A força não está mais com o torcedor Jedi

Jedi

Lançado através de pequenas canetas direto das arquibancadas, o laser se transformou num péssimo exemplo de comportamento do torcedor nos jogos de futebol do país.

O laser, com a mira apontada quase sempre nos olhos dos jogadores, sobretudo nos goleiros, é prejudicial à saúde. É o ponto fundamental para descaracterizar a ação.

O feixe de luz atravessa a córnea, passando pelo cristalino até atingir à retina. Ou seja, não tem nada de catimba, provocação, rivalidade etc.

O veto, que vinha sendo controlado pela segurança nos estádios, quando um torcedor era identificado praticando a ação, agora deverá aumentar.

O projeto de Lei nº 393/2011 visa proibir o uso de caneta laser (laser point), ou qualquer outro objeto similar, em todos os estádios pernambucanos.

O projeto já foi parcialmente aprovado na Assembleia Legislativa do estado.

A punição ocorreria em dois tempos. Ao ser flagrado na primeira vez, o torcedor receberia uma advertência. Na segunda, multa de até R$ 10 mil… Fim do Jedi.

Laser point

One Reply to “A força não está mais com o torcedor Jedi”

  1. Se é relativamente fácil identificar um imbecil desses dentro do estádio, já fica complicado encontrá-lo fora… ano passado, em um jogo do Sport pelo Pernambucano (acho que contra o Vitória), a Rádio Ilha informou à PM que os feixes que teimosamente lançavam dentro do campo não vinham da torcida, mas sim, dos prédios ao lado. Parece que alguém identificou o prédio e o andar e lembro que os repórteres de linha chegaram a dizer que uma viatura havia ido à portaria do tal prédio. Mas, ao menos lasers verdes, é de um alcance tremendo. Já, umas duas vezes, na geral da Ilha, muitas pessoas perceberam que o feixe vinha de um prédio provavelmente da R. Manuel Borba! (como o jogo estava sendo transmitido pelo PPV, o idiota queria ver o feixe no campo)… mas, a iniciativa é válida, sim…

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