No combate à pirataria, o Sport vem denunciando o comércio ilegal de produtos ligados ao clube, sobretudo as versões genéricas dos uniformes produzidos pela Adidas. À parte da atuação do departamento jurídico, o marketing lançou uma curiosa campanha antipirataria (“Parece, mas não é”). De fato, o goleiro no vídeo abaixo, interpretado pelo torcedor João Paulo Barbosa, lembra da Danilo Fernandes. Tecnicamente, não. Falsiê.
Na primeira ação efetiva, em 1º de abril, após denúncia do clube na Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Material, foram apreendidas 511 camisas na Avenida Dantas Barreto. As ações seguem acontecendo nos jogos na Ilha do Retiro. A direção do Sport ainda não tem um dado concreto, mas já estima em “milhares” o número de produtos falsificados apreendidos em 2016, entre camisas (rubro-negra, preta, azul e retrô), shorts e bandeiras.
Vale lembrar que os clubes têm direito a royalties sobre as vendas licenciadas, ou seja percentuais no faturamento. É assim com Sport/Adidas, mas também se aplica com Santa/Penalty e Náutico/Umbro. A fiscalização é mesmo necessária, assim como uma política de produtos acessíveis aos torcedores.
Concordo que não é justo a pirataria.Mas injusto ainda é uma camisa oficial por quase 300,00,acho que a diretoria do Sport não sabe que muitos torcedores de clube em nosso país e assalariado.Preços justos a todos e vendas justas.