Em 26 de junho de 2011 o River Plate viveu o pior dia de sua centenária história.
O empate em 1 x 1 com o Belgrano, no Monumental de Nuñez, rebaixou o Millonario no campeonato argentino. Incredulidade nos 60 mil hinchas, testemunhas do desastre. Quatro anos depois, com alegria, o gigante de concreto recebeu 62 mil pessoas. Certamente, muitos estiveram nos dois jogos.
Numa campanha improvável, na qual chegou a ter apenas três pontos a uma rodada do fim da fase de grupos, o River conquistou a Taça Libertadores pela terceira vez. O feito alcançado com o 3 x 0 sobre o Tigres, num campo pesado, foi além do renascimento futebolístico de um gigante das Américas.
O River Plate unificou os títulos da Conmebol. Neste 5 de agosto, tornou-se detentor da Libertadores (2015), Recopa (2015) e Sul-Americana (2014).
Aquele mesmo clube rebaixado à segunda divisão 1.501 dias atrás…
E que mais alguns dias à frente irá ao Japão, rumo ao Mundial.
Curiosidade: O São Paulo é o recordista de títulos internacionais num ano. Em 1993, ganhou Libertadores, Recopa e as extintas Supercopa e Intercontinental.
Pela segunda vez no 45 minutos, o técnico Lisca participou de uma entrevista especial. A primeira exclusiva havia sido em abril de 2014, na 11ª edição do podcast, ainda no comecinho do projeto jornalístico. Agora, em agosto de 2015, em sua segunda passagem pelo Náutico, um bate-papo recheado com bastidores, declarações sobre confusões no elenco e críticas à imprensa, sistema tático, balanço do Brasileirão e muito bom humor!
Confira o infográfico com as principais atrações do programa aqui.
Neste 158º podcast, de 1h37m, estou ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!
Falta exatamente um ano para o início dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, cujo orçamento em infraestrutura (esportes, mobilidade, meio ambiente, renovação urbana etc) chega a R$ 38 bilhões. Em relação ao campo esportivo, a estrutura principal do evento, o Parque Olímpico, apresenta uma execução de 82% nos trabalhos planejados, de acordo com o comitê organizador.
Confira um passeio nas arenas em construção, tanto no Parque Olímpico da Barra quanto no Complexo Esportivo de Deodoro. Vale lembrar que a abertura (e a final dos torneios de futebol) será no Maracanã, enquanto as provas de atletismo ocorrerão no Engenhão, cuja pista está sendo trocada.
Ao todo são 7,5 milhões de ingressos para as disputas olímpicas nas 37 arenas.
Parque Olímpico da Barra
Arena Carioca 1 – 85%
Capacidade: 16 mil
Modalidade: basquete
Arena Carioca 2 – 91%
Capacidade: 10 mil
Modalidades: judô, luta greco-romana e luta livre
Arena Carioca 3 – 93%
Capacidade: 10 mil
Modalidades: esgrima e taekwondo
Arena do Futuro – 74%
Capacidade: 12 mil
Modalidade: handebol
Estádio Aquático – 81%
Capacidade: 18 mil
Modalidades: natação e polo aquático
Centro de Tênis – 68%
Quadra principal: 10 mil
Quadra 2: 5 mil
Quadra 3: 3 mil
7 quadras de jogo: 250 lugares cada
Velódromo – 61%
Capacidade: 5 mil
Modalidade: ciclismo (pista)
Parque Aquático Maria Lenk – % não divulgado
Capacidade: 5 mil
Modalidades: saltos ornamentais e nado sincronizado
Centro Internacional de Transmissão (IBC, 81%) e Hotel de Mídia e Centro Principal de Imprensa (MPC, 77%)
Centro BMX – 79%
Capacidade: 7,5 mil
Modalidade: ciclismo BMX
Arena da Juventude – 62%
Capacidade: 5 mil
Modalidades: esgrima do pentatlo moderno e basquete feminino
Centro de Hipismo – % não divulgado
Capacidade: 14,2 mil
Modalidades: hipismo olímpico (saltos, adestramento e concurso completo de equitação)
Centro de Hóquei Sobre Grama – % não divulgado
Quadra principal: 8 mil
Quadra secundária: 5 mil
Modalidades: hóquei sobre grama
Estádio de Deodoro – % não divulgado
Capacidade: 15 mil
Modalidades: rúgbi, hipismo do pentatlo moderno e combinado (corrida e tiro) do pentatlo moderno
Centro de Tiro – % não divulgado
Capacidade: 7.577
Modalidades: tiro esportivo olímpico