Mal escalado e desorganizado, o Sport foi derrotado pelo Bahia e acabou como vice-campeão da Copa do Nordeste de 2017. O jogo na Fonte Nova foi analisado pelo 45 minutos, com as virtudes (quase todas do Bahia) e defeitos (quase todos do Sport) dos dois times, com destaque para o trabalho de Ney Franco nos 90 minutos. Depois, um podcast voltado para o futuro rubro-negro, encerrada o regional. Novo técnico na agenda, diretoria pressionada pelos atropelos de gestão e as visíveis carências técnicas do time visando a Série A. Estou nessas gravações com Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto, além da participação especial de Lucas Fitipaldi. Ouça!
24/05 – Bahia 1 x 0 Sport (43 min)
Saída de Ney Franco e análise da direção e do elenco pós-regional (1h57)
Ao vencer o leão pernambucano, o Bahia conquistou o Nordestão 2017 e uma série de benesses. No pódio, além da cobiçada orelhuda dourada, o tricolor de aço também recebeu um enorme cheque, simbolizando a premiação oficial da decisão: R$ 1,25 milhão. Com o valor, o Bahia terminou com a cota máxima de participação, R$ 2,85 milhões – a maior cifra já paga ao campeão, inserida na premiação absoluta do torneio, de R$ 18,52 milhões (divisão abaixo). No embalo, o clube ganhou mais R$ 300 mil pelo inédito bônus oferecido pela Caixa Econômica Federal aos seus patrocinados – obviamente, em caso de título o Sport teria tido o mesmo repasse por parte do banco. Somando tudo isso à bilheteria nas seis partidas realizadas na Fonte Nova, o Baêa registrou um faturamento de R$ 6 milhões, o maior entre os vinte times desta edição.
Outro afago, este esportivo, é a pré-classificação às oitavas de final da Copa do Brasil de 2018. A cota desta fase do torneio nacional foi de R$ 1,05 milhão nesta temporada, valor que deve ser ampliado pela CBF na próxima edição.
Balanço de receita do Bahia, o campeão de 2017 Público: 101.699 pessoas em 6 jogos (média: 16.949) Renda bruta: R$ 2.882.573 Cota: R$ 2,85 milhões Bônus da Caixa: R$ 300 mil Total: R$ 6.032.573
Analisando o Trio de Ferro, naturalmente o Sport foi o clube que mais faturou, chegando a 3,9 milhões de reais. O aumento da cota neste ano inclusive foi decisivo para que o leão alcançasse um dado maior que o Santa no título nordestino de 2016 (R$ 3,5 milhões). Já o Náutico teve apenas R$ 132 mil de renda, ou menos de 1/4 da cota (e só recebeu uma, pela primeira fase).
Balanço de receita dos pernambucanos na Lampions 2017
Sport (vice) Público: 87.358 pessoas em 6 jogos (média: 14.559) Renda bruta: R$ 1.756.205 Cota: R$ 2,15 milhões Total: R$ 3.906.205
Santa Cruz (3º lugar) Público: 74.633 pessoas em 5 jogos (média: 14.926) Renda bruta: R$ 700.550 Cota: R$ 1,6 milhão Total: R$ 2.300.550
Náutico (9º lugar) Público: 11.266 pessoas em 3 jogos (média: 3.755) Renda bruta: R$ 132.355 Cota: R$ 600 mil Total: R$ 732.335
Confira os borderôs dos três clubes locais, jogo a jogo, clicando aqui.
Cotas de participação da Lampions 2017 R$ 2,85 milhões (campeão) – Bahia R$ 2,15 milhões (vice) – Sport R$ 1,60 milhão (semifinalista) – Santa Cruz e Vitória R$ 1,05 milhão (quartas de final) – Campinense, Itabaiana e Sergipe R$ 780 mil (quartas de final) – River* R$ 600 mil (fase de grupos) – Náutico, Uniclinic, Fortaleza, Juazeirense, CRB, ABC, CSA, América-RN e Botafogo R$ 330 mil (fase de grupos) – Altos*, Moto Club* e Sampaio Corrêa*
* Os clubes do Piauí e do Maranhão, integrados ao torneio em 2015, receberam uma cota menor na primeira fase
O Bahia foi melhor na Ilha do Retiro e muito melhor na Fonte Nova. Confiante, mais organizado taticamente e com a volta de sua principal peça, o meia Régis, o tricolor de aço entrou em campo para decidir logo a partida. Jogou pilhado pelo título do Nordestão. Do outro lado, o pressionado Ney Franco escalou o Sport com três zagueiros, uma formação testada durante um mísero treino. O técnico imaginava conter o rápido ataque baiano e aproveitar as (poucas) chances. Fez nem uma coisa nem outra.
Além da visível falta de entrosamento da defesa, sobretudo no posicionamento, o ataque rubro-negro seguiu distante, sem conseguir trocar três passes verticalizados. Pior, com onze minutos Edigar Junio recebeu na meia lua, girou sobre Durval e tocou na saída de Magrão. Ali, o empate com gols no Recife tornava-se uma vantagem ainda maior. Apesar disso, o leão seguia, em tese, por um gol. Caso chegasse ao empate, ao menos estenderia a disputa para os pênaltis. Então era manter a tranquilidade, o que não ocorreu, com amarelos por reclamação (Ronaldo) e falta (Rogério).
Aos 32 minutos, a final tornou-se inglória aos rubro-negros. Rogério, apagado há semanas, foi expulso após receber o segundo amarelo numa simulação de pênalti. Desorganizado, sem ímpeto ofensivo e com dez jogadores, o Sport foi engolido em campo. A partir disso, Zé Rafael, Allione, Régis, Edigar Junior e Juninho (no segundo tempo) finalizaram com muito perigo. Então, entrou a figura de Magrão. O goleiro quarentão destoou do time com ótima atuação, mantendo o magro 1 x 0.
Lá na frente, Diego Souza não desequilibrou. Nem armou nem chutou. André batalhou bastante, mas esteve isolado durante quase toda a partida. E o leão acabou finalizando apenas uma vez, com Everton Felipe aos 25 do segundo tempo – entrara pouco antes, com rara lucidez na noite. Com um rendimento assim, a taça dourada passou longe do leão, cuja derrota em Salvador ampliou a má estatística de Ney Franco, agora com 1 vitória nos últimos 11 jogos. A verdade é que não houve superação suficiente para tirar o tri do Baêa. Melhor time desta edição, o clube festejou diante 41.175 torcedores, incluindo dois mil rubro-negros incrédulos diante de uma atuação tão fraca…
Atualização: sem surpresa, Ney Franco foi demitido logo após o jogo.
Na véspera da decisão da Copa do Nordeste de 2017, a Fonte Nova foi iluminada em caráter especial para a produção de imagens de divulgação, com algumas das principais peças do torneio. Sobretudo a orelhuda dourada, disputada por Bahia e Sport e colocada na beira do campo soteropolitano. Confira os elementos criados pela organização do torneio.
O troféu tem mesmo modelo desde 2015, com nove anéis simbolizando os estados da região. A posse é definitiva, com uma nova taça replicada a cada edição. Nas alças, fitas nas cores dos finalistas (rubro-negras e tricolores). Após o apito final, as duas alças terão fitas idênticas, do campeão.
A bola Asa Branca IV passou a ter modelos exclusivos, nesta edição, durante semifinal. Além dos escudos dos clubes, há a data e a fase corresopndente. O modelo personalizado não é comercializado pela Topper.
As moedinhas da arbitragem seguem a mesma lógica das bolas oficiais, com detalhes personalizados sobre a partida (escudos, data e fase). Fica como lembrança. No caso, para o juiz alagoano Francisco Carlos do Nascimento.
O Santa Cruz não abriu mão de seus estilo de jogo. Muita marcação, saída de jogo de forma cadenciada com os volantes e busca incessante pelo centroavante, isolado na maior parte do time. Em sua terceira apresentação na Série B, foi mais uma vez pressionado. Diante de Criciúma e Guarani, o clube aproveitou as chances criadas, sobretudo a partir de erros capitais dos adversários. Contra o combativo e líder provisório CRB, desta vez não deu.
No Rei Pelé, num jogo de 100 passes errados, o tricolor perdeu de 1 x 0, gol do folclórico Neto Baiano. O centroavante converteu um pênalti aos 28 do segundo tempo, numa marcação bem assinalada – Anderson Salles cortou com o braço, após boa defesa de Júlio César. Em desvantagem, os corais não criaram chance alguma. Só ficaram perto do empate numa falha do zagueiro Boaventura, que acertou a própria trave após cruzamento de Nininho.
A queixa da torcida passa necessariamente por Eutrópio, com soluções equivocadas no decorrer. No segundo tempo, tirou Barbio (em evolução) e colocou Primão. Com a decisão, manteve Éverton Santos em campo. Quase figurante. Outra questão foi a entrada de Ricardo Bueno. Decisivo na vitória de sábado, o atacante entrou faltando dez minutos, no lugar de Elicarlos. Foi um raro momento de ousadia do treinador coral, que demorou demais para fazer a troca. Calejado, até por ter plena convicção em seu estilo, Eutrópio terá oito de dias de cobranças. Ou, na ótica dele, claro, oito dias de preparação até uma pedreira, o Atlético-PR pela Copa do Brasil. E a vaga vale R$ 1,1 milhão…
Em 2015, aproveitando a presença na Série A e na Copa Sul-Americana, o Sport lançou uma camisa alternativa com a seguinte frase escrita nas costas: “Maior do Nordeste”. A frase impactou toda a campanha de divulgação do clube, hoje onipresente. Como não poderia deixar de ser, a alcunha acabou relativizada pelos rivais, sobretudo em Salvador, com os dois grandes clubes baianos entrando na onda. Até mesmo porque, hoje, trata-se de uma interessante disputa de mercado. O primeiro foi o Vitória, com a expressão destacada no painel da sala de imprensa. O Bahia, através de um mosaico da torcida, na Fonte Nova, manda o mesmo recado. Vale lembrar que após a confirmação da decisão da Lampions League de 2017, os dois finalistas fizeram uma ação conjunta, de forma amistosa, através da hashtag #MaioresdoNordeste.
Curiosamente, os três clubes são os únicos “cotistas” da televisão para a transmissão do Brasileiro, recebendo R$ 35 milhões no contrato atual, até 2018.
Na visão do blog, a disputa seria restrita a Sport e Bahia… E o que você acha?
Sport A tal camisa azul, produzida pela Adidas, foi lançada em 28 de agosto de 2015. Curiosamente, Sport e Bahia se enfrentaram pouco depois pela Sula. Deu Sport. O leão sustenta a expressão devido à soma de títulos nacionais e regionais (7), número de sócios (cuja campanha utiliza a frase) e patrimônio.
Vitória No rubro-negro baiano, a superioridade na região surge a partir do maior número de títulos da Copa do Nordeste. O Vitória se considera pentacampeão, embora a CBF ainda não considere de forma oficial o título de 1976, no Torneio José Américo de Almeida Filho. Penta ou tetra, é o maior vencedor regional de fato.
Bahia O mosaico proposto para a final do Nordestão 2017 é cristalino em relação ao pleito do tricolor de aço. Apresenta os títulos nacionais de 1959 e 1988. Incontestáveis e ambos com peso de Campeonato Brasileiro, após a unificação da Taça Brasil, cuja primeira edição foi vencida pelo Baêa no Maracanã.
Os finalistas chegam na Fonte Nova com formações bem distintas em relação ao jogo de ida, o 1 x 1 na Ilha. Seja por volta de suspensão, novas contusões ou opções (técnica e tática) dos treinadores, Bahia e Sport chegam com surpresas para a grande decisão regional. No mandante, era esperada uma formação mais ofensiva, apesar da boa organização mostrada no Recife. Guto Ferreira deve abrir mão dos três volantes para decidir o jogo, como fez na semi contra o Vitória. Já Ney Franco, pressionado pela má sequência (1 vitória em 10 jogos), deve apostar num sistema inédito, considerando o time principal. Seriam três zagueiros, sem Ronaldo Alves, que sequer viajou. Com apuração dos repórteres Daniel Leal e João de Andrade Neto, do Superesportes, e a colaboração de Vitor Villar, do jornal baiano Correio, chegamos às prováveis escalações na final do Nordestão 2017, nesta quarta-feira. Nenhuma confirmada, obviamente.
Concorda com as escalações? Cabe alguma surpresa?
Bahia Na Ilha, o tricolor de aço jogou com três volantes. Em casa, deve atuar com dois volantes, incluindo Edson, desfalque no primeiro jogo. Portanto, Matheus Sales e Juninho (forte na bola parada) devem começar no banco. Mais à frente, o time terá a volta de Régis, artilheiro do torneio, com 6 gols. Com isso, o poder de fogo do mandante aumenta bastante, tendo como lastro o bom momento do setor (completo). Sobre a formação acima, uma surpresa pode ser a permanência do lateral-esquerdo Matheus Reis na vaga de Armero.
Formação (4-2-3-1): Jean; Eduardo, Tiago, Lucas Fonseca e Armero; Edson e Renê Junior; Régis, Zé Rafael e Allione; Edigar Junio
Desfalques: Jackson (lesão no menisco) e Hernane Brocador (fratura na tíbia)
Sport No último treino antes do jogo, na Ilha, Ney Franco testou uma formação com três zagueiros, tentando reforçar a defesa, carente do volante Rithely – suspenso nos dois jogos. Com a volta de Mena e a lesão de Samuel, Prata segue no time, mas em sua função original, na direita. Em busca de pelo menos um gol para “entrar” no jogo, o leão começa precavido, apostando na investida do trio DS (11 gols no ano), Rogério (8) e André (7). Porém, o setor precisa de diálogo. Preterido, Everton Felipe aparece com a principal aposta no decorrer.
Formação (3-4-1-2): Magrão; Matheus Ferraz, Henríquez e Durval; Raul Prata, Fabrício, Ronaldo e Mena; Diego Souza; André e Rogério
Desfalques: Ronaldo Alves (problema muscular), Samuel Xavier (estiramento) e Rithely (suspenso)
Em 14 edições da Copa do Nordeste, a capital baiana abriga a finalíssima pela 6ª vez. Com 42% das decisões, a cidade se divide entre a Fonte Nova, com quatro entregas de taças, e o Barradão, com duas. No caso do principal estádio de Salvador, agora reconstruído como arena, mais um confronto entre Bahia e Sport. Em 2001, diante de 69 mil pessoas, no maior público da história da Lampions League, o tricolor de aço faturou o seu primeiro título.
Com capacidade para 47.907 torcedores, a Fonte Nova será ocupada em 24 de maio por 44 mil tricolores e até três mil rubro-negros, com a disposição da torcida visitante já estabelecida (círculo vermelho, acima). Além disso, os dois estados poderão ver em sinal aberto – e o restante do país via tevê por assinatura. Embora seja a sexta final com um clube pernambucano, até hoje o Recife só abrigou uma decisão. De 1994 a 2016, em termos estatísticos, os mandantes ganharam sete títulos, enquanto os visitantes levaram a melhor em seis. Após o 1 x 1 na Ilha, o Baêa começa em vantagem pela nova orelhuda…
Abaixo, os palcos da decisão regional. Em 1994, 2001 e 2010 o título foi decidido em jogo no único. Nos demais, valeu o estádio do jogo de volta.
As sedes das 14 decisões do Nordestão 1994 – Rei Pelé, Maceió-AL (CRB (2) 0 x 0 (3) Sport*) 1997 – Fonte Nova, Salvador-BA (Vitória* 1 x 2 Bahia) 1998 – Machadão, Natal-RN (América* 3 x 1 Vitória) 1999 – Fonte Nova, Salvador-BA (Bahia 1 x 0 Vitória*) 2000 – Ilha do Retiro, Recife-PE (Sport* 2 x 2 Vitória) 2001 – Fonte Nova, Salvador-BA (Bahia* 3 x 1 Sport) 2002 – Barradão, Salvador-BA (Vitória 2 x 2 Bahia*) 2003 – Barradão, Salvador-BA (Vitória* 0 x 0 Fluminense) 2010 – Frasqueirão, Natal-RN (ABC 1 x 2 Vitória*) 2013 – Amigão, Campina Grande-PB (Campinense* 2 x 0 ASA) 2014 – Castelão, Fortaleza-CE (Ceará 1 x 1 Sport*) 2015 – Castelão, Fortaleza-CE (Ceará* 2 x 1 Bahia) 2016 – Amigão, Campina Grande-PB (Campinense 1 x 1 Santa Cruz*) 2017 – Fonte Nova, Salvador-BA (Bahia x Sport) * Os clubes campeões
Ranking de cidades 6 – Salvador 2 – Natal, Fortaleza e Campina Grande 1 – Maceió e Recife
Ranking de estádios 4 – Fonte Nova 2 – Barradão, Castelão e Amigão 1 – Rei Pelé, Machadão, Ilha do Retiro e Frasqueirão
Eis as justificativas do CD para a decisão: “A continuidade do atual modelo de gestão, com descontrole de gastos, falta de planejamento e o sistemático desrespeito e descumprimento do estatuto e da legislação, poderá comprometer ainda mais o futuro do clube.”
“Não vislumbro, na citada antecipação, qualquer interesse do Náutico a ser preservado, nem qualquer caso excepcional e devidamente justificado a motivar a mudança do calendário eleitoral, sendo certo que a grande dificuldade do Náutico é de natureza financeira, que não foi criada pela atual gestão, como é sabido por todos os torcedores do clube”.
Já na visão do conselho, as duas possibilidades estatutárias cabem.
Por outro lado, o novo presidente não assume de forma imediata. Brondi mantém o seu mandato até o fim do ano. Entretanto, o futuro mandatário terá seis meses para iniciar o trabalho de transição através da “manutenção, renovação e prospecção de atletas e parceiros comerciais”.
A eleição terá na comissão eleitoral os seguintes nomes: Alexandre Carneiro, Ivan Rocha, Bruno Becker, Carlos Roma e Roberto Andrade.
Pela segunda rodada seguida o leão aparece na zona de rebaixamento do Brasileirão. Na Ilha, o Sport empatou com o Cruzeiro, insuficiente para ganhar mais colocações devido ao saldo da estreia (-4). Subiu apenas um degrau, ficando em 18º. Na próxima rodada, outra vez em casa, o time pernambucano terá justamente o líder, o Grêmio, único que ainda não sofreu gols. O time gaúcho não terá o goleiro Grohe, expulso na vitória na Arena da Baixada.
O outro time ainda 100% é o Fluminense, que também venceu fora de casa. Bate outro Atlético, no caso o de Belo Horizonte, um dos favoritos. Por sinal, se na abertura os mandantes dominaram (7 vitórias e 3 empates), desta vez os times visitantes deram mais trabalho (4 vitórias, 1 empate e 5 derrotas)
Resultados da 2ª rodada Santos 1 x 0 Coritiba Atlético-GO 0 x 3 Flamengo Chapecoense 1 x 0 Palmeiras Vasco 2 x 1 Bahia Atlético-PR 0 x 2 Grêmio Vitória 0 x 1 Corinthians Atlético-MG 1 x 2 Fluminense Botafogo 2 x 0 Ponte Preta Sport 1 x 1 Cruzeiro São Paulo 2 x 0 Avaí
Balanço da 2ª rodada 5V dos mandantes (10 GP), 1E e 4V dos visitantes (10 GP)
Agenda da 3ª rodada 27/05 (16h00) – Vasco x Fluminense (São Januário) 27/05 (19h00) – São Paulo x Palmeiras (Morumbi) 27/05 (21h00) – Vitória x Coritiba (Fonte Nova) 28/05 (11h00) – Atlético-MG x Ponte Preta (Independência) 28/05 (16h00) – Santos x Cruzeiro (Vila Belmiro) 28/05 (16h00) – Atlético-GO x Corinthians (Serra Dourada) 28/05 (16h00) – Atlético-PR x Flamengo (Arena da Baixada) 28/05 (18h00) – Sport x Grêmio (Ilha do Retiro) 28/05 (19h00) – Botafogo x Bahia (Nilton Santos) 29/05 (20h00) – Chapecoense x Avaí (Arena Condá)
Histórico de Sport x Grêmio no Recife, pela elite: 8 vitórias leoninas, 6 empates e 3 vitórias gaúchas