Entre os três finalistas da Bola de Ouro de 2013, apenas um não havia conquistado um título sequer na temporada futebolística.
Cristiano Ronaldo, o CR7.
Ainda assim, era quase uma unanimidade em relação ao merecimento pelo prêmio de melhor jogador do ano, num oferecimento da Fifa junto à revista francesa France Football.
No Real Madrid e na seleção portuguesa, o gajo fez 59 jogos, com 69 gols.
No time merengue, balançou as redes de todo jeito. Perna direita, perna esquerda, de cabeça, de falta, de fora da área, no rebote, driblando meio time…
Melhor do mundo nos quatro anos anteriores, o argentino Lionel Messi poderia muito bem ter continuado o seu reinado – e é bem provável que retome a coroa em breve -, mas as lesões atrapalharam uma melhor sequência.
Já o francês Ribéry impressionou com as cinco taças no Bayern, mas o time de Munique tornou-se vencedor pela força coletiva, sem individualismos.
Na internet circulava já circulava as três potenciais capas da revista France Football, a idealizadora do prêmio (veja aqui).
Vai sair a capa com a comemoração do craque vestindo a camisa do Real.
Com lágrimas nos olhos, Cristiano Ronaldo voltou a ganhar o prêmio, erguido uma vez até então, em 2008. Um choro de quem joga para ser reconhecido.
No futebol brasileiro não existe uma regra específica para a colocação de estrelas nos escudos. Na Itália, por exemplo, só é possível colocar uma estrela acima do distintivo ao conquistar dez campeonatos nacionais.
Aqui, cabe ao clube a quantidade de estrelas, cores, localização, tamanho etc.
No Sport, o escudo oficial foi modificado pela última vez em 2008. Ao conquistar a Copa do Brasil daquele ano, o então presidente do Leão, Milton Bivar, propôs a inclusão de mais uma estrela dourada.
Na época, eram apenas duas no distintivo, uma dourada (pelo Brasileirão de 1987) e uma prateada (Série B de 1990). O Conselho Deliberativo aprovou a mudança, mas manteve a estrela prateada, que foi reduzida e centralizada.
Agora, cinco anos depois, o atual mandatário, João Humberto Martorelli, fará uma nova proposta, para a retirada da prateada, mantendo só as douradas.
Rubro-negro, qual é a sua opinião sobre a proposta para o novo escudo leonino?
Se a ideia rubro-negra for aprovada, será oficializada já na primeira camisa fabricada pela Adidas, em junho de 2014.
O comércio de camisas oficiais de clubes de futebol é algo bastante rentável no Brasil. Apenas os uniformes – à parte de calções, meias, agasalhos etc – movimentaram R$ 47,5 milhões no comércio eletrônico em 2013.
Os dados consideram as 50 maiores lojas no e-commerce, segundo o Ibope. Foram cerca de 419 mil camisetas, sendo 66% masculinas e 34% femininas.
O preço médio desses padrões, segundo a pesquisa, foi de R$ 126,35, por mais que o mercado já aponte valores bem maiores, de até R$ 200.
Por sinal, este deve ser o patamar da nova camisa do Sport, cuja fornecedora foi oficializada nesta segunda, a Adidas. A empresa alemã, que assinou por quatro temporadas, volta ao clube 32 anos após a última parceria.
Como exemplo sobre o futuro valor no mercado, vale informar o preço da camisa do Flamengo, também produzida pela Adidas, que sai por R$ 199.
Fornecedora do Leão nos quatro últimos anos, a Lotto lançou a sua última versão rubro-negra por R$ 189. Já os uniformes de Náutico e Santa Cruz, ambos fabricados pela Penalty em 2014, custam R$ 179.
Nota-se que o preço médio nacional está bem abaixo de Pernambuco…
Com 87 clubes na disputa, a Copa do Brasil começará em 19 de fevereiro, na fase preliminar. A largada da primeira fase será em 12 de março.
O chaveamento dos confrontos foi definido pela diretoria de competições da CBF. Contudo, essa tabela vale de fato até a terceira fase do mata-mata.
A explicação se deve ao fato de que na fase seguinte, correspondente às oitavas de final, a confederação fará um novo sorteio, uma vez que mais seis times serão integrados – os brasileiros presentes na Taça Libertadores da América.
Recepção organizada, com fogos, música, bandeiras…
Recepção no meio do povo, na algazarra, em pleno “esquenta” para o jogo de futebol, com a multidão chegando ao mesmo no estádio.
Recepção na cidade, comemorando algum feito histórico.
Parando os cantos do Recife, os ônibus oficiais de Náutico, Santa Cruz e Sport mudaram o cenário nos últimos anos.
Começou nos Aflitos, com o evento Avenida Alvirrubra em Chamas. Na chegada do Timbus, a torcida vermelha e branca ocupava completamente a Avenida Rosa e Silva, já interditada. Uma injeção de ânimo a mais para o time do Náutico entrar em campo.
Com a mudança para a Arena Pernambuco, a recepção da torcida tem sido diferente, sem o calor do público, apesar de o veículo oficial ainda ser o mesmo.
No Arruda, o Expresso Coral muda comportamento da torcida ao se aproximar do estádio. Se a presença maciça já é constante no Mundão, com o veículo na Avenida Beberibe a loucura dos seguidores do Santa Cruz toma conta.
O ônibus praticamente para, sendo escoltado pelo público até a entrada no clube. A saída dos jogadores se transforma num corredor polonês, mas só com incentivo.
Ao contrário dos rivais, o Leão concentra a equipe para as partidas na própria Ilha do Retiro, inviabilizando os seguidos trajetos para os jogos. Ainda assim, o Ônibus do Sport também já circulou nos braços da torcida, como na carreata do acesso.
Na volta à primeira divisão nacional, o veículo foi acompanhado até a casa rubro-negra.
E assim, a paixão começa nas ruas… Trânsito à parte.
Vai chegando nos Aflitos, Arruda e Ilha do Retiro.
Algumas vezes, junto com o time. Na prática, uma coisa só…