É preciso admitir que o mundo esperava Barcelona x Real Madrid na final…
Um duelo entre os dois maiores clubes de futebol, com os gênios Messi e Cristiano Ronaldo, é aguardado há tempos. Parecia certo em 2015.
Diante do super Bayern de Guardiola, o Barça deitou e rolou. Goleou no Camp Nou e marcou duas vezes em Munique, com Neymar. Tendo Lionel novamente numa fase espetacular e Luisito Suárez decisivo, os blaugranas chegaram à oitava final de Champions League. Vão pelo pentacampeonato.
Aguardavam no dia seguinte a classificação dos merengues. Ao Real, bastava vencer por 1 x 0. E até teve o placar favorável durante boa parte da peleja, com o gol de pênalti de CR7, mas do outro lado estava a protagonista desta reviravolta.
Dominante no calcio, com quatro scudettos seguidos, a Juventus se impôs contra a sombra do midiático superclássico. Em processo de reconstrução, a Velha Senhora quer voltar a reinar na Europa, repetindo os títulos de 1985 e 1996. Com sete finais, esteve presente pela última vez em 2003.
Com Tévez endiabrado e a defesa mais segura que nunca, a Juve foi buscar o empate no Santiago Bernabéu, tomado por 80 mil pessoas. A classificação dá a Buffon e Pirlo a chance de retornar ao palco onde venceram a Copa do Mundo de 2006. E a Chiellini o reencontro com o “mordedor” Suárez.
Portanto, em 6 de junho, em Berlim, teremos uma final inédita. Não exatamente a que os aficionados imaginavam. Ainda assim, chamará a atenção do mundo.
A Uefa sorteou na Suíça os confrontos das quartas de final da temporada 2014/2015 da Liga dos Campeões. A principal surpresa após a abertura das bolinhas foi a reedição da última final, com o clássico de Madri entre Real e Atlético. Outros bons duelos estão reservados nesta reta final rumo à final no estádio Olímpico, em Berlim, em 6 de junho.
PSG x Barcelona (15/04, Parque dos Príncipes; 21/04, Camp Nou)
Por mais badalado que seja, o Barça de Messi e Neymar tem um retrospecto equilibrado contra o Paris Saint-Germain nos últimos anos. Nesta mesma edição, se enfrentaram na fase de grupos, com uma vitória para cada lado. Nas quartas de final de 2012/2013, um agregado de 3 x 3, com o time catalão passando no gol fora. Ibra vai ter trabalho.
Atlético de Madri x Real Madrid (14/04, Vicente Calderón; 22/04, Bernabéu)
Após o decacampeonato da Champions, quando se recuperou com um gol aos 48 do segundo tempo, os merengues vêm colecionando insucessos contra o time dirigido por Simeone. Foram seis partidas, entre Supercopa da Espanha, liga nacional e Copa do Rei. Nenhuma vitória do Real. Contudo, o maior clube da capital espanhola segue como o mais técnico. Boa disputa.
Porto x Bayern de Munique (15/04, Estádio do Dragão; 21/04, Allianz Arena)
Os dois times decidiram o título em 1987, quando os portugueses ganharam em Viena, por 2 x 1, conquistando o primeiro de seus dois títulos. Agora, num cenário bem distinto, com uma verdadeira seleção internacional em campo, o Bayern de Guardiola é franco favorito. De todo modo, há a curiosidade de o Porto ser o único invicto nesta edição da Champions. Terá um rival de peso.
Juventus x Monaco (14/04, Turim; 22/04, Principado de Mônaco)
Senhora absoluta na Itália nos últimos anos, a Juve tenta refazer a sua imagem no cenário continental, onde não fatura o maior título desde 1996, com uma série de vices desde então. No sorteio, o time de Tévez teve a melhor opção possível. O Monaco, que apesar da vantagem no primeiro jogo quase cedeu a vaga ao Arsenal, é na visão dos críticos o maior fraco dos remanescentes.
Pitaco dos classificados: Barcelona, Real, Bayern e Juventus (sem zebras?)
Os semifinalistas serão submetidos a um novo sorteio, em 24 de abril.
Pense em algo bem raro no futebol pernambucano, até que alguém noticie a negociação de um astro veterano com um dos grandes clubes da capital.
Durante dias especulações do tipo ganham corpo, envolvendo a torcida. Artilheiro da Copa, meia da seleção holandesa, craque argentino etc. Perfis variados entre os gringos. Em alguns casos, a sondagem é até concreta, com proposta salarial. Obviamente, bem acima da realidade, travando o desfecho.
Quase sempre, o fim da história é frustrante, diga-se.
O primeiro caso emblemático aconteceu há bastante tempo, em 1957, quando o Sport tentou contratar Ferenc Puskas. Isso mesmo, o craque húngaro que hoje dá nome ao prêmio da Fifa para o gol mais bonito da temporada.
No registro do extinto Diario da Noite, o diretor Leopoldo Casado chegou a oferecer 100 contos de réis por mês ao craque, que estava parado.
No ano anterior, Puskas liderou um movimento para que os compatriotas não voltassem à Hungria, após a revolução comunista do país. Acabou suspenso pela Fifa. Ele não acertou com o Rubro-negro. No ano seguinte, o major galopante assinou com o Real Madrid, e conquistou a Copa dos Campeões.
Confira a histórica edição do jornal em alta resolução aqui.
Relembre alguns casos curiosos de especulações internacionais no Recife.
Sport 1996 – Salenko, 27, Rússia (Valencia) – O artilheiro da Copa do Mundo de 1994, que alcançou a marca com cinco gols em um jogo, já sem chances de classificação, teria sido oferecido no Brasileirão. Não estava bem fisicamente.
2005 – Petkovic, 33, Sérvia (Fluminense) – Havia um rumor nos bastidores, mas foi uma “pegadinha”. Em vez da chegada de um helicóptero com o meia, passou na Ilha um avião monomotor com a frase “hexa é luxo”.
2008 – Verón, 33, Argentina (Estudiantes) – O nome do meia surgiu em novembro, mirando a Taça Libertadores do ano seguinte. Juan Sebastián disputou a Liberta, mas pelo Estudiantes. E foi campeão…
2012 – Luca Toni, 35, Itália (Juventus) – Curiosamente, a informação surgiu na própria Itália, através do TuttoSport, que cravou a sua saída com destino ao Leão. A direção do Sport jamais admitiu sequer o contato com o empresário.
2014 – Riquelme, 35, Argentina (Boca Juniors) – A surreal bola da vez. O veterano ídolo da Bombonera vê o seu contrato perto do fim. A renovação parece natural, no Recife foi divulgada a possibilidade de um acerto para a Série A (!).
Náutico
1998 – Piekarski, 23, Polônia (Flamengo) – O jogador surgiu no país no Atlético Paranaense. As tratativas chegaram a ficar na “reta final”, inclusive com apoio financeiro da FPF, mas o Alvirrubro acabou não chegado a um acordo.
2009 – Edgar Davids, 36, Holanda (Ajax) – Já experiente, o ex-meia da Juventus e Ajax teria sido oferecido ao Timbu. Sua “vontade” era atuar no Brasil. A novela durou duas semanas, sem ter tido ao menos o primeiro capítulo.
Santa Cruz
2008 – Ariel Ortega, 34, Argentina (River Plate) – O talentoso jogador sofria de alcoolismo, que o tirou do futebol. A passagem no Santa seria um recomeço na carreira. Trocou o Arruda pelo pequeno Independiente Rivadavia.
Lembra de mais algum “sonho” internacional no futebol pernambucano?
A Liga dos Campeões da temporada 2012/2013 teve 76 clubes de 52 países diferentes. A 125ª e última partida da atual competição, contudo, será na mesma língua. O feito era para ser raro, mas que se tornaou comum na Europa.
Em 2000 a Uefa ampliou a milionária competição, dando quatro vagas para Espanha, Itália e Alemanha e três para Inglaterra, França e Holanda, de acordo com o ranking da entidade na época. O número de vagas segue o ranking.
O aumento na quantidade de representantes de cada país possibilitou a realização de “finais nacionais”, o que aconteceu logo no primeiro com esta regra. Com um show de Raul, o Real Madrid goleou o Valencia.
Itália, em 2003, e Inglaterra, em 2008, também tiveram finais particulares, decididas nos pênaltis. Agora é a vez da turma da Bundesliga. A Alemanha, que detém o campeonato com a maior média de público do planeta, com 45.100 pessoas por jogo, elevou ao nível máxima a qualidade técnica.
Borussia Dortmund, campeão em 1997, e Bayern de Munique, tetra, despacharam Real e Barcelona e disputarão o título do Velho Mundo em Londres, no estádio de Wembley, no dia 25 de maio.
2000 – Real Madrid 3 x 0 Valencia, no Stade de France, em Saint-Denis
2003 – Milan (3) 0 x 0 (2) Juventus, em Old Trafford, em Manchester
2008 – Manchester United (6) 1 x 1 (5) Chelsea, no Luzhniki, em Moscou
A Uefa resolveu acabar com o chaveamento pré-definido do mata-matas nos seus torneios interclubes. Assim, nada de caminho certo até a decisão. A cada fase, um novo sorteio, com as velhas bolinhas. Foi assim nas oitavas. Agora nas quartas e será posteriormente nas semifinais.
Nesta sexta, no sorteio que definiu os confrontos com as oito equipes restantes na Liga dos Campeões da temporada 2012/2013, destaque para dois jogos, PSG x Barça e Bayern x Juventus, um choque de gigantes.
A final será em 25 de maio, no estádio de Wembley. Saiba mais aqui.
Qual é a sua opinião sobre os possíveis classificados à semi da Champions?
Málaga x Borussia Dortmund
O time espanhol vem surpreendendo nos últimos anos. Em 2012 foi quarto lugar na liga nacional, posição que mantém nesta temporada, passadas 27 rodadas. Ao eliminar o Porto com autoridade, encara agora o tradicional Borussia, atual bicampeão alemão, campeão europeu em 1997 e dono da maior média de público do mundo, com 80 mil pessoas. Ainda é possível surpreender?
Real Madrid x Galatasaray
Enfim, os Galáticos passaram a mostrar um grande futebol. Com o técnico José Mourinho contornando as rugas no elenco estelas, o Real volta a sonhar com “la decima”, o deca europeu. O time de Cristiano Ronaldo, atacante em grande fase, enfrentará o endinheirado clube turco, que chocou os investidores ao fechar com Drogba e Sneijder. Nas oitavas, tirou o Schalke na Alemanha.
Paris Saint-Germain x Barcelona
Ibrahimovic e Lucas no Parque dos Príncipes. Messi, Iniesta, Xavi e cia no Camp Nou. No papel, um duelo interessante, técnico. O PSG foi o melhor da 1ª fase. Nas oitavas, não sofreu diante do Valencia. Já o Barça, com o assistente técnico do ex-assistente técnico capengava na Champions até a última apresentação, quando destruiu o Milan por 4 x 0. Recuperou o favoritismo em 90 minutos.
Bayern de Munique x Juventus Ambos com títulos europeus, mas com lembranças de “quase” em outras tantas temporadas. Em sete finais, a Velha Senhora foi vice em cinco! Já o Bayern, líder disparado da Bundesliga, foi duas vezes vice-campeão do torneio nos últimos três anos. Na última temporada, revés na Allianz. O Bayern é um time extremamente técnico. A Juve abusa da eficiência. A tradição equilibra no duelo.
Os 20 clubes mais ricos do mundo geraram inacreditáveis 4,8 bilhões de euros na última temporada, ou R$ 13 bilhões. Trata-se de um acréscimo de 10% sobre o ano anterior.
A lista faz parte da atualização anual do estudo produzido pela consultoria Deloitte, com o Football Money League 2013, que considera as receitas dos clubes em 2011/2012.
O Real Madrid segue na liderança, seguido pelo Barcelona, em uma composição que já chega a quatro anos seguidores. Domínio espanhol no mercado mundial.
No gráfico acima, a divisão de faturamento entre jogos (matchday), direitos de transmissão (broadcast) e marketing/produtos oficiais (commercial).
Confira os dados do estudo sobre a temporada 2010/2011 clicando aqui.
Só como curiosidade, vale lembrar que o futebol brasileiro, numa conta envolvendo todas as equipes, faturou R$ 2,9 bilhões no ano passado, ou 22% do top 20 europeu.
Definidas as chaves das oitavas da final da edição 2012/2013, na primeira etapa com eliminação direta do torneio que reúne os maiores clubes do Velho Mundo (veja aqui).
Galatasaray x Schalke 04
Duelo com times medianos, considerando os demais finalistas da competição. Contudo, as duas torcidas estão entre as mais fanáticas do continente, tanto na Turquia quanto na Alemanha. O clima quente na arquibancada poderá se estender ao gramado.
Celtic x Juventus
Surpresa no grupo G, ao ficar à frente de Benfica e Spartak Moscou, o aguerrido clubes escocês sonha repetir a glória continental de 1967. Mas o favoritismo está tod0 com a Velha Senhora, atual campeã italiana e já na ponta na nova temporada do Calcio, bem organizada com a técnica do meia Andrea Pirlo.
Arsenal x Bayern de Munique
O título do Chelsea, rival londrino, aumentou a pressão dos gunners, ainda em busca de sua primeira taça da Liga dos Campeões. A missão do time inglês segue inglória, ainda mais sem o atacante Van Persie, agora no United. Encarar o Bayern, líder disparado da Bundesliga, não melhora em nada o cenário.
Shakhtar Donetsk x Borussia Dortmud
Atual bicampeão alemão, o Borussia, campeão europeu em 1997, chega ao mata-mata credenciado pelo segundo melhor desempenho na fase de grupos, com 14 pontos, invicto. Já o representante ucraniano, derrotado vezes na edição vigente, terá bastante trabalho para conter a turma do rápido atacante Lewandowski.
Milan x Barcelona
Em campo, 11 títulos europeus. Apesar da enorme tradição rossoneri, o heptacampeão Milan aparece como “azarão”. Enquanto os espanhóis mantêm o alto nível técnico, o Milan avançou de fase com a pior campanha entre os 16, com apenas oito pontos.
Real Madrid x Manchester United
Numa primeira análise, este é disparado o confronto mais empolgante das oitavas de final. Os dois clubes vêm batendo na trave nas últimas edições da Champions. Rooney e Van Persie nos diab0s vermelhos e Cristiano Ronaldo, ainda em grande fase, ao lado das estrelas merengues. Imprevisível e imperdível.
Valencia x Paris Saint-Germain
O PSG foi o líder geral, com 15 pontos em 18 possíveis, sempre com Ibrahimovic como destaque. Contratado por 24 milhões de euros, o sueco já marcou 17 gols em 15 partidas pelo clube francês. O Valencia, vice-campeão europeu em 2000 e 2001, faz uma campanha frustrante na liga espanhola, atualmente em 11º lugar após 21 rodadas.
Porto x Málaga
Um choque ibérico encerra as oitavas. O Málaga surpreendeu ao ficar com a liderança do grupo C, com 12 pontos, deixando o Milan em segundo. Mesmo com 13 pontos, um a mais que o novo adversário, o Porto ficou na segunda posição. Na tradição, goleada. O time português ostenta 2 títulos da Europa, em 1987 e 2004.
Qual é a sua opinião sobre os possíveis classificados às quartas de final da Champions?
Na Europa, é quase cultural a confecção de camisas oficiais celebrando as conquistas.
Não apenas “uma” conquista, mas a quantidade absoluta.
Camisas de algodão ou até réplicas do uniforme oficial, com o mesmo material de jogo. Tanto faz, o que importa é o produto à disposição do torcedor.
Acima, exemplos da Juventus, Ajax, Manchester United, Real Madrid, Milan e Inter.
Nota-se que não é regra ostentar apenas o recorde absoluto de títulos. Até porque cada torcida tem orgulho de seus troféus, somados através dos tempos.
A ideia poderia ser aplicada nos campeonatos estaduais, como o Pernambucano.
No Brasil, esses certames não vêm tendo o devido foco no marketing dos clubes. Comemora-se o título, erguendo a taça e com a volta olímpica, pronto.
É possível estender essa conquista de uma maneira comercial…
Eles não se conhecem. Não falam a mesma língua. Nunca se enfrentaram. Na verdade, isso nunca chegou nem perto de acontecer. Ambos são pra lá de trintões.
Gianluigi Buffon, 34 anos. Alessandro Beti Rosa, o Magrão, 35. Um dos únicos aspectos em comum é a prática embaixo das traves na vida futebolística.
O goleiro italiano é um símbolo da Juventus. O brasileiro já é apontado como o melhor camisa 1 da história do Sport. Porém, ainda existe mais um fato em comum…
O número de jogos pela Velha Senhora e pelo Leão da Ilha.
Nesta temporada ambos chegaram a 400 partidas oficiais pelos respectivos clubes. E aí entra um questionamento sobre os calendários, do Brasil e da Europa.
Magrão está no time recifense desde 2005. Buffon atua na equipe de Turim desde 2001.
Com quatro anos a menos, e considerando que a titularidade só veio no segundo semestre de 2006, Magrão chegou ao feito em 30 de agosto, no empate em 1 x 1 com o Flamengo, pelo campeonato nacional, no Rio de Janeiro.
Já o arqueiro e capitão da Juve, machucado durante quase toda a temporada 2010/20111, estabeleceu a expressiva marca nesta quarta-feira, no duelo contra o Chelsea, em Londres, na estreia da Champions League.
Mesmo caindo na segunda fase da Copa do Brasil, o Sport chegará ao fim do ano com 67 jogos oficiais. Já a Juventus, caso conquiste a Liga dos Campeões, a Copa Itália e dispute as Supercopas (Uefa e Itália), chegaria a no máximo 58 apresentações.
Em 2008, quando venceu a Copa do Brasil, o Sport jogou 72 vezes! O mínimo aqui é uma carga de 62 partidas, para quem disputa as duas primeiras divisões. Lá, 45.
Do lado de cá, os deficitários campeonatos estaduais apertam bastante o calendário, deixando uma pré-temporada de duas semanas. Isso quando ela não é antecipada por causa de algum torneio inchado. Fato que ocorre em Pernambuco, diga-se.
Nota-se que mais jogos não significa mais dinheiro. Longe disso no Brasil. Uma partida bem organizada, com qualidade técnica e boa arrecadação, vale mais no orçamento geral do que uma pilha de partidas de nível duvidoso e público mandrake.
Como já foi dito no blog, a média na taxa de ocupação dos estádios brasileiros na Série A é de 40%, baixa. Aumentar esse número paralelamente a uma revisão no calendário parece o mínimo necessário para transformar a estrutura nacional em algo viável.
Atualmente, os clubes vivem basicamente da venda de jogadores e das supercotas de TV. Ainda assim, com o profissionalismo mal das pernas, as dívidas seguem aumentando.
Ou seja, é o gato correndo atrás do rabo. Para que outros cheguem a 400 jogos (ou perto), identificados com os uniformes, os clubes precisam de mais fontes de receita.
Encher o estádio a preço justo pode ser uma, de forma regular. E não é preciso jogar 70 vezes em um ano para cumprir esta meta. Nem realizar clássicos a torto e a direito.
É preciso transformar o jogo de futebol em negócio. E não apenas a matéria-prima, os jogadores. O potencial existe e é de até 29 bilhões de dólares (veja aqui).
Buffon e Magrão realmente não se conhecem. Curiosamente, essa distância entre eles só deixa ainda mais explícita a agenda mal construída no futebol do Brasil.
Na última temporada, 6,1 milhões de uniformes foram vendidos por apenas seis clubes.
Equipes com alcance mundial, segundo o mercado futebolístico.
O jornal francês L’Equipe fez um levantamento com o ranking dos clubes com camisas mais vendidas. Foram três da Nike (Manchester United, Barcelona e Juventus) e outros três da Adidas (Real Madrid, Bayern de Munique de Olympique de Marselha).
No sexteto, a Nike comercializou 3,3 milhões de peças, contra 2,8 milhões da Adidas. Destaque para os Diabos Vermelhos, com uma imagem forte no mercado asiático.
No post, as camisas dos seis times já com a versão 2012/2013.
1) Manchester United – 1,5 milhão
2) Real Madrid – entre 1,2 mi e 1,5 mihão
3) Barcelona – entre 1,0 mi e 1,2 milhão
4) Bayern de Munique – 950 mil
5) Juventus – 600 mil
6) Olympique de Marselha – 350 mil