata

Musa venezuela em La Plata. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

La Plata – Clima de absoluta tranquilidade no jogo Venezuela x Peru até que surge na tribuna de imprensa, de biquini, mesmo com o frio no estádio Único, a modelo Vianca Dugarte, entregando um folheto de divulgação com a frase:

“Una diosa recorriendo Venezuela”

Uma deusa rodando a Venezuela. Neste sábado, fez uma visita na Argentina também.

Capa da Playboy do país de Hugo Chávez em 2010.

No post, os dois lados da medalha de ouro da Venezuela.

Por alguns minutos a Copa América foi deixada de lado pela torcida, e parte da imprensa. Basta reparar quantos ficaram de costas para o jogo…

Musa venezuela em La Plata. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Aliviado, Blatter reaparece na Argentina

Joseph Blatter na decisão do 3º lugar da Copa América de 2011, entre Venezuela e Peru. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

La Plata – Presença ilustre na Copa América. Com uma agenda bem apertada, o suíço Joseph Blatter, presidente da Fifa, desembarcou em Ezeira para participar de todos os eventos finais da principal competição da Conmebol.

Ações ao lado do mandatário da entidade, o paraguaio Nicolás Leoz. O primeiro ato foi já na disputa pelo terceiro lugar, neste sábado.

Após conseguir contornar daquele jeito o escândalo de corrupção durante o processo eleitoral da Fifa, Blatter agora se mostra mais aliviado para visitar os filiados…

Aqui na Argentina ele esteve o tempo todo cercado por três seguranças. Trio de terno, óculos escuros e mão no ouvido o tempo todo para captar o som dos eletrônicos.

Sepp Blatter até acenou para a torcida no estádio Único após cumprimentar os jogadores no campo. Depois, se dirigiu ao camarote exclusivo da organização da Copa América. Evitou o batalhão de repórteres na beira do surrado gramado.

Blatter, de 75 anos, está à frente da Fifa desde 1998. Trabalha no 4º mandato.

Leoz, de 83 anos, comanda a Conmebol desde 1986. Já está no 6º mandato.

Parece coincidência… Talvez seja mesmo!

Joseph Blatter na decisão do 3º lugar da Copa América de 2011, entre Venezuela e Peru. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Duelo da ressaca

Copa América 2011: Venezuela x Peru. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

La Plata – Cada vez mais, a disputa pelo 3º lugar cai em desuso no futebol. Torneios eliminatórios de grande porte, como a Eurocopa, já não contam mais com essa fase.

Outros, incluindo uma tal de Copa do Mundo, ainda reservam o dia mais sem graça da competição. No entanto, é inegável que a animação não é mesma. O clima de ressaca contamina as arquibancadas, dos dois lados.

Muitas vezes, o público sequer comparece. Esse é o caso da peleja valendo a medalha de bronze na Copa América de 2011, além da medalha de cobre, para o 4º lugar.

No estádio Único, pouca movimentação no entorno da arena argentina, uma bandeira aqui e outra ali e, no fim, o protocolo obrigatório de decidir o terceiro melhor time do torneio, com a partida deste sábado entre venezuelanos e peruanos.

A sala de imprensa, porém, segue cheia… Não há como pular o cronograma!

Mas vale a pergunta…

Todos as competições entre seleções deveriam ter a decisão de terceiro lugar?

Você costuma assistir…?

Sala de imprensa do estádio Único, em La Plata, no jogo Venezuela x Peru. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

O importante é competir

 

Medalhas oficiais da Copa América 2011. Foto: Conmebol/divulgação

Buenos Aires – A Conmebol realmente gosta de “inovar”, ainda que de forma curiosa, quase sempre para tentar agradar todos os filiados, mesmo sem necessidade.

A entidade apresentou nesta quinta-feira as medalhas oficiais da Copa América de 2011.

Acima, o quadro com quatro modelos autorizados pela Conmebol.

Ao campeão, ouro.

Ao vice, prata.

Ao terceiro lugar, bronze.

Ao quarto lugar, cobre. Cobre?!

Ou seja, Venezuela e Peru poderão jogar tranquilamente no sábado, em La Plata, pois ninguém sairá de mãos vazias no confronto…

Cada seleção classificada à semifinal vai ganhar 30 medalhas, de acordo com a posição, é claro. Os outros oito países vão ganhar diplomas pela participação.

Para o Brasil, então, o importante foi competir…

América 24 – Finalista legítimo, quase

Copa América 2011: Paraguai vence a Venezuela nos pênaltis na semifinal após 0x0 em 120 minutos. Foto: AFA/divulgação

Buenos Aires – Tecnicamente, um jogo fraquíssimo. Possivelmente, o pior da Copa América de 2011. O público, certamente, foi o menor, com menos de dez mil pessoas.

O frio de 1 grau congelou ainda mais o insosso duelo entre paraguaios e venezuelanos, que disputaram uma vaga na decisão da competição na noite desta quarta-feira, em Mendoza. Nos primeiros 90 minutos, absolutamente nada em campo…

Os dois times se negavam a atacar. Até queriam, mas o nível técnico não deixou, com muitos passes errados e chutes sem direção.

Foram 90 minutos sem nenhum tipo de ação. O empate  sem gols levou a semifinal a uma prorrogação que se encaminhava com o mesmo ritmo.

Mas até que o tempo extra no estádio Malvinas Argentinas foi um pouco mais animado. Logo no começo, o time da camisa vinho tinto acertou a trave duas vezes e passou a correr, exigindo muito esforço da equipe guarani. Mesmo assim, seguiu 0 x 0.

Nos pênaltis, como ocorreu no mata-mata contra o Brasil, o insípido time do Paraguai eliminou a surpreendente Venezuela por 5 x 3.

Com 5 empates em 5 jogos, o Paraguai faz história. Da forma mais curiosa possível. Mas, até aqui, vai sendo eficiente. Agora, a meta é repetir as glórias de 1953 e 1979…

Copa América 2011: Paraguai vence a Venezuela nos pênaltis na semifinal após 0x0 em 120 minutos. Foto: AFA/divulgação

A um passo do Monumental

Semifinalistas da Copa América 2011: Uruguai, Peru, Venezuela e Paraguai. Foto: AFA/divulgação

Buenos Aires – Definida a fase semifinal da Copa América. Após 22 partidas realizadas, confira com ficou a classificação da primeira fase e das quartas de final aqui.

Abaixo, os novos confrontos com as estatísticas, somando as duas fases da competição até aqui: PJ – jogos, PC – passes certos, FC – finalizações certas, I – impedimentos.

Os vencedores se enfrentarão no próximo domingo no estádio Monumental de Nuñez.

Uruguai x Peru, na terça-feira, às 21h45, em La Plata (Único)

Semifinal da Copa América 2011: Uruguai x Peru

Na estreia, uruguaios e peruanos empataram em 1 x 1. Agora, os dois times chegam completamente diferentes para este duelo. Encorpado, o Uruguai volta a mostrar o espírito copeiro do Mundial de 2010, com uma defesa bem ajustada e encaixado nos contragolpes. No Peru, obediência tática, cansando sempre o adversário. Duelo à parte com os técnicos uruguaios: Oscar Tabárez na Celeste e Sergio Markarian no Peru.

Paraguai x Venezuela, na quarta-feira, às 21h45, em Mendoza (Malvinas Argentinas)

Copa América 2011: Paraguai x Venezuela, as estatísticas antes da semifinal

Quatro empates. A campanha do Paraguai até a semifinal mostra uma “regularidade” impressionante. Porém, vale lembrar que em dois jogos o time guarani, compacto na defesa, esteve com a vitória nas mãos até os descontos. Uma delas contra a própria Venezuela, na 1ª fase, quando vencia por 3 x 1. Agora, é aguardada a volta do atacante Roque Santa Cruz. Já a Venezuela entra como franco atiradora, calibrada.

América 22 – Sim, a Venezuela joga bola

Copa América 2011: Venezuela 2x1 Chile. Foto: AFA/divulgação

La Plata – Em 2004, eliminação na primeira fase, como sempre. Em 2007, sediando a Copa América pela primeira vez, uma surpreendente classificação às quartas de final.

Em 2011, o que parecia impossível… Venezuela na semifinal, já garantida na frente de Brasil e Argentina na classificação, em um feito histórico neste domingo.

Sim, aquele saco de pancadas que comemorava o gol de honra em goleadas por 6 x 1, ou até mais, agora consegue transformar sonhos em realidade.

Diante de um favoritíssimo Chile, jogando bem até então e com o apoio de sua torcida em San Juan, o time da camisa vinho tinto teria a maior chance de sua história de ficar entre as quatro melhores seleções do continente.

A euforia venezuelana começou com um gol do zagueiro Vizcarrondo. Depois de batalhar bastante, acertando a trave, aliás, o Chile empatou, num chutaço de Suazo.

A reação da Roja parecia óbvio, natural. Ainda mais diante do “saco de pancadas”.

Com personalidade, a Venezuela desempatou. Cichero aproveitou um rebote após cobrança de falta na área e fez 2 x 1, aos 35 do segundo tempo.

O treinador César Farias, que havia pedido respeito para a Venezuela, agora deve estar pedindo outra coisa… Que o adversário não chore após a derrota.

Copa América 2011: Venezuela 2x1 Chile. Foto: AFA/divulgação