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Antes de lançar qualquer ideia no futebol, o novo presidente da FPF resolveu aparelhar a sede da entidade, até então lotada de equipamentos eletrônicos ultrapassados.
Entre as máquinas, televisão de até 25 anos de uso, a Panacolor, e computadores 286 e 386, com sistemas obsoletos, na absoluta contramão do avanço tecnológico.
No caso do PC, uma diferença que resume o abismo: o 286 tem um processador de 8 MHz, enquanto os computadores atuais passam dos 3.600 MHz.
A tralha está sendo substituída por três televisões de LED, computadores conectados à internet de banda larga, além dos ar-condionados, da “janela” para os splits.
Ou seja, o material está sendo alinhado a outros setores da FPF, já modernizados.
Paralelamente a isso, uma reforma no revestimento das paredes está em andamento…
Em suma, um investimento de aproximadamente R$ 100 mil. É uma despesa dentro do orçamento da entidade, com patrimônio líquido de R$ 2,8 milhões.
Por que nada disso foi feito antes? O novo mandatário, Evandro Carvalho, diz ter conversado com Carlos Alberto Oliveira em três oportunidades, sem resposta.
“O presidente entendia que a reforma não seria funcional, então respeitei. Agora, antes de qualquer coisa, optei primeiro pelo aparelhamento, que considero essencial”.
Não seria “funcional”?! É difícil até de entender o significado desse raciocínio…