Troféu, bola e moeda de arbitragem especiais para a decisão do Nordestão

Na véspera da decisão da Copa do Nordeste de 2017, a Fonte Nova foi iluminada em caráter especial para a produção de imagens de divulgação, com algumas das principais peças do torneio. Sobretudo a orelhuda dourada, disputada por Bahia e Sport e colocada na beira do campo soteropolitano. Confira os elementos criados pela organização do torneio.

O troféu tem mesmo modelo desde 2015, com nove anéis simbolizando os estados da região. A posse é definitiva, com uma nova taça replicada a cada edição. Nas alças, fitas nas cores dos finalistas (rubro-negras e tricolores). Após o apito final, as duas alças terão fitas idênticas, do campeão.

A taça da Copa do Nordeste de 2017 na Fonte Nova. Foto: divulgação

A bola Asa Branca IV passou a ter modelos exclusivos, nesta edição, durante semifinal. Além dos escudos dos clubes, há a data e a fase corresopndente. O modelo personalizado não é comercializado pela Topper.

A bola oficial da decisão da Copa do Nordeste 2017. Crédito: divulgação

As moedinhas da arbitragem seguem a mesma lógica das bolas oficiais, com detalhes personalizados sobre a partida (escudos, data e fase). Fica como lembrança. No caso, para o juiz alagoano Francisco Carlos do Nascimento.

A moeda do árbitro para a decisão da Copa do Nordeste. Foto: divulgação

As prováveis formações de Bahia e Sport na decisão da Copa do Nordeste de 2017

As possíveis formações de Bahia e Sport para o jogo de volta da final da Lampions. Arte: Cassio Zirpoli (via Football User)

Os finalistas chegam na Fonte Nova com formações bem distintas em relação ao jogo de ida, o 1 x 1 na Ilha. Seja por volta de suspensão, novas contusões ou opções (técnica e tática) dos treinadores, Bahia e Sport chegam com surpresas para a grande decisão regional. No mandante, era esperada uma formação mais ofensiva, apesar da boa organização mostrada no Recife. Guto Ferreira deve abrir mão dos três volantes para decidir o jogo, como fez na semi contra o Vitória. Já Ney Franco, pressionado pela má sequência (1 vitória em 10 jogos), deve apostar num sistema inédito, considerando o time principal. Seriam três zagueiros, sem Ronaldo Alves, que sequer viajou. Com apuração dos repórteres Daniel Leal e João de Andrade Neto, do Superesportes, e a colaboração de Vitor Villar, do jornal baiano Correio, chegamos às prováveis escalações na final do Nordestão 2017, nesta quarta-feira. Nenhuma confirmada, obviamente.

Concorda com as escalações? Cabe alguma surpresa?

Bahia
Na Ilha, o tricolor de aço jogou com três volantes. Em casa, deve atuar com dois volantes, incluindo Edson, desfalque no primeiro jogo. Portanto, Matheus Sales e Juninho (forte na bola parada) devem começar no banco. Mais à frente, o time terá a volta de Régis, artilheiro do torneio, com 6 gols. Com isso, o poder de fogo do mandante aumenta bastante, tendo como lastro o bom momento do setor (completo). Sobre a formação acima, uma surpresa pode ser a permanência do lateral-esquerdo Matheus Reis na vaga de Armero.

Formação (4-2-3-1): Jean; Eduardo, Tiago, Lucas Fonseca e Armero; Edson e Renê Junior; Régis, Zé Rafael e Allione; Edigar Junio

Desfalques: Jackson (lesão no menisco) e Hernane Brocador (fratura na tíbia)

Sport 
No último treino antes do jogo, na Ilha, Ney Franco testou uma formação com três zagueiros, tentando reforçar a defesa, carente do volante Rithely – suspenso nos dois jogos. Com a volta de Mena e a lesão de Samuel, Prata segue no time, mas em sua função original, na direita. Em busca de pelo menos um gol para “entrar” no jogo, o leão começa precavido, apostando na investida do trio DS (11 gols no ano), Rogério (8) e André (7). Porém, o setor precisa de diálogo. Preterido, Everton Felipe aparece com a principal aposta no decorrer.

Formação (3-4-1-2): Magrão; Matheus Ferraz, Henríquez e Durval; Raul Prata, Fabrício, Ronaldo e Mena; Diego Souza; André e Rogério

Desfalques: Ronaldo Alves (problema muscular), Samuel Xavier (estiramento) e Rithely (suspenso)

Jogando mal outra vez, o Sport fica no empate com o Cruzeiro. E saiu no lucro

Série A 2017, 2ª rodada: Sport 1 x 1 Cruzeiro. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

O primeiro tempo foi até equilibrado, com o leão criando três boas chances. No segundo, o Cruzeiro dominou o jogo na Ilha. Enquanto o goleiro mineiro, Fábio, foi quase um espectador no período, Magrão comprovou a ótima forma na temporada, salvando o Sport de mais uma derrota no Brasileirão. O empate em 1 x 1 acabou de bom tamanho para o time pernambucano, ainda desorganizado e, nesta partida especificamente, dando sinais de cansaço.

Fragilizado pela má sequência – agora, 1 vitória em 10 jogos -, o Sport entrou em campo quase como franco atirador. Embora tenha contado com Rithely, que dá outra cara à equipe, melhorando a marcação e dando escape na criação, acabou poupando os cabeças de área, com Ronaldo utilizado no primeiro tempo e Fabrício no segundo. A interseção entre eles foi Neto Moura, cuja escalação destoou. Pouco participativo, o volante já havia ido mal em Campinas. No Recife foi quase nulo, sobrecarregando os companheiros na recomposição. Por sinal, a sua titularidade nos dois jogos da Série A é um sinal claro de fadiga no time. Ney Franco só “corrigiu” isso aos 9 da segunda etapa, justamente quando a equipe começava a pregar. Rogério (mal) e Osvaldo (arisco) desaceleraram e Diego Souza foi de centroavante a armador, ficando mais recuado a cada minuto. André? Nem no banco, poupado.

Àquela altura, já com o 1 x 1 (Alisson na primeira chegada celeste e DS87 de pênalti), coube ao Sport suportar a pressão. Trocando passes e explorando as laterais (Prata e Evandro, este numa fogueira), o visitante chegou incontáveis vezes à meta de Magrão, pois o mandante não prendia a bola um segundo sequer à frente. Na partida que reuniu os campeões de 87 para o novo uniforme, mas com apenas 4.459 espectadores, a vaia no fim foi inevitável. Direcionada sobretudo ao treinador, que deverá ter na quarta-feira, na decisão regional em Salvador, o divisor de águas em seu trabalho no rubro-negro.

Série A 2017, 2ª rodada: Sport 1 x 1 Cruzeiro. Foto: Léo Caldas/Cruzeiro

Diego Souza é convocado para o 5º jogo seguido da Seleção. É a chance do 87…

Diego Souza convocado por Tite para dois amistosos em junho de 2017. Crédito: CBF TV/reprodução

Diego Souza segue presente na lista de Tite. O técnico da Seleção Brasileira convocou o meia do Sport para dois amistosos em junho. Com isso, já são cinco partidas seguidas da Canarinha com DS87. Após a confirmação da classificação à Copa do Mundo de 2018, na goleada sobre os paraguaios na Arena Corinthians, o treinador adiantou que aproveitaria o calendário para fazer testes na equipe. Então, parece a hora do destaque rubro-negro.

Diante argentinos e australianos, em jogos no Cricket Ground, com 100 mil lugares, o Brasil não terá Neymar. Então, o destaque à frente é Gabriel Jesus, recuperado de lesão. Contudo, Diego Souza foi chamado no lugar de Firmino, com quem briga pela reserva do atacante do Manchester City – Taison e Douglas Costa completam o ataque desta vez. Embora no leão siga numa transição entre meia, ponta e centroavante, na Seleção a sua função é clara. É um atacante centralizado, mas com mobilidade, encurtando o espaço entre os meias e os pontas. Nas Eliminatórias, jogou apenas onze minutos. Em janeiro, quando apenas atletas que atuam no país foram chamados, foram 64.

No Sport, quem mais defendeu o Brasil foi Leomar, com 6 jogos em 2001. Diego poderá empatar com Traçaia e Édson, ambos com 5 em 1959.

Participação de Diego Souza na Seleção em 2017
25/01 – Brasil 1 x 0 Colômbia (64 minutos, titular)
23/03 – Uruguai 1 x 4 Brasil (5 minutos, reserva)
28/03 – Brasil 3 x 0 Paraguai (6 minutos, reserva)

Jogos a disputar, em Melbourne
09/06 – Argentina x Brasil
13/06 – Austrália x Brasil

Os 24 convocados em 19 de maio
Goleiros: Diego Alves (Valência), Weverton (Atlético-PR) e Ederson (Benfica) 

Zagueiros: David Luiz (Chelsea), Gil (Shandong Luneng), Jemerson (Monaco), Rodrigo Caio (São Paulo) e Thiago Silva (PSG)  

Laterais: Alex Sandro (Juventus), Fagner (Corinthians), Filipe Luis (Atlético de Madrid) e Rafinha (Bayern de Munique) 

Meias: Fernandinho (Manchester City), Giuliano (Zenit), Lucas Lima (Santos, Paulinho (Guangzhou Evergrande), Philippe Coutinho (Liverpool), Renato Augusto (Beijing Gouan), Rodriguinho (Corinthians) e Willian (Chelsea) 

Atacantes: Diego Souza (Sport), Douglas Costa (Bayern de Munique), Gabriel Jesus (Manchester City) e Taison (Shakhtar Donetsk)

Podcast – Análise do empate entre Sport e Bahia no jogo de ida da final nordestina

Copa do Nordeste 2017, final: Sport 1 x 1 Bahia. Foto: Felipe Oliveira/Bahia/site oficial

O Sport não jogou bem no primeiro jogo da final da Copa do Nordeste. O leão só empatou a dez minutos do fim, numa noite de desorganização tática. A partida foi analisada pelo 45 minutos, com o desempenho coletivo dos dois times, com superioridade baiana, sobretudo no meio-campo (povoado). No rubro-negro, o debate ainda se estendeu às atuações individuais (Matheus Ferraz foi o melhor, acredite), além dos caminhos para surpreender na Fonte Nova. Estou nessa gravação com Fred Figueiroa. Ouça!

17/05 – Sport 1 x 1 Bahia (38 min)

Sport joga mal, fica só no empate com o Bahia e aumenta a pressão na Fonte Nova

Copa do Nordeste 2017, final: Sport 1 x 1 Bahia. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Em uma final repleta de desfalques, o Sport acabou sentindo mais. Embora tenha jogado sem Régis, artilheiro do torneio, entre outras ausências, o Bahia mostrou muita organização na Ilha do Retiro, no primeiro jogo da final da Copa do Nordeste. Com os três volantes marcando bem e Juninho conseguindo distribuir o jogo, o tricolor de aço ganhou a disputa no setor, onde o leão não teve Rithely, peça essencial para o desenvolvimento do time. Por sinal, um desfalque também para o segundo jogo, consequência de uma dupla suspensão – terceiro amarelo e vermelho direto no Arruda.

Diante de 26 mil torcedores, numa trégua após as goleadas sofridas na última semana, o Sport foi só transpiração. Passou longe de se impor como mandante. No primeiro tempo, até chegou com perigo, com Matheus Ferraz cabeceando na trave e em duas finalizações de Rogério. Entretanto, a falta de combate fez com que o rival, com marcação alta, levasse perigo nas pontas. Sobretudo com a zaga descoberta – ao menos a dupla Durval/Matheus foi bem. No primeiro tempo, o Baêa ainda saiu reclamando bastante de uma penalidade não assinalada, de Magrão em Allione, e de um gol anulado de Zé Rafael. Na visão do blog, o árbitro só acertou no segundo lance.

Copa do Nordeste 2017, final: Sport 1 x 1 Bahia. Felipe Oliveira/Foto: Bahia/twitter (@ECBahia)

No segundo tempo, Ney Franco foi o primeiro mexer, logo no começo. Tirou Everton Felipe e colocou Juninho na ponta direita. Uma troca arriscada demais, perdendo toda a recomposição, além de colocar um atacante sem diálogo com os demais – falha gritante no sistema ofensivo do Sport. O castigo veio no minuto seguinte, com o Bahia avançando justamente naquele setor modificado, se aproveitando ainda da má partida de Samuel Xavier. Num chutaço, Juninho abriu o placar. Àquela altura, vantagem justíssima.

A falta de repertório na criação de jogadas do Sport assustou, com Diego Souza, de volta após três partidas, sem aproximação com o ataque. Atuação apenas regular. Já na casa dos 35, num escanteio cobrado por Fabrício, Juninho limpou a barra do treinador, mostrando estrela mais uma vez. O 1 x 1 levantou a Ilha, com 14 minutos de pressão, na base do abafa, até o apito final. Depois, vaia merecida. Pelo futebol apresentado, o empate acabou sendo lucro para o leão, que agora precisa marcar pelo menos um gol na Fonte Nova, dentro de uma semana, para tentar o tetra do Nordestão. Precisará da mesma frieza vista no Bahia.

Copa do Nordeste 2017, final: Sport 1 x 1 Bahia. Foto: Felipe Oliveira/Bahia/site oficial

As prováveis formações de Sport e Bahia no jogo de ida da final do Nordestão 2017

Prováveis formações de Sport e Bahia para o jogo de ida da final do Nordestão 2017. Arte: Cassio Zirpoli/DP, via footbaluser.com

Em 2016, Sport e Bahia faturaram R$ 129 milhões, cada um. As maiores receitas no Nordeste, num cenário que deve se manter nesta temporada, resultando em jogadores de qualidade, ao custo de cifras milionárias. Entretanto, para a final da Copa do Nordeste, os dois clubes acabam chegando repletos de desfalques, por lesão e suspensão. Tecnicamente, a decisão poderia ser ainda maior, mas os nomes à disposição também deixam o clássico equilibrado. Sem surpresa, os técnicos Ney Franco e Guto Ferreira fizeram mistério acerca das escalações para o jogo de ida, na Ilha do Retiro. Com apuração dos repórteres Daniel Leal e João de Andrade Neto, do Superesportes, e a colaboração de Vitor Villar, do jornal baiano Correio, chegamos às prováveis formações do finalistas da Lampions 2017.

Concorda com as escalações? Cabe alguma surpresa?

Sport 
No leão da ilha, o treinador abre mão dos três volantes, num sistema que não rende sem Rithely – suspenso nos dois jogos. Recuperado após três jogos ausente, DS87 volta como meia, com Everton Felipe indo para a ponta direita – embora uma inversão entre os dois não seja descartada. Na cabeça de área, Ronaldo fica como primeiro volante. Na lateral esquerda, o lateral-direito Raul Prata ganha chance. Já jogou assim.

Formação: Magrão; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Raul Prata; Fabrício, Ronaldo e Diego Souza; Everton Felipe, Rogério e André

Desfalques: Ronaldo Alves (problema muscular), Mena (distensão) e Rithely (suspenso)

Bahia
No tricolor de aço, que não terá o artilheiro do torneio, Régis, a solução acaba sendo o recuo de Zé Rafel, com Edigar Junio centralizado à frente – ganhou a disputa pela vaga deixada pelo Brocador, lesionado. Renê Júnior retorna após dois jogos, quando desfalcou o time devido a uma lesão na coxa. Momento oportuno, após a suspensão do volante Edson, destaque na estreia no Brasileirão, no 6 x 2 no Atlético-PR.

Formação: Jean; Eduardo, Tiago, Lucas Fonseca e Matheus Reis; Renê Junior, Juninho e Zé Rafael; Allione, Diego Rosa e Edigar Junior

Desfalques: Jackson (lesão no menisco), Hernane Brocador (fratura na tíbia), Armero (suspenso), Edson (suspenso) e Régis (suspenso)

Videocast – Prévia de Sport x Bahia no NE

Ilha do Retiro, palco do jogo de ida da final do Nordestão 2017. Foto: Cassio Zirpoli/DP

A decisão da Lampions League de 2017 reúne os campeões nacionais da região, Sport e Bahia, ambos com duas conquistas. O confronto mobiliza os estados mais populosos, que são, também, os principais centros do futebol nordestino. Ida no Ilha do Retiro, em 17 de maio, e volta na Fonte Nova, dia 24. O 45 minutos debateu o clássico, numa gravação no campo do primeiro palco, relembrando o histórico nos mata-matas, o momento das equipes, os desfalques e as possíveis soluções, em busca da orelhuda dourada. Ao todo, o videocast durou 34 minutos, terminando com pitacos sobre o campeão…

Nesta gravação, estou com Celso Ishigami e Fred Figueira. Assista!

Podcast – A análise do 4º Clássico das Multidões no ano, com o leão na decisão

Copa do Nordeste 2017, semifinal: Santa Cruz 0 x 2 Sport. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

O quarto e (provável) último clássico entre Santa e Sport nesta temporada foi bem disputado, diante do maior público da Copa do Nordeste, 35 mil torcedores. Em campo, o rubro-negro se recuperou do revés em casa e se classificou no Arruda. Jogo em que atuou melhor, mas acabou perdendo três de suas principais peças, Ronaldo Alves e Diego Souza lesionados e Rithely, suspenso (e logo dos dois jogos da final). No fim, comemoração e provocação além da conta (no mau sentido). Tudo isso na pauta da gravação exclusiva do 45 minutos. Estou nessa com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça!

03/05 – Santa Cruz 0 x 2 Sport (1h04)

Bahia x Sport, a final do Nordestão 2017

Bahia x Sport, a final do Nordestão de 2017. Arte: Cassio Zirpoli/DP

Os clubes de maior torcida na Bahia e em Pernambuco, os únicos campeões nacionais da região e rivais, hoje, num confronto de Série A. Bahia e Sport vão encerrar a Copa do Nordeste de 2017 em um clássico com 85 anos de história, com vantagem do tricolor de de aço. Tem 35 vitórias, contra 21 do leão. Em mata-matas, tem 6 x 2, incluindo o triunfo numa decisão nordestina, em 2001, em jogo único em Salvador. Para completar, na vigente edição do regional, o time soteropolitano tem a melhor a campanha. Favorito? Vale destacar que neste Nordestão o Sport vem se superando nos mata-matas.

Datas das finais da Lampions
17/05 (21h45) – Sport x Bahia (Ilha do Retiro)*

24/05 (21h45) – Bahia x Sport (Fonte Nova)*
* Jogos transmitidos pela Globo Nordeste, Rede Bahia e Esporte Interativo

Campanhas
Bahia: 23 pontos; 7 vitórias, 2 empates e 1 derrota; 21 GP e 4 GC
Sport: 19 pontos; 6 vitórias, 1 empate e 3 derrotas; 19 GP e 11 GC

Foi assim nas quartas (Campinense) e na semi (Santa), com o leão revertendo na volta. Um clube que investiu bastante, sobretudo nas aquisições de André e Rogério, mas ainda não havia se encontrado, a ponto de trocar de técnico. Na decisão pela orelhuda dourada, chega com Ney Franco, encarando um rival ascendente, sob o comando de Guto Ferreira. Ambos com desfalques de peso na ida, como Régis (Bahia) e Rithely (Sport, 2 jogos), além de lesões, como Brocador (Bahia, fratura) e Diego Souza (Sport, muscular, sob análise).

Cada um já ganhou R$ 1,6 milhão em cotas nas três fases disputadas. Agora, mais R$ 550 mil para o vice e R$ 1,55 milhão para o grande campeão, já incluindo o bônus de R$ 300 mil oferecido pela Caixa Econômica Federal, patrocinadora do torneio e dos dois finalistas. Por fim, o campeão também irá ganhar a pré-classificação às oitavas da Copa do Brasil de 2018.

Quem será o campeão da Copa do Nordeste de 2017?

  • Sport (60%, 3.956 Votes)
  • Bahia (40%, 2.637 Votes)

Total Voters: 6.591

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