Na área técnica, na beira do campo, estava Gilmar Dal Pozzo. Em campo, parecia o mesmo time sob as ordens de Lisca. Tanto pela escalação, com três volantes, quanto pela performance, apática. A estreia do novo técnico não trouxe, no Independência, o “fato novo” ao Náutico, previsível e frágil fora de seus domínios. A derrota para o América-MG, por 2 x 1, foi a 9ª em 13 jogos como visitante, reduzindo o já insignificante índice para 15,3%.
Mesmo adotando a estrutura anterior, Dal Pozzo não estava sob pressão, devido ao pouco tempo de trabalho. Só que isso não se aplicava ao elenco, calejado dos problemas táticos e técnicos fora de Pernambuco. Começar “ligado” era o mínimo. E o pênalti cometido três minutos, num lance esquisito (mão na bola de Guilherme?), foi um contrassenso. Mas houve o lampejo, com Júlio César espalmando o chute de Marcelo Toscano. Era a chance de injetar adrenalina no time, mas eram tantos erros, com Gil Mineiro perdido, que a esperança sumiu na segunda tentativa de Toscano, de longe, num golaço.
A partida seguiu num ritmo que só agradava ao Coelho, sem triangulações ou qualquer traço de ousadia do adversário. Sair do marasmo era questão de necessidade do Náutico, que se entregou em campo ao sofrer o segundo gol (impedido), com Felipe Amorim, aos 22 minutos do segundo tempo. Nos descontos, Guilherme diminuiu numa cobrança de falta. Deu nem tempo de esperar a reação. Ficou para a rodada seguinte, na Arena, como sempre.
Como não decidiu o jogo, hehe? 2×1, menos um gol irregular: 1×1. Hehe… Pífio é não aceitar o contraditório… Você sabe disso. Boa semana.
Você vai me perdoar, Cássio, mas sua argumentação, para mim, não procede (pífia, como você gosta de dizer). Vide o caso de Corinthians x Sport, em que um lance duvidoso de mão (para mim, pênalti) rendeu e rendeu e rendeu… Dois pesos e uma medida? Infelizmente, os fatos mostram que sim. O impedimento de ontem não foi duvidoso, mas sim clamoroso e decidiu o resultado fo jogo. Abraço.
Nota do blog
Pífia foi a comparação… heheh Ali, o lance decidiu o jogo. Ou não? No caso do Náutico, não decidiu a partida. Mas você sabe disso, tenho certeza. Segue o jogo.
aí é humilhação demais, deixar o santa cruz passar!? kkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk… eu abandonaria o campeonato…
que sina implacável de morrer na praia é essa!? kkkkkkkkkkk
Cássio, eu o tenho na conta de um blogueiro imparcial… Deixar de comentar um impedimento de quase dois metros no segundo gol do América é comportamento no mínimo estranho. O lance foi tão escandaloso que merecia até menção no título… Ou é porque foi contra o Náutico e, aí, está tudo certo, é para ser assim mesmo?
Nota do blog
O impedimento, errado, não mudou – na minha opinião – a postura fraca do Náutico na partida. E é disso que este post trata, tanto que há o hiperlink (azul) no placar para levar ao texto completo sobre o jogo, no Superesportes.
Tem que planejejar 2016 agora.
Espero que esse jeito Belisca de ser continue no Gilmar.