Neymar é quase onipresente na mídia brasileira.
O grande futebol em campo, com um nível técnico bem acima dos adversários, gera uma receita de R$ 3 milhões por mês, entre salário e patrocínios.
Com mais de cinco milhões de seguidores no twitter, o craque sabe que qualquer mensagem sua pode virar pauta em alguma redação no país.
O status de estrela só aumenta a medida em que o Mundial de 2014 se aproxima.
Apontado como o maior craque nacional, Neymar vive o cenário incomum de, mesmo com esse gabarito, seguir jogando nos estádios brasileiros.
A imagem do jogador vem sendo atrelada em comerciais de banco, montadora de carros, cervejaria, energético, telefonia móvel etc.
E a atividade extracampo não fica só na publicidade…
Ele conta também uma crescente gama de produtos licenciados, sobretudo para o público infanto-juvenil. Por sinal, Neymar tem a sua própria loja oficial na web. Pois é.
A linha “Neymar Futebol Clube”, acima, vendeu 150 mil unidades na estreia. A prateleira tem ainda cadernos, bonecos, canecas, almofadas, quebra-cabeças e squeeze…
Produtos licenciados de R$ 6 a R$ 350, com receita apenas para o jogador (veja aqui).
A Gulliver, de acordo firmado com o atacante, prevê mais produtos em 2013.
De acordo com a revista France Football, Neymar é o 13º jogador mais bem pago do mundo, com 13,8 milhões de euros por temporada. Messi está no topo, com 33 milhões.
A dois anos da próxima Copa do Mundo, não se surpreenda se o menino da Vila se aproximar cada vez mais do gênio argentino. Pelo menos financeiramente…
Trocadilho infame à parte, Neymar brinca de ganhar dinheiro. Sem precisa dar um chute.