Em 2 jogos pelas Eliminatórias, Diego Souza entra em campo em 11 minutos

Eliminatórias da Copa 2018, em 22/03/2017: Uruguai 1x4 Brasil. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O Brasil de Tite fez outra grande apresentação, goleando o Paraguai sem dificuldades. O 3 x 0 ficou barato, com gols de Coutinho (Liverpool), Neymar (Barça) e Marcelo (Real). A Rússia já é realidade, com a Seleção num desempenho técnico ascendente e surpreendente. A melhora pós-Dunga foi imediata. Com o novo técnico, 9 vitórias em 9 jogos, 8 pelas Eliminatórias.

Na Arena Corinthians, um viés local. Diego Souza foi acionado novamente nos minutos finais, outra vez no lugar de Firmino. Ambos disputando a reserva do centroavante titular, Gabriel Jesus, lesionado. A permanência do jogador do Sport foi modestíssima nesta passagem, com apenas onze minutos combinados. E foi até mais participativo no Centenário. Em São Paulo só teve tempo para roubar uma bola e participar de uma jogada pela ponta direita.

Porém, há um outro prisma nesta análise. Ao todo, foram 24 convocados, incluindo o lateral Mariano, chamado ao segundo jogo no lugar do suspenso Daniel Alves. Deste grupo, 16 foram acionados, com 12 entrando nos dois jogos. E neste contexto, Diego Souza. Entre os nomes que não saíram do banco, por exemplo, Diego do Flamengo. Em relação ao espaço, DS87 segue uma incógnita nos próximos jogos, amistosos ou oficiais. Ao ser acionado duas vezes, ainda que por pouco tempo, diria que a porta está mais aberta que fechada a uma nova convocação… Até como meia. E na sua opinião?

Participação de Diego Souza na Seleção em 2017
25/01 – Brasil 1 x 0 Colômbia (64 minutos, titular)
23/03 – Uruguai 1 x 4 Brasil (5 minutos, reserva)
28/03 – Brasil 3 x 0 Paraguai (6 minutos, reserva)

Escalações do Brasil nas rodadas 13 e 14 das Eliminatórias da Copa

Vs Uruguai (foto acima)
Alisson; Dani Alves, Marquinhos, Miranda e Marcelo; Casemiro; Coutinho (Willian), Paulinho, Renato Augusto (Fernandinho) e Neymar; Firmino (Diego Souza)

Vs Paraguai (foto abaixo)
Alisson; Fágner, Marquinhos (Thiago Silva), Miranda e Marcelo; Casemiro; Coutinho (Willian), Paulinho, Renato Augusto e Neymar; Firmino (Diego Souza)

Eliminatórias da Copa 2018, em 28/03/2017: Brasil 3 x 0 Paraguai. Foto: Mauro Horita/MoWA Press (cortesia)

O 3º padrão da Seleção Brasileira, jamais utilizado, fica R$ 100 mais caro em 3 anos

Novo modelo para o 3º uniforme da Seleção Brasileira (2017). Crédito: CBF/divulgação

A Seleção Brasileira conta com um terceiro uniforme oficial desde 2014. À parte das explicações publicitárias, como brasileiragem e boleiragem, o padrão extra é todo verde. Camisa, calção e meias. Outra característica é o fato de o Brasil jamais ter atuado com o modelo – pelo estatuto, nem pode. Ou seja, é voltado para a torcida, para a monetização. Produzido pela Nike, parceira da CBF desde 1996, o uniforme de 2017 chegou ao mercado por R$ 449, em sua versão principal, aquela utilizada pelos jogadores (?).

Há três anos, a camisa pioneira chegou por R$ 349. Logo, houve um aumento de R$ 100. Pesado. O blog corrigiu aquele valor através do Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o IPCA. Hoje, a camisa custaria R$ 441,09. Cifra próxima à versão atual, cujo acréscimo foi de 2%. Ainda que isso “justifique” o novo valor, a verdade é que ambos saíram acima da realidade econômica…

O preço do 3º uniforme da Seleção
31/01/2014 – R$ 349,90
28/03/2017 – R$ 449,90

A própria versão mais barata, uma réplica com tecido pior, sai por R$ 250. O mesmo preço dos uniformes de clubes patrocinados pela marca…

Em relação aos modelos, com 2017 (acima) e 2014 (abaixo), qual o melhor?

Modelo para o 3º uniforme da Seleção Brasileira (2014). Crédito: CBF/divulgação

Videocast – Qual é o maior clássico estadual do futebol do Nordeste?

Os três principais centros do futebol nordestino, Bahia, Ceará e Pernambuco, contam com cinco grandes clássicos. Na visão do blog, os maiores da região. Claro, exstem outros tradicionais, como CSA x CRB, Campinense x Treze ou ABC x América. Porém, os duelos entre Bahia e Vitória, Ceará e Fortaleza, e Náutico, Santa e Sport formam a primeira linha. E qual seria o maior?

Mensurando história, rivalidade, nível técnico e torcida, o 45 minutos debateu os pontos altos e baixos de cada num vídeo de 37 minutos. Filtrando tudo, ordenamos do 5º ao 1º lugar. Obviamente, a discussão segue…

Nesta gravação, estou com Celso Ishigami e João de Andrade Neto. Assista!