Pela 3ª vez desde que o formato de semifinal e final implantado, em 2010, o Náutico chega à decisão do Pernambucano. Em jogo único, na arena, o alvirrubro eliminou o carcará. No caminho da final anterior, em 2014, o adversário na semi foi o mesmo. Sobre a vitória em 2018, o 45 Minutos analisou o jogo, as dificuldades encontradas pelo time de Roberto Fernandes e as mudanças que pavimentaram o resultado. Estou nesta gravação com Celso Ishigami, Diego Borges, Fred Figueiroa e Lucas Fitipaldi. Ouça!
O Central eliminou o Sport na semifinal do Estadual e chegou à decisão pela primeira vez em sua quase centenária história. Em um jogo amarrado, no Lacerdão, o alvinegro venceu com um gol de Leandro Costa, que também assegurou o clube na Copa do Brasil de 2019 – na volta ao torneio após uma década. O 45 Minutos analisou a partida, com os pontos positivos e negativos do leão e da patativa – além das consequências no rubro-negro visando a Série A. Estou nesta gravação com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça!
Júnior Timbó, Gilberto Castro Júnior e Evandrízio antes da cobrança do pênalti
O Náutico venceu o Afogados e se classificou à semifinal do Estadual de 2018. Com o apoio de 18 mil alvirrubros, o time foi superior no 2T, chegando ao gol num pênalti discutível. O 45 Minutos analisou a partida, com os pontos positivos e negativos do timbu, que agora enfrentará o Salgueiro na semi. Estou nesta gravação com Celso Ishigami e João de Andrade Neto. Ouça!
Neto Moura, o único jogador da base no time titular, enfim vem sendo regular
O Sport venceu o Clássico das Multidões mostrando superioridade técnica. Com boas atuações individuais (Neto Moura, Anselmo, Marlone e Rogério), o time dominou o Santa e passou das quartas do Estadual de 2018. O 45 Minutos analisou a partida, destacando os positivos e negativos (coletivos e individuais) de cada equipe, além das consequências após a partida na Ilha do Retiro. Estou nesta gravação com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça!
Na véspera do jogo contra o Náutico, pelo Nordestão, o técnico do Bahia, Guto Ferreira, e o presidente do clube, Guilherme Bellintani, conversaram com o 45 Minutos no hotel onde a delegação se hospedou, em Boa Viagem. Somando as duas entrevistas, foram quase três horas de um papo franco.
Na pauta, além do tricolor de aço, situações que envolvem os clubes de Pernambuco, como a saída do Sport no regional – atitude tida como ‘racional e corajosa’ pelo mandatário tricolor – e o trabalho necessário para alavancar a competição. No caso de Guto, o detalhamento da preparação de uma equipe do Estadual/Nordestão para a Série A, situação semelhante a de outros times da região – são quatro representantes na elite em 2018. Participei das gravações com Fred Figueiroa, Lucas Fitipaldi e Rafael Brasileiro. Ouça!
Guto Ferreira (técnico) – 76 min
Guilherme Bellintani (presidente executivo) – 96 min
Diante de 13 mil torcedores, na Ilha, Sport e Santa Cruz ficaram num empate que também serviu como prévia do próximo embate, desta vez pelas quartas de final do Estadual. Sobre o jogo que encerrou o turno, definindo o repeteco no mata-mata, o 45 Minutos fez uma ampla análise, com os melhores e piores jogadores dos times, além das possibilidades de mudanças para a próxima partida. Também entrou na pauta a confusão nas arquibancada. Participei deste podcast junto aos jornalistas Fred Figueiroa e Rafael Brasileiro. Ouça!
Cobrança de escanteio de Timbó no travessão de Machowski, aos 34/1T
O primeiro duelo entre tricolores e alvirrubros no ano, numa série que irá se estender ao Brasileiro, acabou num empate sem gols. No primeiro tempo, boa disputa e Náutico superior, mas com um gol mal anulado do Santa Cruz. No segundo tempo, dois times protocolares até o apito final. Concorda? Então, ouça a análise do 45 minutos sobre o clássico válido pela 7ª rodada do Estadual. Estou neste podcast com João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro.
A arrancada de Wallace Pernambucano, ganhando de Pedro Castro, no 2º gol
Desde o Estadual de 1992 o Náutico não aplicava um chocolate no Sport. Na Arena Pernambuco, no chamado ‘Clássico do Abismo’, o timbu fez 3 x 0. Num jogo de muitas nuances, de ambos os lados, o resultado derrubou com sobras o favoritismo do time rubro-negro – que ainda não convenceu nesta temporada, diga-se. Aqui, a análise do 45 Minutos, com mais de uma hora falando do jogo, dos times, dos destaques e das consequências. Ouça!
Em 1h20 de gravação, em Aldeia, onde o Santa Cruz vem fazendo a preparação para a temporada de 2018, Júnior Rocha analisou o seu início de trabalho e as metas do tricolor, sendo o segundo nome anunciado ma gestão de Constantino Júnior, presidente no triênio 2018-2020. Abrindo o terceiro ano da série do podcast 45 minutoscom os treinadores dos grandes clubes da capital, o gaúcho de 36 anos detalhou a transição (atacante/técnico), a montagem do elenco coral com recurso escasso e as suas propostas de jogo.
A entrevista com Júnior Rocha foi conduzida pelos jornalistas João de Andrade Neto, Lucas Fitipald e Rafael Brasileiro. Ouça!
Há dez anos, Constantino Junior circula no Santa Cruz de forma ativa, sendo nome recorrente na direção de futebol. Ganhou notoriedade a partir de 2011, numa sequência vencedora mesmo com a escassa receita. Outrora chamado de ‘estagiário’, num tom pejorativo do rubro-negro Gustavo Dubeux, Tininho empilhou taças, com um título nordestino e cinco títulos estaduais, além de três acessos. Porém, também esteve envolvido diretamente no novo declínio coral, com dois rebaixamentos seguidos, já na condição de vice-presidente.
Agora, aos 38 anos, terá o comando executivo. Terá também, claro, a maior responsabilidade de sua vida como tricolor. Na visão do blog, a eleição de Constantino, que venceu com folga Albertino dos Anjos e Fábio Melo (812 x 250 x 190), justifica o empenho do dirigente nesta década. Já poderia ter encabeçado a chapa em 2014, mas o então presidente Antônio Luiz Neto acabou indicando Alírio Moraes como seu sucessor. O próprio ALN seria o candidato agora, visando o triênio 2018-2020, mas acabou saindo de cena por problemas de saúde. Abriu caminho para Tininho, que chega à presidência num momento turbulento da situação, com uma crise administrativa-financeira difícil de ser respaldada pela torcida. Mas, através do voto do sócio, foi.
Em seu primeiro ano de mandato, tem como principal missão a saída imediata da Série C, utilizando o Estadual como preparatório e as copas (do Nordeste e do Brasil) como captadoras de receita. A folha do Santa Cruz não deve passar de R$ 250 mil, num cenário já conhecido pelo agora presidente.
Confira o plano de trabalho da candidatura vencedora clicando aqui.
Os maiores bate-chapas do Santa Cruz 1º) 1.787 votos – 2012 (Antônio Luiz Neto eleito com 1.636, ou 91.5% 2º) 1.435 votos – 2010 (Antônio Luiz Neto eleito com 1.134, ou 79.0%) 3º) 1.405 votos – 2006 (Edson Nogueira eleito com 731 ou 52.0%) 4º) 1.387 votos – 1975 (José Nivaldo de Castro eleito com 1.195, ou 86.1%) 5º) 1.337 votos – 2004 (Romerito Jatobá eleito com 895, ou 66.9%) 6º) 1.252 votos – 2017 (Constantino Júnior eleito com 812, ou 64.8%)
A análise do Podcast 45 minutos sobre o resultado da eleição coral