Confira o mascote dos Jogos Escolares de Pernambuco desta temporada.
O sagui-de-tufo-branco.
O tal símio representará o torneio de 2013, com a participação de 60 mil jovens atletas de mil escolas públicas e particulares.
Ainda sem nome, o mascote já foi apelidado de Kimico.
Sobre o evento, surgido no estado na década de 1950, são treze modalidades: futsal, handebol, vôlei, basquete e futebol de campo, xadrez, tênis de mesa, natação, judô, atletismo, taekwondo, ginástica rítmica e ciclismo.
Ao todo, um investimento de R$ 2,5 milhões para a realização dos JEPs.
Jogo fraquíssimo. Vitória da Conquista e Sport gastaram a paciência do torcedor diante da tevê. Passes errados, lentidão, chutes sem direção, pouca emoção.
Era a estreia na Copa do Brasil, torneio que virou xodó dos rubro-negros, por mais que as campanhas recentes sejam o oposto disso. Mesmo numa noite apagada, o Sport volta do interior baiano com a vitória.
O time pernambucano fez 1 x 0 ao 44 minutos. Rithely concluiu bem um rebote, agradecendo ao zagueiro Everton, que cortou de forma bisonha.
Na etapa final, a equipe de Sérgio Guedes passou a administrar. A diferença técnica era nítida. Faltou um pouco mais de vontade para alcançar a vaga.
Agora, o Sport decidirá a classificação na Ilha do Retiro, no próximo dia 17. Essencial na vitoriosa campanha de 2008, quando o Leão conquistou seis vitórias como mandante até a taça, o caldeirão rubro-negro esfriou desde então.
Nos últimos três mata-matas da Copa do Brasil nos quais o Rubro-negro atuou o jogo de volta em seu estádio foram três eliminações.
Em 2010, nas oitavas de final, caiu por 2 x 0 diante do Atlético-MG.
Em 2011, na primeira fase, empate em 2 x 2 com o Sampaio Corrêa e vexame.
Em 2012, uma noite fatídica, histórica. O Paysandu goleou por 4 x 1.
Obviamente, o adversário desta vez tem um potencial técnico bem mais baixo. O Vitória de Conquista esbanjou limitação atuando em casa.
Ao Sport, que não evitou o jogo de volta como desejava, é uma chance de voltar a esquentar o seu alçapão e de ter um peso bem favorável nesta campanha.
Estreia coral com vitória na revigorada Copa do Brasil.
Por muito pouco o bicampeão pernambucano não avançou de forma antecipada à segunda fase do mata-tama na noite desta quarta.
O Santa Cruz vencia o Guarani em Juazeiro do Norte por dois gols de vantagem, em cobranças de falta de Luciano Sorriso e Raul, quando o adversário, conhecido como “Leão do Mercado”, diminuiu o placar.
O duelo ficou aberto, franco, com boas oportunidades dos dois lados e uma bola na trave do mandante, mas o placar não se mexeu. Triunfo tricolor por 2 x 1.
Portanto, teremos jogo de volta no Arruda, dentro de uma semana.
Apesar do resultado positivo do líder do Estadual no Romeirão, com apenas 2.183 torcedores, ficou na torcida coral a lembrança da última participação.
Em 2012, também com status de campeão pernambucano e favorito absoluto, o Santa viajou até Manaus para enfrentar outro desconhecido, o Penarol.
Também vencia por 2 x 0. Sofreu um gol e segurou o mesmo score, 2 x 1.
No Arruda, no segundo jogo, o Santa acabou eliminado de forma inacreditável. Na conta geral, aliás, são seis eliminações na primeira fase da Copa do Brasil.
Ao Santa, em notória evolução, mantendo o sistema com três meias de ligação e Dênis Marques à frente, vale aprender com o passado antes de imaginar o rentável jogo contra o Internacional, na próxima fase.
A vaga está encaminhada, mas sem atropelo. De uma vez por todas…
Em mais de cem anos de história, 72 jogadores foram convocados para a Seleção Brasileira, considerando todas as suas categorias, numa relação direta com Náutico (14), Santa Cruz (21) e Sport (37). Do Recife para a Granja Comary. Se o Tricolor foi quem mais cedeu ao time principal, treze, o Rubro-negro foi quem mais diversificou, com cinco categorias. Entre os nomes chamados no futebol pernambucano, cinco atuaram em mais de uma classe.
Além da tradicional equipe principal, existia até os anos 1990 a chamada “seleção de novos”, com atletas acima de 20 anos, sem muita experiência, em formações para os classificatórios aos Jogos Pan-americanos e Jogos Olímpicos. Atualmente, a própria CBF denomina a categoria de “Seleção Olímpica”, ainda que a partida em questão não seja em uma Olimpíada.
Há também as categorias de base. A mais tradicional é a júnior, no Sub 20, cujo torneio continental existe desde 1954. Já o juvenil, o Sub 17, tem um torneio à parte desde 1985. Recentemente foi criada até a divisão infantil, Sub 15. Ocasionalmente, numa adequação (e integração) de idade para torneios futuros, surgem categorias especiais, como o Sub 18.
Abaixo, os números dos clubes do Recife. Uma ressalva: o levantamento será atualizado na medida em que novas informações forem divulgadas, pois a própria confederação segue levantando o histórico das seleções de base. Vale destacar que os dados foram turbinados em 1959 porque a seleção pernambucana foi convidada pela CBD, precursora da CBF, para representar o país. A pesquisa teve como base o guia oficial da CBF (1914/2004), site Rsssf e revistas. Para entrar na lista, basta a convocação, mesmo sem atuar de fato.
Sport – 42 convocados/37 atletas*
Principal (13)
Édson (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Elcy (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Traçaia (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Zé Maria (meia) – 1959, Copa América no Equador
Bria (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Roberto Coração de Leão (atacante) – 1981, amistoso
Betão (lateral-direito) – 1983, amistoso
Adriano (zagueiro) – 1995, amistoso
Chiquinho (meia) – 1996, amistoso
Jackson (meia) – 1998, amistoso
Bosco (goleiro) – 1999, Amistoso e Eliminatórias da Copa
Leomar (volante) – 2001, Eliminatórias da Copa e Copa das Confederações
Diego Souza (meia) – 2017, Amistoso e Eliminatórias da Copa
Seleção de novos (5)
Betão (lateral-direito) – 1983, Torneio de Toulon na França
Joãozinho (atacante) – 1983, Torneio de Toulon na França
Juninho Pernambucano (meia) – 1995, Torneio de Toulon na França
Leonardo (atacante) – 1995, Torneio de Toulon na França
Adriano (zagueiro) – 1995, Torneio de Toulon na França
Sub 20 (12)
Odilon (meia) – 1974
Erivaldo (zagueiro) – 1983, amistoso
Sidclay (zagueiro) – 1995, Sul-Americano na Bolívia
Eduardo (zagueiro) – 2000
Leozinho (meia) – 2004
Saulo (goleiro) – 2009, Campeonato Mundial no Egito
Ciro (atacante) – 2009, Campeonato Mundial no Egito
Everton Felipe (meia) – 2016, amistoso e 2017, Sul-Americano no Equador
Lucas Amaral (goleiro) – 2016
Adryelson (zagueiro) – 2016
Everton Silva (goleiro) – 2017
Juninho (atacante) – 2017
Sub 17 (4)
Joelinton (atacante) – 2012, amistoso
Adryelson (zagueiro) – 2014, amistoso e 2015, Sul-Americano no Paraguai
Anderson Santana (lateral-direito) – 2016
Jadson (meia) – 2018
Sub 15 (4)
Carlos Henrique (lateral-esquerdo) – 2014, amistoso
Gabriel Silva (goleiro) – 2017, amistoso
Pedro Lucas (zagueiro) – 2017, amistoso e Sul-Americano na Argentina
Mateus da Silva (atacante) – 2017, amistoso
* Betão, Adriano, Adryelson, Everton Silva e Juninho foram chamados em duas categorias diferentes.
Santa Cruz – 23 convocados/21 atletas*
Principal (13)
Biu (volante) – 1959, Copa América no Equador
Clóvis (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Geroldo (volante) – 1959, Copa América no Equador
Goiano (ponta-esquerda) – 1959, Copa América no Equador
Servílio (volante) – 1959, Copa América no Equador
Tião (ponta-direita) – 1959, Copa América no Equador
Zé de Mello (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Dodô (lateral-esquerdo) – 1959, Copa América no Equador
Valter Serafim (goleiro) – 1959, Copa América no Equador
Moacir (meia) – 1959, Copa América no Equador
Givanildo Oliveira (meia) – 1976, Torneio Bicentenário dos EUA
Nunes (atacante) – 1978, amistoso
Carlos Alberto Barbosa (lateral-direito) – 1979, amistoso
Seleção de novos (5)
Zé Carlos (atacante) – 1972, Olimpíada de Munique
Santos (atacante) – 1976, Olimpíada de Montreal
Neílson (atacante) – 1979, amistoso
Marlon (atacante) – 1986, Copa Odesur no Chile
Lula (zagueiro) – 1986, amistoso
Sub 20 (4)
Santos (atacante) – 1974
Carlos Alberto Barbosa (lateral-direito) – 1975, Sul-Americano no Peru
Deinha (meia) – 1979, Sul-Americano no Uruguai
Valnei (zagueiro) – 2001, Sul-Americano no Equador
Sub 17 (1)
Ricardinho (atacante) – 2001, amistoso
* Carlos Alberto Barbosa e Santos foram chamados em duas categorias
Náutico – 16 convocados/14 atletas*
Principal (9)
Elias (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Geraldo José (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Givaldo (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Paulo Pisaneschi (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Waldemar (goleiro) – 1959, Copa América no Equador
Zequinha (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Fernando Florêncio (ponta-esquerda) – 1959, Copa América no Equador
Nado (atacante) – 1966, amistoso
Douglas Santos (lateral-esquerdo) – 2013, amistoso
Seleção de novos (2)
Mirandinha (atacante) – 1983, Torneio de Toulon na França
Lúcio Surubim (zagueiro) 1987, Torneio de Toulon na França
Sub 20 (3)
Lúcio Surubim (zagueiro) – 1986, amistoso
Paulinho CT (lateral-direito) – 2004, amistoso
Douglas Santos (lateral-esquerdo) – 2012, Sul-Americano na Argentina
Sub 17 (2)
João Victor (volante) – 2004, amistoso
Jefferson Nem (atacante) – 2012, amistoso
* Lúcio Surubim e Douglas Santos foram convocados em duas categorias.
Com 87 clubes, um recorde histórico, a Copa do Brasil volta a contar com os representantes nacionais na Taça Libertadores da América. Portanto, os integrantes do chamado “G12” estarão presentes. Na disputa, quatro pernambucanos, com Náutico, Sport, Santa Cruz e Salgueiro. Ao todo, 2.437 jogadores inscritos, numa avaliação de R$ 3,2 bilhões em direitos econômicos.
Um estudo sobre o valor de mercado dos participantes mostra o cenário atual dos elencos locais em relação às equipes de maior poder econômico. Se os quatro clubes do estado fossem somados, o valor seria de R$ 142,8 milhões, abaixo por exemplo de Neymar, avaliado em R$ 143 milhões.
No Recife, o Náutico justifica o status de único local na Série A e tem o plantel mais valorizado, alcançando R$ 52,3 milhões. Exatamente 6 milhões de reais a mais que o Sport. Ambos estão entre os vinte primeiros colocados.
Um pouco mais atrás vem o Santa Cruz, com um elenco de R$ 28,6 milhões. Na média, os atletas corais foram avaliados em R$ 800 mil. Ou seja, segundo a estruturação financeira montada pela Pluri Consultoria, os tricolores contam com um certo “patrimônio” futebolístico.
O Salgueiro está na 44ª posição, com R$ 15,6 milhões. Como curiosidade, o lanterna São Raimundo de Roraima, com R$ 1 milhão por todo o elenco.
Saiba como é feita a avaliação de cada atleta, com 75 critérios, clicando aqui.
Douglas Santos, lateral-esquerdo, 19 anos, paraibano. Oriundo da base timbu e com passagem nos juniores da Seleção Brasileira. Nesta terça, ele recebeu uma notícia para mudar a sua vida e a história do futebol pernambucano.
Convocado por Luiz Felipe Scolari para o amistoso contra a Bolívia, com a devida orientação de Alexandre Gallo, agora técnico das seleções de base, o ala volta a colocar Pernambuco no mapa da Canarinha. Ficou emocionado.
Douglas Santos é o 34º atleta convocado atuando no estado, o 9º do Náutico.
No Timbu, que vê o seu centro de treinamento na Guabiraba dando frutos, trata-se de algo histórico. O último jogador chamado para a Seleção com a camisa timbu foi Nado, pré-convocado na Copa do Mundo de 1966 (foto).
Douglas, com contrato até dezembro de 2016, quebrou várias barreiras. Em Pernambuco, o último convocado havia sido o rubro-negro Leomar, em 2001. No Nordeste, havia uma década de hiato, desde o atacante Nádson, do Vitória.
Parabéns, Douglas Santos. Surpreendente, histórico. Valorizado.
Abaixo, os jogadores que já atuaram na Seleção no futebol pernambucano:
A história do estado com a verde a amarela, de forma direta, começou em 1959, quando a seleção pernambucana foi convidada pela CBD, precursora da CBF, para representar o país no Sul-americano daquele ano. O fato não era incomum, pois o mesmo aconteceu com gaúchos (1956) e baianos (1957).
1959 – Santa Cruz: Biu (volante, 5 jogos), Clóvis (zagueiro, 4 jogos), Geroldo (volante, 1 jogo), Goiano (ponta-esquerda, 3 jogos), Servílio (volante, 1 jogo), Tião (ponta-direita, 3 jogos), Zé de Mello (atacante, 5 jogos e 3 gols), Dodô (lateral-esquerdo, 1 convocação), Valter Serafim (goleiro, 1 convocação) e Moacir (meia, 1 convocação); Náutico: Elias (atacante, 5 jogos), Geraldo José (atacante, 5 jogos e 2 gols), Givaldo (zagueiro, 5 jogos), Paulo Pisaneschi (atacante, 4 jogos), Waldemar (goleiro, 5 jogos e 11 gols sofridos), Zequinha (zagueiro, 5 jogos) e Fernando Florêncio (ponta-esquerda, 1 convocação); Sport: Édson (zagueiro, 5 jogos), Elcy (atacante, 1 jogo), Traçaia (atacante, 5 jogos e 1 gol), Zé Maria (meia, 3 jogos) e Bria (zagueiro, 1 convocação)
1966 – Náutico: Nado (atacante, 1 jogo) 1976 – Santa Cruz: Givanildo Oliveira (volante, 7 jogos) 1978 – Santa Cruz: Nunes (atacante, 11 jogos e 7 gols) 1979 – Santa Cruz: Carlos Alberto Barbosa (lateral-direito, 1 jogo) 1981 – Sport: Roberto Coração de Leão (atacante, 2 jogos e 1 gol) 1983 – Sport: Betão (lateral-direito, 2 jogos) 1995 – Sport: Adriano (zagueiro, 2 jogos) 1996 – Sport: Chiquinho (meia, 1 convocação) 1998 – Sport: Jackson (meia, 3 jogos) 1999 – Sport: Bosco (goleiro, 3 convocações) 2001 – Sport: Leomar (volante, 6 jogos) 2013 – Náutico: Douglas Santos (lateral-esquerdo, 1 convocação)
A CBF divulgou a tabela da Série C desta temporada, que terá o Santa Cruz como único representante local. Esta será a terceira tentativa coral para retornar à segunda divisão, que daria um calendário mais digno, de janeiro a dezembro.
Porém, o bicampeão estadual precisa mudar o seu retrospecto na Terceirona. A estreia tricolor na Série C foi em 2008, logo na última edição inchada da competição, com 63 times. No ano seguinte seria criada a quarta divisão.
Com apenas duas vitórias em doze jogos, o Santa acabou na 29ª colocação, rebaixado à Série D. O retorno só viria em 2011. No ano passado, nova campanha modesta, com a 14ª posição geral, longe da fase final.
Em 2013 o regulamento repete o do último ano, com dois grupos de dez em jogos de ida e volta. Em seguida, os quatro melhores de cada chave disputam as quartas de final. Este mata-mata já define os classificados à Série B de 2014.
A estreia coral será em 2 de junho, no Mundão, contra o Luverdense. Na última rodada, duelo contra o Treze, em Campina Grande, em 13 de outubro.
Confira também as tabelas completas da Série A e da Série B.
Os 16 jogos da Copa das Confederações de 2013 terão o monitoramento de um moderno sistema de câmeras no gol.
Entre as quatro tecnologias oficializadas pela Fifa, para este torneio foi escolhido o sistema de câmeras posicionadas para as traves (veja aqui).
Ao todo, serão 14 câmeras espalhadas no estádios, posicionadas no alto, direcionadas para as traves. Mediante consulta dos árbitros, os jogos poderão ser paralisados para a avaliação se a bola entrou ou não.
Em breve, portanto, a Arena Pernambuco contará com a tecnologia da linha do gol (TLG), produzido pela empresa alemã GoalControl GmbH.
O uso de tecnologia nos jogos de futebol foi aprovado em uma decisão histórica em 5 de julho de 2012 pela International Football Association Board (IFAB).
Se o equipamento for mantido posteriormente, as futuras decisões do campeonato estadual poderão ser menos polêmicas…
O primeiro clássico nos Aflitos no estadual reuniu 15.677 torcedores. Foi o maior público na casa alvirrubra neste ano. Esse dado associado ao borderô no Cornélio de Barros, com 6.544 pessoas em mais uma derrota do Salgueiro, enfim eleva o Náutico à terceira colocação no campeonato das multidões.
Um indício para evitar um vexame em relação à presença de público do Timbu, que ainda terá a garantia da semifinal em casa para aumentar o índice. A participação no apagado primeiro turno só fez piorar a estatística.
Mesmo sem ter jogado um clássico no Arruda, onde terá o Clássico das Multidões no dia 14 de abril, o Santa segue na confortável primeira colocação. Em relação à renda bruta do Pernambucano, o montante é de R$ 3.595.864, com média de R$ 39.954. Confira abaixo as cinco maiores médias de público após a 9ª rodada do segundo turno.
1º) Santa Cruz (5 jogos como mandante)
Total: 66.202
Média: 13.240
Contra intermediários (5) – T: 66.202 / M: 13.240
2º) Sport (5 jogos como mandante)
Total: 51.937
Média: 10.387
Contra intermediários (4) – T: 33.330 / M: 8.332
3º) Náutico (9 jogos como mandante)
Total: 73.894
Média: 8.210
Contra intermediários (8) – T: 58.217 / M: 7.277
4º) Salgueiro (5 jogos como mandante)
Total: 39.078
Média: 7.815
5º) Central (8 jogos como mandante)
Total: 49.048
Média: 6.131
Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2012 aqui.