Sport vence Arsenal com 2 gols de André e abre vantagem rumo às oitavas da Sula

Sul-Americana 2017, 2ª fase: Sport 2 x 0 Arsenal (ARG). Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

A vitória por 2 x 0 é, historicamente, uma boa vantagem em mata-matas com a regra do gol qualificado. Por isso, o Sport irá à Sarandí numa condição favorável para confirmar a vaga às oitavas de final da Copa Sul-Americana, onde chegou em 2013 e 2015. À parte do resultado consolidado, portanto, fica a ressalva sobre score modesto pelo jogo visto na Ilha do Retiro. Usando quase a força máxima no torneio – poupando apenas Ronaldo Alves e desconsiderando Osvaldo, que não pôde ser inscrito -, o leão chegou com extrema facilidade ao campo ofensivo, tamanha a fragilidade técnica e tática do Arsenal, esfacelado após o fim da temporada 2016/2017 na Argentina.

Marcando mal, com até quatro jogadores cercando um leonino – deixando buracos enormes no restante do campo -, os hermanos acabaram aliviados devido aos erros no “último passe” do Sport. Explorando a ponta direita, Everton Felipe levou pânico à zaga argentina, ganhando no drible, na velocidade. Se Diego Souza puxou a cadência desta vez, sobretudo quando ficou adiantado, Everton fez grande partida, sendo parado apenas no sarrafo. Não por acaso, três marcadores receberam amarelo após faltas violentas nele – com bastante complacência do árbitro boliviano. Após cruzamentos na linha de fundo, rasteiros e por cima, as finalizações não se equipararam ao volume no setor. O primeiro tempo em branco, sob aplausos, já era injusto.

Sul-Americana 2017, 2ª fase: Sport 2 x 0 Arsenal (ARG). Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

No segundo tempo, com o gás do retraído Arsenal acabando, a troca de passes do Sport enfim deu resultado. Duas vezes com André. Na primeira, um gol feioso, embora o mantra de Dadá Maravilha seja verdadeiro. Na segunda, ótima linha de passes entre EF e Mena, vindo da Copa das Confederações. Cruzamento na medida e testada sem chances. Neste lance, vale a observação de que o chileno acabara de entrar no lugar do atacante Rogério, que não foi bem, sem encaixe coletivo e com erros nas finalizações. Com Sander/Mena, o lado esquerdo melhorou. E a vantagem foi ampliada.

Saindo para o jogo depois disso, o Arsenal até chegou perto de diminuir, com Magrão fazendo uma grande defesa. À parte disso, apenas bolas aéreas, com Durval soberano. Enquanto isso, o Sport ia desperdiçando contragolpes, dois deles excelentes – e que merecem cobrança. Sobre o Arsenal, foi muito pouco para um time que passou com duas vitórias na fase anterior, agregando 8 x 1 sobre o Juan Aurich, do Peru. Até a volta, terá 21 dias para tentar se qualificar. Até lá também espera-se que o Sport siga evoluindo. Hoje, soma quatro vitórias seguidas, sem sofrer gols. Na Argentina, esse desempenho será determinante para uma possível classificação. Pela ida, encaminhou.

Cotas do Sport na Copa Sul-Americana
1ª fase – US$ 250 mil (vs Danubio-URU)
2ª fase – US$ 300 mil (vs Arsenal-ARG)
Oitavas – US$ 375 mil?

Sul-Americana 2017, 2ª fase: Sport 2 x 0 Arsenal (ARG). Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Diego Souza marca o 50º gol pelo Sport, que vence a segunda seguida na Série A

Série A 2017, 11ª rodada: Sport 1 x 0 Atlético-PR. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Coletivamente, o Sport fez uma boa partida diante do Atlético-PR. Com a bola nos pés, tendo 55% de posse, não abdicou de uma proposta ofensiva, chegando bastante à meta de Weverton. Segundo o Footstats, o número de finalizações ficou em 18 x 1 a favor do leão! Ressalvando que única chance paranaense saiu de uma saída errada dos leoninos. Criando, não chegou.

Defensivamente, o leão anulou o rival, e à frente todas as peças funcionaram. Mesmo num gramado ruim, enlameado, o time conseguiu jogar. Diego Souza ditou o ritmo, abrindo espaço e carregando a bola. Everton Felipe foi o melhor no 1º tempo. Caiu na na volta do intervalo, substituído por Rogério, que teve o claro papel de puxar contragolpes, impondo velocidade e consciência desta vez. O mesmo vale na análise Osvaldo/Lenis, titular e substituto. Com esta engrenagem, a vitória sobre o Furacão foi merecida, na primeira sequência de resultados positivos neste Brasileirão, após o jogo na Vila Belmiro.

Entretanto, o gol que garantiu a vitória por 1 x 0 saiu de uma penalidade inexistente. Embora tenha pressionado desde o começo, com bola na trave, bola raspando e defesas do goleiro, o lance capital só ocorreu aos 30 do segundo tempo. Rogério limpou e chutou, com Wanderson cortando. O árbitro Grazianni Maciel enxergou toque de mão do zagueiro, mas a bola bateu na sua cabeça e na coxa. Na cobrança, DS87 ignorou a pressão sobre a situação Sport/Palmeiras, entre ficar na Ilha e ir para o Palestra, e bateu colocado, certeiro. O meia chegou a 50 gols em 148 jogos com a camisa rubro-negra, dos quais 31 (ou 62%) na Série A, mostrando a sua importância…

Sport x Atlético-PR no Recife, pelo Brasileiro
8 vitórias do Leão
6 empates
1 vitória do Furacão

Série A 2017, 11ª rodada: Sport 1 x 0 Atlético-PR. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Os bastidores do título do Sport no Sertão

Vinte anos depois, o Sport voltou a comemorar um título no interior do estado. Entretanto, em vez de uma conquista antecipada, como aconteceu no Antônio Inácio, em Caruaru, o leão teve que encerar uma decisão no estádio Cornélio de Barros, em Salgueiro. A TV Sport registrou toda a viagem, num traslado feito de ônibus, com imagens do jogo e a festa com a taça no campo e no vestiário. O vídeo de bastidores, produzido pelo clube, tem nove minutos e também traz depoimentos dos campeões pernambucanos de 2017. Assista.

Na final, o Sport venceu o Salgueiro por 1 x 0. Leia a análise aqui.

A seleção do blog para o Pernambucano 2017, desta vez sem o Troféu Lance Final

A seleção do blog para o Estadual 2017. Arte: Cassio Zirpoli/DP, via footballuser.com

O Troféu Lance Final é uma tradição na escolha dos melhores jogadores do Campeonato Pernambucano, com status de seleção oficial desde 2003. Entretanto, com a enorme desorganização da competição nesta temporada, a Globo Nordeste, que prepara a premiação, optou por não realizá-la desta vez. De fato, não haveria timing para um evento do tipo, com os times já modificados, inclusive os finalistas. De toda forma, o blog, que costuma participar da votação aberta à imprensa, apresenta aqui quais seriam os indicados em 2017. O time ficaria num 4-4-2, a divisão mais utilizada, contando apenas com jogadores que alcançaram a semifinal.

No gol, Mondragon, favorito disparado – tomou a titularidade de Luciano. Na zaga, Salles foi o único representante tricolor, ganhando destaque mais pelos gols de bola parada. Ao seu lado, Ranieri, pilar da defesa menos vazada (9 gols na fase principal). Nas laterais, dois leoninos, ajudados também pela limitação dos demais. Na cabeça de área, Rodolfo Potiguar e Rodrigo Souza, ambos com mais destaque no hexagonal. Na articulação, Valdeir e Diego Souza. O primeiro levaria também como craque. Mesmo sem jogar a decisão, comandou o carcará, com 4 gols e velocidade. Já DS87 foi o líder do time campeão. À frente, duas promessas, da Copa São Paulo para o Estadual. Erick chamou a atenção na fase classificatória e Juninho decidiu a semi.

Como seria a sua seleção? É preciso puxar pela memória nesta edição..

Mondragon (Salgueiro); Samuel Xavier (Sport), Ranieri (Salgueiro), Anderson Salles (Santa Cruz) e Mena (Sport); Rodolfo Potiguar (Salgueiro), Rodrigo Souza (Náutico), Diego Souza (Sport) e Valdeir (Salgueiro); Erick (Náutico) e Juninho (Sport)

Técnico: Evandro Guimarães (Salgueiro)
Craque: Valdeir (Salgueiro)
Revelação: Erick (Náutico)

O Troféu Lance Final volta em 2018. Espera-se, também, uma edição melhor.

Manchetes do 41º título estadual do Sport

As manchetes do Diario de Pernambuco e do Superesportes sobre o 41º título pernambucano do Sport

Eis as capas publicadas pelo Diario de Pernambuco após a primeira finalíssima do futebol pernambucano realizada no interior, lá no sertão.

Nas bancas desta quinta-feira, o 41º título estadual do Sport estampa a manchete do jornal (“41”) e também do caderno Superesportes (“Vermelho e preto do sertão ao litoral”), com destaque para o meia Diego Souza, que não falou sobre o seu futuro durante a festa de sua primeira taça no clube.

Confira as capas em uma resolução maior aqui e aqui.

Podcast – Análise da polêmica final do Pernambucano 2017, mesmo com vídeo

Pernambucano 2017, final: Salgueiro 0 x 1 Sport. Foto: Rede Globo/reprodução

A análise da decisão do Estadual foi além da partida. Passa pelo significado da conquista para o Sport, que volta as atenções à dificílima Série A ainda num processo de reestruturação. Sobre o jogo, uma equipe modificada, quase jogando para o gasto, até o golaço de Everton Felipe, que valeu o 41º título do leão. Como não poderia deixar de ser, o 45 minutos se alongou também na discussão sobre o polêmico gol anulado do Salgueiro, após consulta ao árbitro de vídeo. Decisão correta? Incorreta? Estou neste podcast com Celso Ishigami, João de Andrade e Fred Figueiroa. E não houve unanimidade…

28/06 – Salgueiro 0 x 1 Sport (54 min)

As prováveis formações de Salgueiro e Sport na decisão do Pernambucano 2017

As prováveis formações de Salgueiro e Sport para a decisão do Pernambucano 2017, em 28/06. Arte: Cassio Zirpoli/DP (via .footballuser.com)

Os dois jogos da final do Campeonato Pernambucano de 2017 tiveram um inacreditável hiato de 52 dias. Com a competição se perdendo no meio do calendário, Sport e Salgueiro disputaram 14 e 7 jogos oficiais em outros torneios desde então, respectivamente. Logo, as mudanças em seriam ‘naturais’. Contudo, o número vai além da conta, podendo variar de 5 a 6, em cada time. Ou seja, dos 22 titulares, poderemos ver até 12 jogadores que estavam no banco (ou no DM) na Ilha do Retiro, no empate em 1 x 1.

No Cornélio de Barros, o capítulo final de uma competição desorganizada…

Salgueiro
O técnico Evandro Guimarães deve escalar um time bem diferente em relação àquele que empatou no Recife. O principal desfalque é o meia Valdeir, candidato a melhor jogador da competição, que acertou com o futebol português – ele chegou a estender o contrato, visando a final remarcada para 18/06, mas com o novo reagendamento, para 28/06, não houve mais tempo. Das seis mudanças no time sertanejo, três são no sistema defensivo, nas duas laterais e na zaga. No ataque, optou por uma dupla mais rápida. 

Formação (4-4-2): Mondragon; Diego (Tamandaré), Ranieri, Maurício e Paulo Vitor; Rodolfo Potiguar, Toty, Jaildo e Dadá (Gustavo); Álvaro e Jean Carlos.  

6 mudanças em relação ao jogo de ida: Diego/Tamandaré (a conferir), Maurício/Luís Eduardo, Paulo Vitor/Daniel, Jaildo/Moreilândia, Dadá/Valdeir e Jean Carlos/Willian Lira 

Sport
No rubro-negro, até o técnico é diferente, com Vanderlei Luxemburgo ‘estreando’ na finalíssima. A formação tática também mudou, do 4-2-3-1 para o tradicional 4-4-2, com a maior diferença no reposicionamento de Everton Felipe, mais meia que ponta. Entre as mudanças, duas bem favoráveis, pois Ronaldo Alves e Diego Souza estavam machucados no primeiro jogo, enquanto Mena fica de fora, por causa da seleção chilena. No ataque, Lenis foi opção tática mesmo, no lugar de Rogério, já liberado pelo DM. 

Formação (4-4-2): Magrão; Samuel Xavier, Ronaldo Alves, Henríquez (Durval) e Raul Prata; Rithely, Rodrigo, Everton Felipe e Diego Souza; Lenis e André 

6 mudanças em relação ao jogo de ida: Ronaldo Alves/Matheus Ferraz, Henríquez/Durval (a conferir), Raul Prata/Mena, Rodrigo/Ronaldo, Diego Souza/Fabrício e Lenis/Rogério

Diego Souza entra na Seleção Brasileira no game Pro Evolution Soccer 2018

Diego Souza no game PES 2018. Crédito: reprodução

A versão “2018” da franquia Pro Evolution Soccer chega ao mercado em 29 de setembro. Além do trailer oficial do game, com o Barcelona estampando a capa, começaram a vazar os novos visuais dos atletas. Neste vídeo, as faces digitalizadas de dez jogadores licenciados da Seleção Brasileira. A lista conta com DS87, com quatro jogos na Canarinha em 2017.

Pela ordem no vídeo: Ederson (goleiro, Manchester City), Gil (zagueiro, Shandong Luneng), Thiago Silva (zagueiro, PSG), Fagner (lateral-direito, Corinthians), Fernandinho (volante, Manchester City), Giuliano (meia, Zenit), Diego Souza (meia-atacante, Sport), Willian (meia, Chelsea), Douglas Costa (meia-atacante, Bayern de Munique) e Firmino (atacante, Liverpool).

Achou parecido? DS deve ter força 79. 
Gabriel Jesus e Neymar são os destaques, com 82 e 92, respectivamente.

O novo jogo produzido pela Konami chega às mesmas plataformas do PES 2017, com Playstation 4, Playstation 3, Xbox One, Xbox 360 e PC.

Após 21 anos, o Sport volta a ganhar do Santos fora de casa. A 1ª na Vila Belmiro

Série A 2017, 10ª rodada: Santos 0 x 1 Sport. Foto: Leonardo Benassato/Framephoto/Estadão conteúdo

Na Vila Belmiro, o templo de Pelé, o Sport jamais havia vencido uma partida, num dos maiores tabus do clube. Contabilizando até amistosos, desde 1941, o melhor resultado do time rubro-negro havia sido obtido na capital paulista. No estádio do Ibirapuera, hoje desativo para jogos oficiais, o leão venceu no Brasileiro de 1996 por 2 x 1, gols de Chiquinho e Dedé. Desde então, se contentou no máximo com o empate, no sufoco. Numa sequência improvável, iniciada com o empate no Independência, o Sport venceu no litoral, 1 x 0, conquistando o primeiro triunfo como visitante nesta Série A.

Assim, compensou o revés do último domingo, quando teve uma atuação abaixo da crítica na Ilha, contra o Vitória. Sem treinar com bola, basicamente na base da conversa, com orientação tática, o time pernambucano fez dois bons jogos fora do Recife. Ambos no 4-4-2. Vista hoje em dia como ‘arcaica’, a versão de Luxemburgo para a formação não se furtou da liberdade aos seus meias, com Diego Souza bem nas duas apresentações. Diante do Santos, surpreendeu a manutenção do sistema mesmo com um time tão desfalcado. Henríquez, Raul Prata, Rodrigo, Lenis. A turma que saiu do banco para ganhar cancha, num planejamento já voltado à final do Estadual.

Apesar das mexidas, foi possível enxergar um “time”, organização importante em um grupo sem um padrão eficiente até então. Sobretudo diante do 3º colocado, que não sofria gols há cinco jogos. E a partida na Vila foi equilibrada na maioria das estatísticas, como no número finalizações (9 x 9). Destoou apenas na bola área, com o mandante abusando (33 x 13). Já o Sport optou pela bola no chão, com forte participação coletiva (Patrick/Rodrigo), até o fator surpresa, a dez minutos do fim. Osvaldo, que entrara na vaga de Everton Felipe, marcou o gol que tirou o leão do Z4. De volta ao campeonato…

Santos x Sport em São Paulo, pelo Brasileiro
10 vitórias do Peixe
5 empates
2 vitórias do Leão

Série A 2017, 10ª rodada: Santos 0 x 1 Sport. Foto:  Ivan Storti/Santos FC

Sport faz boa partida em BH e empata com o Galo, com o primeiro ponto fora

Série A 2017, 9ª rodada: Atlético-MG 2 x 2 Sport. Foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press

Na coletiva após a primeira derrota na Ilha, neste Brasileirão, Luxemburgo mostrou-se mais decepcionado com a atitude do time, “sem espírito de decisão” diante do Vitória. Análise pertinente sobre uma equipe burocrática. O Sport trocou quase o dobro de passes em relação ao rubro-negro baiano, quase sempre para os lados ou para trás. Três dias depois, um futebol bem diferente no Independência. E assim como na queixa de domingo, a satisfação em BH também se sobrepôs ao empate. Isso porque o Sport foi propositivo. Jogou para vencer durante os 90 minutos. Marcou a saída de bola, criou, tocou a bola de forma vertical, inverteu jogadas, finalizou (13 x 5!). Merecia melhor sorte. Até então zerado como visitante, o leão foi superior ao galo.

Nos primeiros quinze minutos, todas as chances foram do Sport, começando o protagonismo de Diego Souza. Apagado (e vaiado) na rodada anterior, o meia-atacante ditou o ritmo do jogo. E em mais um ataque bem armado, Osvaldo abriu o placar, contando com o desvio. Foi o milésimo gol da história leonina na Série A. Se o time recuou ou ou Galo acordou, talvez ambos, o fato é que depois o mandante passou a pressionar. Quase sempre na bola área. Por baixo, não avançou. A bronca é que a bola aérea vem sendo o calo do Sport, que sofreu dois gols de cabeça, ambos com Ronaldo Alves desatento. O 2 x 1 na primeira etapa soou injusto, embora com a ressalva da eficiência atleticana.

Na etapa complementar, Luxa acionou Lenis no lugar de Everton Felipe, único no ataque a não dar prosseguimento às jogadas – leve, o colombiano puxou vários ataques pela esquerda. Pouco depois, o Sport empatou num pênalti sofrido e convertido por Diego Souza. Além do tento, o camisa 87 ainda deu, durante todo o jogo, passes para gol para Rithely (cabeça), André (pequena área) e Lenis (contragolpe), mas nenhum foi convertido. Ao menos o time não falhou mais na defesa, segurando o 2 x 2 e somando um ponto importante, moralmente falando. Importante para tentar sair do Z4.

Atlético-MG x Sport em Belo Horizonte, pelo Brasileiro
11 vitórias do Galo
6 empates
2 vitórias do Leão

Série A 2017, 9ª rodada: Atlético-MG 2 x 2 Sport. Foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press