O jogo mais longo da Copa das Confederações.
120 minutos, fora o desconto dado pelo ábitro, que insistia em deixar a bola rolar.
No Castelão, um jogo quente, com muita entrega e desgaste.
E nenhum golzinho… Nem no tempo regulamento nem no tempo extra.
Ao contrário das apresentações anteriores, quando teve amplo domínio da posse de bola, desta vez os espanhóis tiveram “apenas” 54% de posse.
Até porque os italianos também se arriscaram no ataque, mesmo sem Balotelli.
O saldo do confronto europeu foi de uma bola na trave para cada lado. Portanto, haveria de ter um golzinho nos tiros livres para definir o vencedor…
Como na Eurocopa de 2008, no mesmo placar.
Na ocasião, a Fúria avançou nos pênaltis por 4 x 2.
Nesta quinta, todos os dez jogadores converteram a primeira série, cravando um 5 x 5 sem chance alguma para os goleiros Casillas e Buffon.
Na disputa alternada, mais gols…
Até que o italiano Bonucci chutou por cima.
Jesús Navas não vacilou, 7 x 6. Festa em Iracema e Fúria na decisão.
No domingo, no Maracanã, o jogo mais esperado da competição no país. Brasil x Espanha será um choque de duas escolas distintas.
O jogo que a torcida queria, mas que não foi tão fácil quanto se imaginava.