Rubro-negro sem susto, sem público e com a classificação

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Sport x Vitória da Conquista-BA. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

A noite marcou o menor público na Ilha do Retiro em muito tempo. Foram apenas 3.212 torcedores presentes nesta quarta-feira.

Era a partida de volta contra o Vitória da Conquista, pela Copa do Brasil. A vitória no primeiro jogo dava uma ótima margem para obter a classificação.

Horário, transmissão ao vivo, foco no campeonato estadual etc. Seja lá qual for a desculpa, o borderô foi baixo. O menor desde 2005.

Em campo, mesmo com o freio de mão puxado, dando razão ao torcedor que ficou diante da tevê, o Sport sacramentou a passagem à próxima fase.

Vislumbrando a chance de uma surpresa, algo comum na competição, os baianos até forçaram no primeiro tempo, com chutes de fora da área. Mesmo abrindo mão dos três volantes, o Sport não conseguia se impor.

O duelo caminhava sem gols para o intervalo, até que Lucas Lima, sempre buscando a linha de fundo com perigo, tocou para trás. Marcos Aurélio bateu mal e Mica cortou de forma bisonha com o braço. Expulsão e pênalti.

Lutando pela titularidade para o restante do Estadual, Marcos Aurélio partiu para mais uma cobrança de pênalti e converteu bem.

No segundo tempo, com mais vontade, o Sport não deu espaço para o Vitória. Teve um gol mal anulado de Lucas Lima e ampliou com Érico Júnior.

A vitória por 2 x 0 rendeu ainda um prêmio de R$ 150 mil da CBF. Na próxima fase, outro duelo nordestino, agora mais tradicional, contra o ABC de Natal.

Até lá, um foco diferente. Hora de pensar só no 40º título pernambucano…

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Sport x Vitória da Conquista-BA. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

A premiação da Copa do Brasil a cada 180 minutos

Evolução

A Copa do Brasil foi ampliada neste ano, passando de 64 para 86 clubes. A estrutura do torneio ganhou mais uma fase. Agora, para chegar às oitavas de final é necessário superar três eliminatórias. O sucesso em cada fase, lembrando, vale uma premiação oficial da CBF, desta vez em parceria com a Perdigão, que substitui a Kia no contrato de naming rights da competição.

Nas duas primeiras fases as cotas são divididas em três grupos, de acordo com a ordem econômica das divisões do Campeonato Brasileiro. Neste ano, o Náutico, único pernambucano na elite nacional, está no grupo 2. Santa Cruz, Sport e o estreante Salgueiro estão no 3 e receberão um pouco menos. Confira os valores de cada fase neste ano e a premiação paga na edição passada.

Observações
1) O Náutico pode faturar até R$ 530 mil e ainda garantir a vaga na Copa Sul-americana, desde que a eliminação aconteça na terceira fase.

2) O futebol pernambucano pode ganhar R$ 715 mil em premiação só na primeira fase caso os quatro representantes locais se classifiquem.

3) Em caso de título, o Náutico ganharia ao todo R$ 5,93 milhões. Já os outros três pernambucanos chegariam a R$ 5,7 milhões.

Premiação de 2013
1ª fase (64as) – R$ 300 mil (grupo 1)  / R$ 265 mil (2) / R$ 150 mil (3)
2ª fase (32as) – R$ 300 mil (grupo 1) / R$ 265 mil (2) / R$ 150 mil (3)
3ª fase (16as) – R$ 400 mil
Oitavas de final – R$ 500 mil
Quartas de final – R$ 700 mil
Semifinal – R$ 800 mil
Vice-campeão – R$ 1,8 milhão
Campeão – R$ 3 milhões

Premiação de 2012
1ª fase (32as) – R$ 250 mil (grupo 1) / R$ 220 mil (2) / R$ 120 mil (3)
2ª fase (16as) – R$ 250 mil (grupo 1) / R$ 220 mil (2) / R$ 120 mil (3)
Oitavas de final – R$ 300 mil
Quartas de final – R$ 400 mil
Semifinal – R$ 500 mil
Vice-campeão – R$ 1,5 milhão
Campeão – R$ 2,5 milhões

Ypiranga, o 7º pernambucano na Copa do Brasil. Náutico, Santa e Sport já em 2014

Regulamento do Pernambucano 2013.

Uma classificação inédita no estado à Copa do Brasil, sem alarde. O Ypiranga festejou nos Aflitos a classificação à semifinal do Estadual e sacramentou a vaga na competição nacional, um desejo antigo em Santa Cruz do Capibaribe.

Será o 7º clube do estado a participar do tradicional mata-mata brasileiro, caso a FPF não faça uma leitura diferente do regulamento do Pernambucano.

Teoricamente, a Máquina de Costura teria que conquistar o título estadual, ser vice-campeã ou terceira colocada geral para garantir a vaga na copa do ano que vem. Porém, há uma observação importante no documento (veja aqui).

Como o Náutico, também na semifinal, conquistou o insosso primeiro turno, esta vaga na Copa do Brasil passará automaticamente ao 4º lugar geral. Portanto, seja qual for a colocação final do Ypiranga, o time estará na zona de classificação. Por sinal, Santa e Sport também se beneficiam desta situação.

Ou seja, Pernambuco já tem seus quatro times na próxima Copa do Brasil. Considerando as participações de 1989 até 2014, veja quem mais participou

Santa Cruz – 21
Sport – 20
Náutico – 19
Central  – 2
Porto, Salgueiro e Ypiranga – 1

A decisão de terceiro lugar agora só terá um objetivo: a Copa do Nordeste.

Revés aproxima Timbu da Sul-americana, mas também expõe a má fase geral

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Crac-GO 3x1 Náutico. Crédito: Rede Globo/reprodução

Uma noite para despachar o Crac ou encaminhar a inédita classificação à Copa Sul-americana? Esse era o absurdo dilema do Náutico criado pela CBF para a estreia na Copa do Brasil. Pré-classificado à competição continental, o Alvirrubro precisa ser eliminado até a terceira fase para confirmar a vaga.

Então, fazer força pra quê? A torcida quer a campanha internacional, num jejum desde a Libertadores de 1968. A diretoria pode até não tornar pública essa opinião, mas deseja o mesmo. Mas o momento do time não é dos melhores.

Com a saída de Vágner Mancini, após uma sequência ruim no campeonato pernambucano, os jogadores alvirrubros precisavam mostrar um poder de superação, mesmo envoltos nesta dúvida sobre a Sul-americana.

Não chegou nem perto disso. A apatia do Náutico foi geral, mostrando uma formação desarrumada. Num campo pesado no interior goiano, o Timbu foi derrotado pelo Crac, que briga contra o rebaixamento no seu estadual.

O revés por 3 x 1, com gols de Pantico ainda no primeiro tempo, amplo domínio do mandante e um frangaço de Felipe, marcou a quarta derrota nos últimos cinco jogos do Alvirrubro. Escalado com as principais peças, Rogério, Elton e Martinez, o futebol não evoluiu nesta quarta.

Isso mostra de certa forma que mesmo com o desejo de disputar uma competição da Conmebol o foco precisa ser retomado. Sul-americana à parte, isso é preocupante. Sobretudo com a fase final do Pernambucano batendo na porta. E isso também é prioridade, desde 2004…

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Crac-GO 3x1 Náutico. Crédito: Rede Globo/reprodução

Sem sustos, o Santa Cruz encaminha o rentável confronto contra o Internacional

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Santa Cruz x Guarani-CE. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Superior na ida e na volta, o Santa Cruz ganhou lá e cá. Nos 180 minutos de futebol em Juazeiro do Norte e no Arruda, o time coral despachou o Guarani e se credenciou ao duelo contra o Internacional pela Copa do Brasil.

O time de Diego Forlán, Leandro Damião e Andrés D’Alessandro será o primeiro clube de ponta do país a pisar no Arruda em dois dois anos.

O último que o Santa Cruz enfrentou na competição foi o São Paulo, em 2011. Na ocasião, endureceu o confronto, ganhando no Recife e perdendo em Barueri.

Ou seja, a expectativa agora é de público e renda positivos no Mundão. Ao bicampeão pernambucano, sem as cotas privilegiadas dos tradicionais rivais, jogos de grande apelo aparecem como essenciais.

No duelo contra os são-paulinos, o público pagante foi de 39.860 pessoas, proporcionando uma renda bruta de R$ 943 mil. Não deve chegar a tanto contra o Colorado, mas não espere um Arruda às moscas…

Ainda mais se o time mantiver a ascensão na temporada. Na noite desta quarta-feira, na vitória por 2 x 0 sobre o rubro-negro cearense, com R$ 92 mil no borderô, o time atuou desfalcado de Natan e Renatinho, o que obrigou Martelotte a reposicionar o time no 4-4-2, abrindo mão dos três meias de ligação.

Com a dupla do barulho na frente, Dênis Marques e Flávio Caça-Rato, o Tricolor definiu o confronto logo no primeiro tempo. Gols de DM9, de pênalti, e Everton Sena, de cabeça, que acabaram com qualquer fantasma da primeira fase.

Abriram as portas para um jogo que gere receita, prioridade máxima no Mundão.

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Santa Cruz x Guarani-CE. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Sem atuar bem, Rubro-negro vence na Bahia e terá que mostrar força na Ilha

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Vitória da Conquista-BA x Sport. Crédito: Rede Globo/divulgação

Jogo fraquíssimo. Vitória da Conquista e Sport gastaram a paciência do torcedor diante da tevê. Passes errados, lentidão, chutes sem direção, pouca emoção.

Era a estreia na Copa do Brasil, torneio que virou xodó dos rubro-negros, por mais que as campanhas recentes sejam o oposto disso. Mesmo numa noite apagada, o Sport volta do interior baiano com a vitória.

O time pernambucano fez 1 x 0 ao 44 minutos. Rithely concluiu bem um rebote, agradecendo ao zagueiro Everton, que cortou de forma bisonha.

Na etapa final, a equipe de Sérgio Guedes passou a administrar. A diferença técnica era nítida. Faltou um pouco mais de vontade para alcançar a vaga.

Agora, o Sport decidirá a classificação na Ilha do Retiro, no próximo dia 17. Essencial na vitoriosa campanha de 2008, quando o Leão conquistou seis vitórias como mandante até a taça, o caldeirão rubro-negro esfriou desde então.

Nos últimos três mata-matas da Copa do Brasil nos quais o Rubro-negro atuou o jogo de volta em seu estádio foram três eliminações.

Em 2010, nas oitavas de final, caiu por 2 x 0 diante do Atlético-MG.

Em 2011, na primeira fase, empate em 2 x 2 com o Sampaio Corrêa e vexame.

Em 2012, uma noite fatídica, histórica. O Paysandu goleou por 4 x 1.

Obviamente, o adversário desta vez tem um potencial técnico bem mais baixo. O Vitória de Conquista esbanjou limitação atuando em casa.

Ao Sport, que não evitou o jogo de volta como desejava, é uma chance de voltar a esquentar o seu alçapão e de ter um peso bem favorável nesta campanha.

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Vitória da Conquista-BA 0x1 Sport. Foto: Vitória da Conquista (ecppvc.com)/divulgação

Estreia coral na copa com vitória fora de casa e lembrete para o jogo de volta

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Guarani-CE  1x2 Santa Cruz. Crédito: MISÉRIA.COM/FUTURA PRESS

Estreia coral com vitória na revigorada Copa do Brasil.

Por muito pouco o bicampeão pernambucano não avançou de forma antecipada à segunda fase do mata-tama na noite desta quarta.

O Santa Cruz vencia o Guarani em Juazeiro do Norte por dois gols de vantagem, em cobranças de falta de Luciano Sorriso e Raul, quando o adversário, conhecido como “Leão do Mercado”, diminuiu o placar.

O duelo ficou aberto, franco, com boas oportunidades dos dois lados e uma bola na trave do mandante, mas o placar não se mexeu. Triunfo tricolor por 2 x 1.

Portanto, teremos jogo de volta no Arruda, dentro de uma semana.

Apesar do resultado positivo do líder do Estadual no Romeirão, com apenas 2.183 torcedores, ficou na torcida coral a lembrança da última participação.

Em 2012, também com status de campeão pernambucano e favorito absoluto, o Santa viajou até Manaus para enfrentar outro desconhecido, o Penarol.

Também vencia por 2 x 0. Sofreu um gol e segurou o mesmo score, 2 x 1.

No Arruda, no segundo jogo, o Santa acabou eliminado de forma inacreditável. Na conta geral, aliás, são seis eliminações na primeira fase da Copa do Brasil.

Ao Santa, em notória evolução, mantendo o sistema com três meias de ligação e Dênis Marques à frente, vale aprender com o passado antes de imaginar o rentável jogo contra o Internacional, na próxima fase.

A vaga está encaminhada, mas sem atropelo. De uma vez por todas…

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Guarani-CE  1x2 Santa Cruz. Crédito: MISÉRIA.COM/FUTURA PRESS

Os valores de mercado dos 87 clubes participantes da Copa do Brasil

Valor de mercado da Copa do Brasil 2013. Crédito: Pluri Consultoria/divulgação

Com 87 clubes, um recorde histórico, a Copa do Brasil volta a contar com os representantes nacionais na Taça Libertadores da América. Portanto, os integrantes do chamado “G12” estarão presentes. Na disputa, quatro pernambucanos, com Náutico, Sport, Santa Cruz e Salgueiro. Ao todo, 2.437 jogadores inscritos, numa avaliação de R$ 3,2 bilhões em direitos econômicos.

Um estudo sobre o valor de mercado dos participantes mostra o cenário atual dos elencos locais em relação às equipes de maior poder econômico. Se os quatro clubes do estado fossem somados, o valor seria de R$ 142,8 milhões, abaixo por exemplo de Neymar, avaliado em R$ 143 milhões.

No Recife, o Náutico justifica o status de único local na Série A e tem o plantel mais valorizado, alcançando R$ 52,3 milhões. Exatamente 6 milhões de reais a mais que o Sport. Ambos estão entre os vinte primeiros colocados.

Um pouco mais atrás vem o Santa Cruz, com um elenco de R$ 28,6 milhões. Na média, os atletas corais foram avaliados em R$ 800 mil. Ou seja, segundo a estruturação financeira montada pela Pluri Consultoria, os tricolores contam com um certo “patrimônio” futebolístico.

O Salgueiro está na 44ª posição, com R$ 15,6 milhões. Como curiosidade, o lanterna São Raimundo de Roraima, com R$ 1 milhão por todo o elenco.

Saiba como é feita a avaliação de cada atleta, com 75 critérios, clicando aqui.

Valor de mercado da Copa do Brasil 2013 por cada estado. Crédito: Pluri Consultoria/divulgação

Por uma Copa do Brasil sem fantasmas para os pernambucanos na primeira fase

Copa do Brasil 2013. Crédito: CBF/divulgação

Pausa no campeonato estadual para os primeiros voos da revigorada Copa do Brasil. Teoricamente, as primeiras fases são usadas pelos clubes mais tradicionais para “aclimatar” os elencos ao formato do torneio.

Rápido, sem espaço para erros, com mais pressão da arquibancada.

Obviamente, nem sempre isso acontece. Há espaço para surpresas, todos os anos. No caso pernambucano, há um rombo histórico nesta etapa.

Das 57 campanhas pernambucanas na Copa do Brasil desde 1989, em 11 oportunidades os representantes locais não passaram sequer da primeira fase.

Eis os fantasmas: Sergipe (1992), Treze (1999), América-MG (1999), América de Natal (2000), ABC (2001), Corintíans-RN (2003), Ulbra-RO (2007), Fast-AM (2008), Americano-RJ (2009), Sampaio Corrêa (2011) e Penarol-AM (2012).

Com seis eliminações precoces, o Santa Cruz já tem um certo temor. Com duas eliminações, Náutico e Sport também já viveram noites constrangedoras. O Porto, em 1999, lembra ao estreante Salgueiro que a missão do interior na primeira rodada é um tanto indigesta, devido ao menor poder econômico.

Santa e Sport vão estrear nesta quarta, 3 de abril. Náutico e Salgueiro no dia 10.

Entre os rivais, Guarani de Juazeiro-CE, Vitória da Conquista-BA, Crac-GO e Boa Esporte-MG, respectivamente. Qual deles será o fantasma da vez?

Confira um post com todas as campanhas dos times locais na copa aqui.

Pernambucanos derrubaram 72 times e caíram 56 vezes na copa nacional

Troféus oficiais da Copa do Brasil de 1989 a 2012

Os clubes pernambucanos já disputaram 128 confrontos na história da Copa do Brasil, de 1989 a 2012.

Abaixo, o retrospecto completo dos times locais. Sucesso e decepção a cada 180 minutos de bola rolando.

Sport – 18 participações (144 pontos, 53,9%)
89 jogos (140 GPC e 88 GC)
40 vitórias
24 empates
25 derrotas
30 classificações e 17 eliminações (63,8% de aproveitamento nos confrontos)

Título – 2008
Vice – 1989
Semifinal – 1992 e 2003
Quartas de final – 1998
Oitavas de final – 1991, 1993, 2007 e 2010
16 avos de final – 1995, 1997, 1999, 2001, 2002, 2004, 2012
32 avos de final – 2000 e 2011
Eliminações na 1ª fase: 2000 e 2011

Náutico – 17 participações (121 pts, 53,0%)
76 jogos (123 GP e 99 GC)
35 vitórias
16 empates
25 derrotas
23 classificações e 17 eliminações (57,5% de apt. nos confrontos)

Semifinal – 1990
Quartas de final – 2007
Oitavas de final – 1989, 1993, 2003, 2006, 2008, 2009 e 2011
16 avos de final – 1992, 1995, 2000, 2002, 2005, 2010 e 2012
32 avos de final – 2001
Eliminações na 1ª fase: 1992 e 2001

Santa Cruz -19 participações (94 pts, 46,0%)
68 jogos (91 GP e 91 GC)
27 vitórias
13 empates
28 derrotas
17 classificações e 19 eliminações (47,2% de apt. nos confrontos)

Oitavas de final – 1990, 1991, 1994, 1997, 2004, 2005 e 2010
16 avos de final – 1996, 2001, 2002, 2006 e 2011
32 avos de final – 1999, 2000, 2003, 2007, 2008, 2009 e 2012
Eliminações na 1ª fase: 1999, 2003, 2007, 2008, 2009 e 2012

Central – 2 participações (6 pts, 33,3%)
6 jogos (4 GP e 9 GC)
1 vitória
3 empates
2 derrotas
2 classificações e 2 eliminações (50% de apt. nos confrontos)

16 avos de final: 2008 e 2009

Porto – 1 participação (0 pt, 0%)
2 jogos (0 GP e 3 GC)
2 derrotas
1 eliminação e nenhuma classificação (0% de apt. nos confrontos)

32 avos de final: 1999
Eliminações na 1ª fase: 1999

Pernambuco – 57 participações (365 pts, 50,4%)
241 jogos (327 GP e 253 GC)
103 vitórias
56 empates
82 derrotas
72 classificações e 56 eliminações (56,2% de apt. nos confrontos)

Título – 2008
Vice – 1989
Semifinal – 1990, 1992 e 2003
Quartas de final – 1998 e 2007
Oitavas de final – 1989, 1990, 1991 (2), 1993 (2), 1994, 1997, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 (2) e 2011
16 avos de final – 1992, 1995 (2), 1996, 1997, 1999, 2000, 2001 (2), 2002 (3), 2004, 2005, 2006, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012 (2)
32 avos de final – 1999 (2), 2000 (2), 2001, 2003, 2007, 2008, 2009, 2011 e 2012
Eliminações na 1ª fase: 1992, 1999 (2), 2000, 2001, 2003, 2007, 2008, 2009, 2011 e 2012