O jamaicano Usain Bolt é o homem mais rápido do mundo. Ele já quebrou a marca dos 100 metros rasos três vezes.
9,72s, no GP de Nova York, em 2008.
9.66s, na Olimpíada de Beijing, em 2008.
9.58s, no Mundial de Berlim, em 2009.
Vazou pelo próprio Bolt, via Facebook, a capa da revista de running mais vendida no mundo, a Runner´s World.
Detalhe: é a capa de agosto, no qual ele completará 25 anos. Atual campeão olímpico e mundial nos 100m e nos 200m rasos, ficam alguns questionamentos sobre o limite de velocidade deste jamaicano.
Será ele o primeiro homem a correr 100 metros abaixo dos 9 segundos? É possível um feito deste tamanho já em Londres, na Olimpíada de 2012? Aos 30 anos, em 2016, Bolt seguiria com chances nos Jogos do Rio de Janeiro?
Nada menos que o direito de enfrentar o poderoso Real Madrid em um amistoso em julho do ano que vem, no estádio do Arruda.
A partida seria uma das três planejadas pelo clube espanhol em solo pernambucano durante uma pré-temporada de 23 dias.
Então, vamos aos candidatos para um jogo pra lá de especial, caso a ideia saia do papel. Ao todo, 18 clubes têm o direito de sonhar com o título estadual de 2012.
Dez clubes já estão garantidos na elite do próximo Pernambucano: Santa Cruz, Sport, Náutico, Porto, Central, Salgueiro, Petrolina, Araripina, América e Ypiranga.
Outros oito clubes na Série A2 desta temporada lutam pelas duas vagas restantes: Tmbaúba, Olinda, Chã Grande, Atlético Pernambucano, Serra Talhada, Vera Cruz, Belo Jardim e Ferroviário do Cabo.
Acima, o Timbaúba, líder da Segundona, jogando em sua casa, o estádio municipal Ferreira Lima. Na teoria, um possível adversário do Real em breve…
Numeração definida para os craques da Seleção Brasileira na Copa América de 2011.
Os 23 jogadores conheceram os seus números na camisa nesta quarta-feira, através de um anúncio oficial da CBF à Conmebol. Duas camisas nobres já estão com novos donos.
Camisa 10 – Paulo Henrique Ganso
Camisa 11 – Neymar
Brasil do 1 ao 11, de acordo com as camisas no grupo treinado por Mano Menezes:
Júlio César; Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva, Ramires, Ganso e Robinho; Alexandre Pato e Neymar.
É um bom time. Mas acho que o Lucas, meia do São Paulo e com a camisa 18 na Canarinha, vai brigar por uma vaga na Seleção durante a busca pelo tri das Américas.
Complexo do começo ao fim, longo, arrastado, cansativo.
O episódio do título brasileiro de 1987 ainda rende. É, possivelmente, a competição de futebol mais polêmica da história em relação ao desfecho, sempre mutável.
Já teve de tudo. Julgamento nas esferas esportiva e cível, caso transitado em julgado, reviravolta com resolução administrativa da CBF, nova ação judicial e revogação.
Nesse tempo todo, o caso chegou a bater na porta da Fifa, em 1988, quando o então secretário-geral da Fifa Joseph Blatter viajou ao Rio de Janeiro e deu um ultimato à CBF, ordenando a indicação do Sport à Libertadores.
Em breve, a sede da entidade, em Zurique, na Suíça, poderá receber novamente a papelada do conturbado Brasileirão. Após a nova ação leonina na Justiça Federal, ainda que sobre o mesmo conjunto de papéis do caso encerrado em 16 de abril de 2001, a diretoria do Flamengo já divulgou que pretende levar o impasse à corte da Fifa.
Nas regras da entidade, é proibida qualquer interferência da justiça comum para discutir o mérito esportivo. Entre as punições mais severas – ainda que não tenha sido aplicada -, a desfiliação, da entidade ou do clube. A punição de praxe: dois anos sem jogar.
A Fifa passou a tomar atitudes deste porte com mais ímpeto na década de 1990. Até a entidade se pronunciar de novo, o caso ainda deverá continuar lento, sem fim.
Mas vamos a uma hipotética dúvida para o torcedor do Sport, em último caso…
Caso o preço para ter de uma vez por todas a exclusividade do título brasileiro de 1987 fosse sofrer a punição da Fifa, qual opção você escolheria:
1) Ficaria dois anos sem jogar, contabilizando dois rebaixamentos. Caso consiga o acesso este ano, o clube voltaria em janeiro de 2014 na Série C.
2) Recuaria e tiraria a ação contra a resolução 02/2011 da CBF, aceitando a divisão oficial do título nacional.
Comente sobre tal hipótese, que, acredite, não deve ser descartada…
O Real Madrid quer Neymar já. Mas Neymar quer esperar. A obsessão do clube espanhol pelo craque revela um cenário até então desconhecido. Jamais um jogador atuando no Brasil chamou tanto a atenção da imprensa estrangeira.
Por consequência, jamais o futebol brasileiro (aqui, não me refiro à Seleção) conseguiu penetrar com tanta força na mídia de fora. Por ser tão inusitada nestes tempos mercantilistas do futebol, a postura de Neymar incomoda. Aos gringos. Em nada a nós brasileiros. A disposição do Real Madrid em pagar a multa rescisória (45 milhões de euros) não parece tão suficiente para Neymar quanto o “ser feliz” neste momento.
Logicamente, ninguém é bobo. A felicidade no Santos também tem muito a ver com o momento econômico do Brasil. O salário europeu que recebe na Vila, desde a renovação de contrato, pouco antes de recusar a proposta de outro gigante, o Chelsea, faz o garoto e os que estão à sua volta sentirem-se valorizados. Mas, rendimentos financeiros à parte, ninguém pode negar: fazer o poderoso Real Madrid esperar é novidade.
Hoje, a transferência de Neymar depende única e exclusivamente da vontade dele. E, ao menos por enquanto, ela parece não ter preço. O que faz a cúpula do Real mendigar. Implorar. Em vez de balançar o rabinho e sair correndo atrás do novo dono diante da primeira proposta tentadora, Neymar inverteu a ordem das coisas.
Brigar com o clube do coração, forçar uma saída, nem pensar! Ao bater o pé e reafirmar o desejo de permanecer no Santos, pelo menos até a disputa do Mundial, o menino Ney pode estar criando um novo modelo. A forma como os poderosos europeus enxergam o futebol brasileiro é simples e rasteira: um quintal farto de exploração que se oferece sempre em qualquer circunstância em troca de “plata”.
Se conseguir mudar essa mentalidade, resistindo outra vez às investidas do explorador estrangeiro, a postura de Neymar pode vir a se tornar um marco. Ainda que a transferência seja inevitável dentro de um futuro breve, seis meses podem valer por vários anos, décadas talvez. Está em jogo uma valorização ainda maior das próximas gerações, e, principalmente, mais respeito aos clubes brasileiros.
A postura adotada também serve de espelho para Paulo Henrique Ganso, que parece bem mais inclinado a cruzar o Atlântico. São apenas seis meses de espera. O tão sonhado confronto com o Barcelona os aguarda de braços abertos. Ficarei na torcida.
Obs: “O Real Madrid quer Neymar já” foi a manchete estampada no site do jornal Marca na última sexta-feira. Adivinha quem tomou conta da capa na versão impressa?
* Lucas Fitipaldi é repórter do Diario de Pernambuco e colaborador do blog
Após a primeira derrota na Série B, a projeção de título para o ABC caiu de 42,3% para 15,9%, segundo os dados do Chance de Gol.
De acordo com o site, os representantes pernambucanos têm poucas chances de acesso, considerando apenas as oito rodadas até agora.
Será que alguém concorda que o Náutico tem apenas 0,02% de chance de conquistar a Segundona do Brasileiro? Ou que o Sport só tem 0,9% de risco de rebaixamento…
O blog vai seguir publicando as projeções até a última rodada. Por enquanto, o Infobola não postou a sua, por causa do baixo número de rodadas.