Início da negociação. Após encontrar o jogador supostamente ideal, através de seus dirigentes ou de empresários, o clube negocia com o atleta (ou seu agente) e acerta as bases salariais e as luvas, após semanas de conversas. Paralelamente a isso, se articula com o detentor dos direitos econômicos, de milhões de reais. Clube ou grupo financeiro.
Ou abre o cofre e compra a totalidade (ou um percentual) ou então, sem um caixa tão forte, negocia a possibilidade de fechar com o reforço sem pagar nenhum centavo…
De graça? O dono não ganhará nada?! Não existe isso no futebol. Na prática, o detentor dos direitos sempre terá uma vantagem. Espera valorizar o seu jogador em outra praça ou mantém as plenas condições de requerer o nome de volta a hora que quiser.
Sendo ele titular ou não. Capitão ou não. Ídolo ou não.
No começo deste ano o volante Derley assinou com o Náutico por R$ 75 mil mensais, no maior salário pago clube até então. Seis meses depois, o Inter exigiu o atleta de volta, ao receber uma proposta de R$ 800 mil do Atlético-PR, a qual o Timbu não cobriu.
Este é apenas um exemplo do futebol atual, com elencos sem controle.
Por outro lado, com cifras altas, aparece como um caminho para manter o nível técnico.
Você concorda que seu clube abra mão dos direitos econômicos dos jogadores para conseguir reforçar o elenco?
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- Sport - Sim (20%, 139 Votes)
- Náutico - Não (15%, 108 Votes)
- Santa Cruz - Não (14%, 101 Votes)
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- Santa Cruz - Sim (6%, 43 Votes)
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