As cidades de Santos e Guarujá, em São Paulo, serão as subsedes da 1ª Taça Libertadores Feminina. A competição está sendo organizada em conjunto pela Conmebol e pela Federação Paulista de Futebol.
Como se sabe, a grande atração desta Libertadores (que vai de 4 a 18 de outubro) será a presença da craque Marta, no Santos. No entanto, um time colombiano vem chamando atenção pelo nome surreal.
Club Deportivo Formas Íntimas. 😯
Criado há 5 anos, o time é a sensação do futebol feminino na Colômbia. Sediado na província de Antioquia, o “Formas Íntimas” (como é chamado pelos hinchas) tem 5 atletas na seleção nacional.
A vaga para a Libertadores foi conquistada pela seleção da província (cuja base joga na equipe), já que o campeonato nacional é disputado por estados, e não por times.
Ok… Mas e o nome? A denominação pra lá de incomum é, também, o nome do patrocinador da equipe. Uma empresa especializada em roupa íntima feminina, naturalmente… 😎
Abaixo, um vídeo sobre o Formas Íntimas. Para saber mais sobre a Libertadores Feminina, clique AQUI.
Obs. O Santos conseguiu a vaga brasileira por ter vencido a Copa do Brasil de 2008. Na final, bateu oSport (veja AQUI). As Leoas de Prata querem mudar o metal em 2009…
Você já procurou entender o ranking mundial de tênis? Pontuações diferentes, bonificação, apenas os melhores resultados da temporada, Top-100, Top-10… Não é a coisa mais simples de se explicar.
O ranking masculono foi criado em 1972 pela Association of Tennis Professionals (ATP). No seguinte, a Women’s Tennis Association (WTA) criou o ranking profissional feminino.
A ATP divide os inúmeros torneios de tênis em “castas”, sendo a primeira a mais conhecida de todas: Grand Slam, com os Abertos da Austrália e dos EUA, além de Roland Garros (França) e Wimbledon (Inglaterra). Depois, uma série de categorias e subcategorias (quadro abaixo). Ao todo, 14divisões!
1) Grand Slam – 4 torneios por ano
2) Masters 1000 (ex-Masters Series) – 9 torneios
3) ATP 500 Series (série ouro internacional) – 9 torneios
4) ATP 250 Series (série internacional) – 44 torneio
5) Challenger – 146 torneios
6) Future – 356 torneios 😯
O Chesf Open Internacional, que está sendo realizado nas quadras do Squash Tennis Center, no Recife, está na última categoria do Future (14ª divisão). A premiação é de US$ 10 mil dólares, enquanto o máximo nesta categoria é de US$ 15 mil.
Voltando ao ranking… A pontuação nos torneios varia de fase. E o número de fases, por sinal, varia. No Grand Slam, a chave principal (sem contar o qualifying) tem 128 tenisas, e mesmo quem sair nesta fase ganha 10 pontos. Já no Future, com 32 atletas, quem for eliminado na primeira rodada não ganha nada.
No ranking de entradas, como é mais conhecida a lista da ATP, o tenista pode acumular os seus 18 melhores resultados no período de um ano (o ranking é atualizado semanalmente). No fim da temporada, quando ele participa de uma competição que foi campeão no ano anterior, é comum ouvir que o jogador irá “defender” os pontos.
O brasileiro Gustavo Kuerten foi o primeiro sul-americano a “vencer” um ano, ao finalizar a temporada de 2000 em 1º lugar, com 839 pontos. 😎
Já o suíço Roger Federer ganhou 4 das últimas 5 temporadas. E já lidera em 2009…
Qual é o propósito dos clubes brasileiros na Copa Sul-Americana?
Será que os dirigentes não perceberam o sucesso do Internacional, que conquistou a edição de 2008?
E olhe que Colorado ergueu a primeira taça para o país diante do Estudiantes de La Plata, que neste ano ganhou nada menos que a Libertadores.
Pela Sul-Americana, o Boca Juniors foi eliminado na quarta pelo Vélez Sarsfield, também de Buenos Aires, e a lamentação da torcida xeneize foi geral com a saída da copa.
Já no Brasil… Vimos o Atlético-MG com um time ultra “B” em Goiânia diante do Goiás, que mesmo com a equipe principal não conseguiu levar sequer 10 mil pessoas ao Serra Dourada. Foram apenas 5.527 pagantes. Surreal. 😯
No Rio de Janeiro, o velho mosaico azul da torcida do Botafogo no Engenhão. Contra um Atlético-PR poupando geral para a ‘final’ contra o Sport pela Série A, no sábado…
A televisão paga (caro) e recebe um produto de segunda linha… O torcedor então… Esse parece nem merecer satisfação na visão dos mandatários.
E assim segue a sina brasileira na segunda competição mais importante do continente. Os times brasileiros passam o ano lutando para ficar na zona de classificação do Brasileirão à Copa Sul-Americana, mas no ano seguinte a desprezam sem pena.
São 8 vagas para o país (fora a de atual campeão), mas mesmo assim só assistismo a jogos vazios. Pré-temporada de Estadual é mais animada. É impossível não imaginar como seria a participação de Náutico e Sport na Sul-Americana. Será que os Aflitos e a Ilha do Retiro ficariam da mesma forma? Duvido.
Que a Copa do Mundo vai dar trabalho, todo mundo já está vendo. Mas de vez em quando é bom esmiuçar o que a Fifa exige de fato para os 12 projetos selecionados para o Mundial de 2014.
O Portal Copa 2014 fez um levantamento interessante sobre o caderno de encargos da Fifa para competição internacionais. Todas as exigências – divididas em 11 tópicos – foram compiladas em um manual de 250 páginas, publicado pela entidade máxima do futebol em 2004.
O caderno, cujo nome é Football stadiums technical recommendations and requirements (recomendações e requisitos técnicos para estádios de futebol), foi utilizado já na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, e também já vem sendo adotado pela África do Sul para a edição do ano que vem.
O imagem do post lista os pontos do manual, cujo “resumo” está abaixo. 😈
1º) Pré-construção – Estudo de viabilidade econômica, demanda, localização, proximidade à infraestrutura da cidade. Decisão sobre a capacidade de público, com mínimo de 30 mil para jogos internacionais, 50 mil para final da Copa das Confederações e 60 mil para a final da Copa do Mundo.
2º) Orientação de campo – O ideal é a norte/sul. Porém, a direção pode mudar de acordo especificidades regionais.
3º) Segurança – Sinalizações, plano de escoamento, sala de controle com visão panorâmica e câmeras de segurança.
4º) Estacionamentos – Com 60 mil lugares, o estádio deve ter 10 mil vagas para carros e 500 para ônibus; existem ainda tópicos sobre público VIP, delegações, mídia, caminhões de transmissão de TV e transmissão via satélite, veículos de emergência e segurança, além de heliporto
5º) Área de jogo – Para a Copa do Mundo, a Fifa exige gramados de 105m x 68m. O ideal é que não tenha barreira alguma entre o campo e arquibancada
6º) Vestiários e acessos – Área de entrada exclusiva para jogadores e árbitros. O vestiário do visitante deve ter pelo menos 150 metros quadrados (maior que muitos apartamentos no Recife 😯 ). Para estádios multiuso, a Fifa exige pelo menos 4 vestiário.O túnel de acesso deve ter um mínimo de 4m de largua e 2,2m de altura.
7º) Conforto do público – Cobertura da arquibancada, assentos com 47cm de largura e 30cm de altura no encosto. Pontos-cegos na arquibancada são inaceitáveis. Para melhorar a visibilidade, as placas de publicidade podem ter, no máxima, 1m de altura. O estádio também deverá ter pelo menos 5 pontos de venda para cada 1.000 torcedores, e equipado com TV, para poder acompanhar ao jogo.
8º) Hospitalidade – Na prática, a área VIP. Durante a Copa, existirá outra categoria, a VVIP, reservada para presidentes de federações nacionais e suas comitivas. Devem ser camarotes para até 20 pessoas, além de uma sala de uso comum.
9º) Mídia – Um dos maiores tópicos do caderno. São os seguintes pontos: cabines de imprensa (com internet de banda larga), rádio, TV, estúdios de televisão (no mínimo 3), centro de mídia, sala de coletiva de imprensa (100 repórteres), zona mista (para até 250 profissionais) e flash interview positions.
10º) Energia e iluminação – Instalação de geradores de energia para evitar qualquer tipo de atraso por falta de energia. Refletores com potência de 3.500 lux na iluminação horizontal e 4.200 lux na iluminação vertical, contra 3.400 lux e 2.500 lux, respectivamente, exigidos em jogos nacionais.
11º) Green Gol (sustentabilidade) – Tópico com o objetivo de reduzir a emissão de gás CO2, focando: Água, resíduos, energia e transporte.
Começa a nesta quinta-feira a temporada 2009/2010 da Liga Europa. A ‘primeira’ edição, diga-se.
Uma competição interclubes repaginada, mas que existe desde 1955. Naquele ano, começou um torneio bem diferente, cuja primeira edição acabou somente em 1958. Isso mesmo. Foi a temporada “1955/1958“, provavelmente o torneio mais longo da história.
O Barcelona foi o primeiro campeão, batendo um combinado de Londres na final (explicação algumas linhas abaixo). Na segunda edição, ‘apenas’ 3 anos (1958/1960). Novamente, deu Barça. Bicampeão em 5 anos!
E o nome era diferente: Copa das Feiras, criada em 18 de abril de 1955 por iniciativa do suíço Ernst Thommen, do italiano Ottorino Barrasi e do inglês Stanley Rous (presidente da FIFA anos depois), a copa era destinada a equipes de cidades com feiras de comércio (seleções municipais ou clubes). Durou até 1971.
Nesse meio tempo, também ganhou o apelido de “Copa dos Vice-campeões”, pois os participantes eram, de fato, os vices nacionais. Os vencedores das ligas nacionais jogavam algo bem mais nobre, a Copa dos Campeões.
Em 1971, um novo nome: Copa da Uefa. A denominaçãp mais tradicional. A forma como a competição realment ficou conhecida. Com o tempo, até os 4º lugares de alguns países mais fortes avançavam para a disputa europeia.
Competição que sempre ficou em 3º plano no continente. 😯
Abaixo da Copa dos Campeões (atual Liga dos Campeões) e até mesmo da extinta Recopa, que acabou em 1999. Nessa aí, jogavam apenas os vencedores das copas nacionais. Depois, subiu para o “2º lugar”.
Numa tentativa de valorização nesta década, clubes eliminados na Champions League entravam na Copa da Uefa do mesmo ano. Além disso, foi criado em 2005 a fase de grupos, pois até ali a copa era 100% mata-mata.
Agora, novas cotas de patrocínio, clubes de peso, visibilidade. E um novo nome.
Liga Europa. Ainda em 2º lugar, mas com 48 clubes que não estão nem aí pra isso…
Pergunte aos torcedores de AJax, Roma, Benfica, Werder Bremen se não é prioridade ver o clube na final no HSH Nordbank Arena, em Hamburgo (ALE), em 2010… 😎
Abaixo, o vídeo da final da ‘última’ Copa da Uefa, vencida pelo Shakhtar Donetsk.
Aproveitando o anúncio sobre a volta da Lotus à Fórmula 1, em 2010, vou postar aqui o vídeo com os melhores momentos da vitória de Ayrton Senna no inesquecível Grande Prêmio de Portugal em 1985.
Pilotando uma Lotus negra, Senna – então com 25 anos – venceu o GP no autódromo de Estoril em 21 de abril daquele ano.
A escuderia britânica voltará ao circo d F-1 após 15 anos com um aporte financeiro de empresas da Malásia, que utilizaram o histórico da Lotus para entrar na maior categoria do automobilismo mundial.
Para quem não lembra, a Lotus tem 7 títulos mundiais de construtores (63, 65, 68, 70, 72, 73 e 78) e 6 de pilotos (63, 65, 68, 70, 72 e 78), sendo o último deles com Mario Andretti, no “carro-asa” (projetado pelo engenheiro Colin Chapman, que faleceu em 82). Ao todo, foram 489 corridas desde 1958, com 73 vitórias.
A sua despedida, em 1994, no entanto, mostrou uma diferença gigante em relação àquela escuderia vencedora. Na sua última participação, a Lotus ficou em 13º lugar no campeonato de construtores. Trata-se da lanterna… 😯
Resta saber qual geração da Lotus estará em ação em 2010. A campeoníssima escuderia das décadas de 60 e 70 ou o Íbis das pistas nos anos 90… Com a ‘palavra’, o dinheiro malaio. E um pingo de competência, como estamos vendo na surpreendente, e estreante, BrawnGP neste ano.
Desde já também fica a expectativa sobre a dupla de pilotos da Team Lotus para o ano que vem, com Bruno Senna (sobrinho do tricampeão) aparecendo como forte candidato. Ele tem um ponto forte nessa a briga: a história
O argentino Juan Martin Del Potro pode ter estragado os planos do “papai” Roger Federer de se tornar o primeiro tenista a ganhar seis títulos seguidos de um mesmo Grand Slam na era aberta (veja AQUI). Mas na chave feminina do US Open, a belga Kim Clijsters faturou com justiça o troféu na noite do último domingo. O mais impressionante: até três torneios atrás, ela estava aposentada. Durante mais de dois anos Clijsters não disputou um jogo oficial sequer.
Em maio de 2007, a belga anunciou a aposentadoria do tênis “de maneira imediata”. Ela tinha apenas 23 anos. Não aguentava mais lutar contra as contusões. Nesse meio tempo, Clijsters se casou com o jogador de basquete americano Brian Lynch e teve a pequena Jada, uma coisa fofa de 1 ano e meio que acompanhou a vitória da mamãe da arquibancada do estádio Arthur Ashe.
Agora, aos 26 anos, Kim Clijsters tornou-se bicampeã do US Open graças a um convite da organização do torneio (como ela só tinha jogado dois torneios, não tinha ranking. Isso só acontece a partir do terceiro). Foi a primeira vez que uma convidada faturou o título em Flushing Meadows. Com a vitória sobre a dinamarquesa Caroline Wozniacki, Clijsters passou de tenista sem ranking a 19ª colocada no ranking feminino.
Ela também foi a primeira mãe a vencer um Grand Slam desde a australiana Evonne Goolagong (Wimbledon-1980). Na campanha do título, a belga passou pelas irmãs Williams. Primeiro, bateu Venus, a mais velha. Na semi, ganhou de Serena, a mais nova.
Kim Clijsters foi campeã do US Open pela primeira vez em 2005, batendo a francesa Mary Pierce. Antes de levantar esse primeiro troféu, ela já tinha disputado outras quatro finais de Grand Slam. Perdeu a decisão de Roland Garros em 2001 para a americana Jennifer Capriati. Em Roland Garros e no US Open de 2003 e no Australian Open de 2004, a carrasca foi a compatriota Justine Henin.
Agora, Clijsters é campeã de um Grand Slam tendo jogado, depois de recomeçar do zero, apenas 14 partidas (quatro em Cincinnati, três em Toronto e as sete de Nova York). O site do jornal mais vendido da Bélgica, Laatste Nieuws, colocou em sua manchete: “Mamãe Kim Clijsters faz história”. Faz mesmo.
*Tatiana Nascimento é repórter de Economia do DP e blogueira
Uma vila encravada na conturbada região dos Balcãs, há 2.500 anos vendo a maré subir e baixar no Mar Adriático, parte menor do Mar Mediterrâneo. Tempo de batalhas desde o Império Romano, com outros 400 anos de ocupação da ‘era veneziana’ e mais passagens ao longo dos séculos por outros domínios, como os impérios Otomano, Turco e Austro-Húngaro. Até a chegada do exército sérvio, em 1918.
Após esse furacão histórico, a raça eslava viu o seu próprio império ruir durante o século XX, numa interminável dissolução que deu ‘luz’ a outros seis países. Fora o Kosovo, que não conseguiu chocar a sua independência até hoje.
Babel à parte, voltemos àquela praia nos Balcãs, a uma cidade simples que conseguiu sobreviver a esses sanguinários capítulos da humanidade. Não mais de 14.500 pessoas habitam a pequena Budva, que de tão ‘sortuda’ ainda sofreu um terremoto em 1979.
Pequena, mas não invisível. A cidadezinha é o principal polo turístico de Montenegro. Mas um dia foi de Sérvia e Montenegro, das inúmeras formações da Iugoslávia (Reino, Democrata, Federação e Socialista)… 😯
Ok… Chega de história e pequisa, blogueiro… O que isso quer dizer?
Nessa cidade minúscula (que faz parte de uma “região” com 16.095 moradores, agregando mais 2 vilas) existe o estádio Lugovi, que pode receber apenas 4 mil torcedores (insuficiente até para o Campeonato Pernambucano). Mas é a casa do Fudbalski Klub Mogren, ou simplesmente FK Mogren, fundado em 1920 e que até 1991 era chamado de FK Budva. E que hoje é o atual campeão montenegrino.
Foi apenas a 3ª edição da liga do país, que se separou da Sérvia em 2006. O time sucedeu os campeões Zeta, de Golubovci (2006), e Buducnost, de Podgorica (2007).
Para ficar com o título da temporada 2008/2009, o Mogren jogou 33 vezes, com 23 vitórias, 5 empates e 5 derrotas. Foi o 2º título nacional do time, que havia vencido a Copa de Montenegro em 2008 (vídeo abaixo)
E daí, Cassio…? Esse post fala sobre esporte?
O título nacional deu ao clube o privilégio de disputar a Liga dos Campeões da Uefa. Ao lado de outras 75 equipes de toda a Europa. O time estreou na primeira eliminatória da fase preliminar, a anos-luz da fase de grupos. Fase que começa, finalmente ( 😎 ), nesta terça-feira, com oito jogos reunindo os gigantes do Velho Mundo.
Mas até chegar ao pote de ouro da maior competição interclubes do planeta, muita gente penou. Inclusive o FK Mogren, que já foi eliminado – no 2º mata-mata -, mas fez história, com a melhor campanha do país.
Venceu os 2 jogos contra o Hibernians, de Malta. Depois, perdeu 2 vezes para o Copenhague, da Dinamarca. E o adversário bateu sem pena, com um duplo 6-0 (isso mesmo, como no tênis).
Não importa. Não para aquela agora pacata Budva. Mas, de fato, acabou a Champions League para ‘craques’ como Nemanja Popović, Merlin Skenderi e Draško Božović. Eles vão dar lugar a Kaká, Cristiano Ronaldo, Messi e Ibrahimovic.
Os jogadores do FK Mogren estão fora da disputa pelo troféu mais invejado do continente. Por outro lado, seguem na costa montenegrina…
Em 2005, conseguiu o feito de subir 900 posições no ranking mundial de tênis…
Em 6 de outubro de 2008, a primeira passagem no exclusivo Top-10 da ATP. Em abril deste ano, o auge até então, com o 5º lugar entre os tenistas profissionais. O que mais esperar de 2009?
Em 14 de setembro, o dia em que enganou o mundo. 😈
O dia em que o argentino “El Potro Loco”, nascido na pequena Tandil, destronou um rei. O rei das quadras. O dia em que Juan Martín del Potro impediu que o suíço Roger Federer dissesse “Hexa é luxo” na quadra central de Flushing Meadows.
Mais do que isso. No próximo dia 23 de setembro, Juan Martín completará 21 anos.
Maioridade aboluta. Pelo menos na carteira de identidade, pois no tênis ele atingiu este patamar na noite desta segunda-feira, diante de uma plateia atônita em Nova York. Até ali, o argentino havia perdido os 6 confrontos contra Federer…
Num partidaço, ele bateu o mito por 3 sets a 2, de virada, e conquistou o 2º título de Grand Slam em solo norte-americano para os argentinos. Igualou o feito de Guillermo Vila, no já distante ano de 1977.
Fraquinhos na bola de futebol, os hermanos agora têm o seu “Diez” das quadras. O dono do US Open, por supuesto.
E olhe que pela altura (1m98), Potro Loco chegou a tentar jogar rugby… 😎
A maior polêmica do esporte na última semana aconteceu na Fórmula 1, envolvendo o brasileiro Nelsinho Piquet.
Uma batida de propósito no GP de Cingapura, em 2008, com o objetivo de favorecer o agora ex-companheiro de equipe Fernando Alonso.
Processo de investigação na FIA… Troca de acusações, com o chefe da Renault, Flavio Briatore, insinuando que o piloto seria gay.
Vexame. 😕
O amigo Fred Figueiroa, editor-assistente do Diario e colaborador do blog, levantou uma discussão envolvendo outros casos polêmicos na maior categoria do automobilismo (veja AQUI).
Puxando como exemplo o caso de Rubens Barrrichello, que deixou o seu então companheiro de Ferrari, Michael Schumacher, ultrapassá-lo na última reta do GP da Áustria, em 2002, qual teria sido pior? Iguais?
Aquele caso de 2002, por sinal, proporcionou uma narração histórica de Cléber Machado (veja abaixo).
Nova enquete: Qual foi o maior vexame brasileiro na Fórmula 1?
Rubens Barrichello, pisando no freio na última reta do GP da Áustria, em 2002, para favorecer o companheiro de equipe (Schumacher)
Nelsinho Piquet, que bateu o carro de propósito, no GP de Cingapura, em 2008, favorecendo o companheiro de equipe (Alonso)
Última enquete: A Copa Pernambuco deveria valer vaga na Série D?
Sim, pois motivaria ainda mais a competição (55%, 32 votos)
Não, já que é um campeonato semi-amador (45%, 26 votos)
Total de votos: 58
Nota do blogueiro: Na minha opinião, a Copa PE poderia valer, no máximo, uma chance de um mata-mata (por exemplo) com o segundo classificado do Pernambucano do ano seguinte para a Série D. Vaga direta? Sem chance