A Penalty irá produzir a bola oficial do Campeonato Pernambucano pelo 10º ano consecutivo. Após substituir a Dray, fornecedora em 2007, a fabricante firmou um duradouro acordo com a federação, com o uso da tradicional bola de oito gomos durante nove edições. Em 2017, uma versão com onze. Após a Bola 8 vintage, volta a denominação S11 Campo Pró, mas com gomos em formatos distintos e detalhes nas cores roxa, laranja e preta, além do branco, claro.
Versões da bola oficial do Campeonato Pernambucano, via Penalty 2008 – Bola 8 (15 estaduais) 2009 – Bola 8 (14 estaduais) 2010 – Bola 8 (15 estaduais) 2011 – Bola 8 (15 estaduais) 2012 – S11 Campo Pró (11 estaduais) 2013 – S11 Campo Pró (11 estaduais) 2014 – S11 Campo Pró (11 estaduais) 2015 – S11 Campo Pró (16 estaduais) 2016 – Bola 8 (11 estaduais) 2017 – S11 Campo Pró (10 estaduais)
A nova bola será utilizada em outros nove campeonatos estaduais: São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Santa Catarina, Goiás, Pará, Rio Grande do Norte e Amazonas. Na competição local, o modelo padrão vai a campo em, no mínimo, 93 jogos. Como ocorreu nas últimas quatro edições do Pernambucano, espera-se uma versão exclusiva para a decisão do título.
O atual contrato de transmissão do Campeonato Pernambucano, negociado junto à Rede Globo, vai de 2015 a 2018. No acordo com a FPF, de R$ 3,84 milhões por temporada, a emissora adquiriu os direitos audiovisuais de cinco plataformas, as televisões aberta e fechada, pay-per-view, sinal internacional e internet. Esta última terá vez a partir de 2017, em caráter experimental.
No lançamento da tabela da primeira fase da competição local, a federação apresentou um documento já com a possível grade de transmissão, com cada jogo de futebol podendo ter três modelos: 1) Globo Nordeste, 2) Premiere e 3) globo.com. Com a novidade nesta terceira coluna (registro abaixo), o blog entrou em contato com a direção de competições da entidade, que confirmou a inovação na fase preliminar, visando o “aumento do interesse e divulgação da primeira fase”. Formada por nove clubes intermediários, disputando três vagas para o hexagonal do título, a etapa vai de 4 a 25 de janeiro
Em contato informal com a Globo, o novo formato de transmissão poderia ocorrer só no hexagonal, dando tempo ao suporte técnico – além do maior apelo com a presença dos grandes clubes. Porém, além da estrutura dos estádios (Carneirão, Ademir Cunha, Lacerdão e Cornélio de Barros têm boas chances entre os intermediários), claro, é preciso ter um sinal de internet compatível (rápido e regular) para uma exibição de qualidade. Lembrando, trata-se de um modelo experimental, mas que tende a ganhar força nos próximos anos, através da maior acessibilidade da população, sobretudo em internet móvel, tanto na capital quanto no interior.
Transmissão audiovisual do Campeonato Pernambucano de 2017 1ª fase Internet – Sinal no globo.com (desejo da FPF)
Hexagonal do título (já com Náutico, Santa e Sport) e mata-mata
Aberta – Pernambuco (Globo Nordeste, TV Asa Branca e TV Grande Rio) PPV – Pacote de degustação do Premiere para assinantes do Paulistão/Carioca
Exterior – Globo Internacional, para 56 países
Internet – Sinal no globo.com
Evolução da transmissão audiovisual do Campeonato Pernambucano* 1998 – tevê fechada (Sportv) 1999 – tevê aberta (TV Pernambuco, com a Globo assumindo em 2000) 2011 – pay-per-view (Premiere)
2013 – sinal internacional (Globo Internacional) 2017 – internet (globo.com)
* A Globo Nordeste chegou a transmitir jogos do Estadual antes de 1998, mas de forma esporádica, como as finais de 1988 e 1995.
No mesmo dia, a direção do Náutico confirmou a saída de Givanildo Oliveira e volta de Dado Cavalcanti. Dois treinadores pernambucanos de perfis bem distintos. Ambos com histórico no clube, sobretudo na Série B. Em 2014, Dado comandou o time durante boa parte da competição, sem brigar efetivamente pelo G4. Em 2016, Giva chegou na reta final, com o time quase fora, e só perdeu o acesso após uma inesperada derrota para o Oeste, na Arena.
O novo técnico, 33 anos mais novo que o antecessor, tem com característica principal, para este momento do Náutico, a remontagem do grupo. Após o revés na 38ª rodada, a direção perdeu a paciência com alguns atletas, que teriam “amarelado”. Compor um time em pouco tempo (e fazê-lo funcionar, claro) é questão de urgência, uma vez que o título de campeão é prioridade em Rosa e Silva (seja estadual ou regional). Por isso, a pressão começa já no primeiro semestre, numa possível inversão de objetivos na temporada timbu.
Quanto a Giva, que trabalhou no alvirrubro pela 5ª vez, a imagem deixada foi positiva, ainda que sua limitação (mudanças táticas mais efetivas durante os jogos) siga como entrave para trabalhos mais duradouros em grandes clubes – exceção feita ao América-MG, onde tem um histórico extremamente vencedor.
Alvirrubro, o que você achou da troca de comando do Náutico?
Dado Cavalcanti na Série B 2014 23 jogos 9 vitórias 5 empates 9 derrotas 46,3%
Givanildo Oliveia na Série B 2016 15 jogos 9 vitórias 2 empates 4 derrotas 64,4%
A Copa do Brasil de 2017 estabelece um novo recorde no número de clubes inscritos. Ao todo, 91 participantes, quatro a mais que a edição anterior. A CBF remodelou o torneio, com a 29ª edição ganhando uma fase a mais e formatos distintos a cada etapa. Entre as principais novidades, a criação de duas fases eliminatórias em apenas um jogo, independentemente do placar.
Mais. Para chegar às oitavas de final, encontrando os pré-classificados (como os times da Libertadores e, agora, até o campeão da Segundona!), será preciso atravessar quatro mata-matas. Apesar do aumento de fases e competidores, a copa terá 120 partidas, ou, curiosamente, 38 a menos que a de 2016.
Com a canetada da Conmebol, que tirou Santa Cruz e Paysandu da Sul-Americana de 2017, a confederação brasileira arrumou um consolo aos dois clubes, com a classificação antecipada às oitavas de final da Copa do Brasil. Assim, o tricolor, atual bicampeão pernambucano, acabou abrindo mais uma vaga para o estado, que caiu no colo do Carcará, semifinalista local.
Vamos lá, fase por fase, adaptando o texto publicado pela própria CBF…
Participações pernambucanas na Copa do Brasil 2017 Santa Cruz (campeão da Copa do Nordeste) – oitavas Sport (vice-campeão estadual) – 1ª fase Náutico (3º colocado no estadual) – 1ª fase Salgueiro (4º colocado no estadual) – 1ª fase
128 avos de final (1ª fase) – com 80 clubes – 70 clubes oriundos dos 27 estaduais e 10 pelo Ranking da CBF (de 2016) – Jogo único (totalizando 40 partidas) – Sorteio para a definição dos confrontos – Em cada confronto os times melhores ranqueados visitam os de pior ranking – Vantagem do empate para os visitantes – Divisão de renda: 60% para o classificado e 40% para o eliminado – 40 clubes classificam-se à 2ª fase
64 avos de final (2ª fase) – com 40 clubes – Jogo único (totalizando 20 partidas) – Confrontos seguem o diagrama sorteado (para as 3 primeiras fases) – Sorteio para a definição do mando de campo
– Em caso de empate, pênaltis – Divisão de renda: 60% para o classificado e 40% para o eliminado – 20 clubes classificam-se à 3ª fase
32 avos de final (3ª fase) – com 20 clubes – Ida e volta (totalizando 20 partidas) – Confrontos seguem o diagrama sorteado (para as 3 primeiras fases) – Sorteio para a definição dos mandos de campo
– A partir desta fase, a renda é toda do mandante – A partir desta fase, vale o critério do gol qualificado (para o visitante) – 10 clubes classificam-se à 4ª fase
16 avos de final (4ª fase) – com 10 clubes – Ida e volta (totalizando 10 partidas) – Sorteio para a definição dos cinco confrontos e dos mandos de campo – 5 clubes classificam-se à 5ª fase
Oitavas de final (5ª fase) – com 16 clubes – Entre os participantes, os cinco classificados na 4ª fase, os sete clubes presentes na Libertadores 2017; o campeão da Sul-Americana 2016 (a Chapecoense aguarda a confirmação da Conmebol), e os campeões de três competições (de 2016) da Copa do Nordeste (Santa), Copa Verde (Paysandu) e Série B (Atlético-GO) – Ida e volta (totalizando 16 partidas) – Sorteio para a definição de oito confrontos e dos mandos de campo – 8 clubes classificam-se à 6ª fase
Quartas de final (6ª fase) – com 8 clubes – Ida e volta (totalizando 8 partidas) – Sorteio para a definição dos quatro confrontos e dos mandos de campo – 4 clubes classificam-se à 7ª fase
Semifinal (7ª fase) – com 4 clubes – Ida e volta (totalizando 4 partidas)
– Sorteio para a definição dos dois confrontos e dos mandos de campo
– 2 clubes classificam-se à 8ª fase
Final (8ª fase) – com 2 clubes – Ida e volta (totalizando 2 partidas) – Sorteio para a definição dos mandos de campo – Não há o critério do gol qualificado (em caso de igualdade, pênaltis)
– O campeão vai à Libertadores de 2018 (fase de grupos)
Ao longo dia, artistas e chargistas retrataram o sentimento do torcedor brasileiro sobre a tragédia vivida pelo time da Chapecoense. Até os populares cavalinhos do Fantástico conseguiram reproduzir a tristeza deste 29 de novembro de 2016. A morte de quase todo o time, num acidente aéreo, desarmou todas as rivalidades. Cenas improváveis, como Náutico, Santa Cruz e Sport com o mesmo escudo, enlutado, ou Corinthians e Atlético-PR usando o verde em caráter especial. Todos num pesar como nunca se viu no futebol do país. Do time a um passo do título da Sul-Americana, o mais importante de sua história, à eternidade para todos aqueles que vivem o esporte com a justa emoção.
Cada mascote divide a dor do Índio Condá, que jamais ficará só…
O dia 29 de novembro de 2016 seria histórico para a Chapecoense, que, contra todos os prognósticos, disputaria a sua primeira final internacional. Infelizmente, o Brasil acordou em choque com a notícia sobre a queda do avião que levava a Chape para Medellín, onde disputaria o título da Copa Sul-Americana. Morreu quase todo o elenco do exemplar e carismático clube catarinense, que foi da Série D à Série A em cinco anos e vivia o seu auge.
Num raro (e necessário) momento de união dos clubes brasileiros, todos trocaram seus escudos pela versão enlutada do alviverde da Arena Condá, incluindo Náutico, Santa Cruz e Sport. Todos com a seguinte frase:
“Hoje, todos os clubes do Brasil são um só”
A final da Copa do Brasil, na quarta, e última rodada do Brasileirão, no domingo, foram adiadas em uma semana, para 7 e 11 de dezembro. Treinos, entrevistas e demais atividades esportivas foram cancelados de norte a sul. Não há clima.
Sobre o incerto futuro do clube, sem dúvida um pormenor diante da tragédia com 71 vítimas fatas, a Chapecoense precisa de amparo de clubes e dirigentes. Como sugestão, a Conmebol poderia dividir o título da Sula, cuja decisão não faz mais sentido, moral e tecnicamente. Como o Atlético Nacional já é o atual campeão da Libertadores, a vaga na próxima edição não seria um problema. E na Série A, em 2017, a Chape poderia ter uma imunidade contra o descenso, até porque a sua reconstrução deve passar por todos, incluindo adversários.
Meus sentimentos a todos aqueles que fazem e torcem pela Chape.
A Copa do Nordeste perdeu a vaga na Copa Sul-Americana, o bônus ao campeão que vigorou de 2014 a 2016. Com a reformulação nos torneios internacionais efetuada pela Conmebol, a CBF foi obrigada a reorganizar a distribuição das vagas em suas competições. Na Sula, em vez de oito, agora são seis vagas para o país, todas via Brasileirão. Assim, sobrou para a Lampions League. Como consolação, o torneio agora levará o campeão diretamente às oitavas de final da Copa do Brasil do ano seguinte, o que corresponde à quarta fase do mata-mata nacional. A novidade está no artigo 4º do capítulo II (do troféu e dos títulos) do regulamento do regional.
Em 2017, o estado será representado por Santa Cruz, Sport e Náutico. Presentes tanto no Nordestão quanto na Copa do Brasil, na primeira fase.
Histórico de classificações via Nordestão 1994 – sem vaga 1997 – Copa Conmebol (1 em 1997) 1998 – Copa Conmebol (1 em 1998) 1999 – Copa Conmebol (1 em 1999) 2000 – Copa dos Campeões (2 em 2000, sendo 1 na fase preliminar) 2001 – Copa dos Campeões (2 em 2001, sendo 1 na fase preliminar) 2002 – Copa dos Campeões (3 em 2002) 2003 – sem vaga 2010 – sem vaga 2013 – sem vaga 2014 – Copa Sul-Americana (1 em 2014, na 2ª fase) 2015 – Copa Sul-Americana (1 em 2015, na 2ª fase) 2016 – Copa Sul-Americana (2, sendo 1 em 2016 e 1 em 2017, na 2ª fase)* 2017 – Copa do Brasil (1 em 2018, nas oitavas)
* Ambas para o campeão
Finalizada a 11ª edição da Série B na era dos pontos corridos. Repetindo o modelo desde 2006, com vinte clubes e quatro vagas na elite, o Atlético Goianiense foi o grande campeão, com uma campanha fantástica. Num torneio com três cotistas, incluindo o peso pesado Vasco da Gama, o clube goiano levou a taça com dez (!) pontos de vantagem sobre o vice-campeão, que sequer foi o time carioca. Aliás, a 3ª colocação, com o acesso confirmado somente na última rodada, é bem frustrante para o Vasco, que teve, nesta temporada, uma cota de tevê de R$ 100 milhões. Bahia e Goiás receberam R$ 35 milhões, com os outros 17 concorrentes (incluindo o Atlético…) recebendo R$ 5 mi cada.
No viés local, a vaga perdida pelos alvirrubros. O Náutico perdeu do Oeste, na última rodada, e deixou o acesso escapar – com o tropeço dos baianos, o triunfo simples teria sido suficiente. É o segundo ano seguido que o timbu acaba em 5º lugar, num campeonato onde os quatro primeiros colocados sobem…
Classificados à Série A de 2017 – Atlético-GO (campeão), Avaí, Vasco e Bahia Rebaixados à Série C de 2017 – Joinville, Tupi, Bragantino e Sampaio (lanterna)
Melhores e piores da Segundona de 2016
Melhor mandante – Bahia (47 pontos) Melhor visitante – Atlético-GO (31 pontos) Campeão do 1º turno – Vasco (39 pontos) Campeão do 2º turno – Atlético-GO (43 pontos)
Mais vitórias – Atlético-GO (22) Menos derrotas – Atlético-GO (6) Melhor ataque – Atlético-GO (60 gols) Melhor defesa – Londrina (29 gols)
Campanhas dos campeões da Série B na era dos pontos corridos 2006 – 71 pontos (62,3%), Atlético-MG 2007 – 69 pontos (60,5%), Coritiba 2008 – 85 pontos (74,5%), Corinthians 2009 – 76 pontos (66,7%), Vasco 2010 – 71 pontos (62,3%), Coritiba 2011 – 81 pontos (71,0%), Portuguesa 2012 – 78 pontos (68,4%), Goiás 2013 – 79 pontos (69,3%), Palmeiras 2014 – 70 pontos (61,4%), Joinville 2015 – 72 pontos (63,1%), Botafogo 2016 – 76 pontos (66,7%), Atlético-GO
O Náutico jogava na Arena Pernambuco esperando que o dia o ajudasse, com um tropeço de Vasco (empate ou derrota) ou Bahia (derrota). Ganhar do Oeste parecia praxe na rodada final da Série B. No Rio, o time carioca até ficou em desvantagem, mas virou. Em Goiânia, o oposto. O Baêa abriu o placar, mas viu o campeão Atlético confirmar o melhor futebol – visto em toda a competição -, com mais uma vitória como mandante. E diante da maior presença alvirrubra no ano (25.602 torcedores), o pior. O que não podia acontecer, o que não se esperava. Jogando muito mal, os pernambucanos acabaram derrotados, 2 x 0.
Perder é do jogo, obviamente. Mas o que fez o Oeste vencer este jogo? Não ganhava de ninguém desde 27 de agosto, há 17 rodadas. Para chegar à vitória, teve a seu favor a intranquilidade do Náutico. Escalado com jogadores rápidos à frente, o timbu não conseguiu infiltrar na área adversária, povoada o sábado inteiro. Afobado, abusou das tentativas de fora da área. Pior. Os gols sofridos não foram acaso, longe disso! O Oeste atuou melhor. Quando abriu o placar, aos 21 minutos, já havia chegado duas vezes com perigo à meta de Júlio César. Na primeira, o goleiro espalmou. Na segunda, a bola raspou a trave. Na terceira… o ex-alvirrubro Pedro Carmona bateu cruzado, acertando o cantinho. Nem assim o desorganizado Náutico acordou. Até o intervalo as melhores chances seguiram com o visitante, que ampliou com Mike, ex-Sport, completando após cobrança de escanteio. Naquele momento, com a parcial derrota vascaína, o retorno à elite começava a escapar exclusivamente pelo tropeço alvirrubro.
No segundo tempo, com mudanças sem ousadia de Givanildo Oliveira (Léo Santos não mudaria a história…), o Timbu foi para o tudo ou nada, sem melhorar. Com a posse de bola, o Oeste nem se dava ao trabalho de contragolpear, gastando o tempo. No fim, com a invasão de torcedores (agredindo jogadores e fazendo gestos da principal torcida organizada), o jogo ficou paralisado por vários minutos. Quando recomeçou, o revés baiano já estava confirmado, o que aumentou a melancolia do resultado em São Lourenço – para Náutico, claro, pois o Oeste conseguiu escapar do rebaixamento com os três pontos somados.
Apito final aos 65 do segundo tempo. Onze anos depois, outro 26 de novembro para ser esquecido pelos alvirrubros, por mais que a frustração seja eterna…
Minuto a minuto do acesso à Série A 16h32 – Bahia (64), Vasco (63) e Náutico (61) – Todos os jogos iniciados, 0 x 0 16h51 – Bahia (64), Vasco (63) e Náutico (60) – Náutico 0 x 1 Oeste 16h57 – Bahia (64), Vasco (62) e Náutico (60) – Vasco 0 x 1 Ceará 17h06 – Bahia (66), Vasco (62) e Náutico (60) – Atlético-GO 0 x 1 Bahia 17h09 – Bahia (66), Vasco (62) e Náutico (60) – Náutico 0 x 2 Oeste 17h17 – Bahia (64), Vasco (62) e Náutico (60) – Atlético-GO 1 x 1 Bahia 17h39 – Bahia (64), Vasco (63) e Náutico (60) – Vasco 1 x 1 Ceará 17h41 – Vasco (65), Bahia (64) e Náutico (60) – Vasco 2 x 1 Ceará 18h02 – Vasco (65), Bahia (63) e Náutico (60) – Atlético-GO 2 x 1 Bahia 18h24 – Vasco (65), Bahia (63) e Náutico (60) – Fim de jogo em Goiânia 18h25 – Vasco (65), Bahia (63) e Náutico (60) – Fim de jogo no Rio de Janeiro 18h38 – Vasco (65), Bahia (63) e Náutico (60) – Fim de jogo em São Lourenço
Sábado, 26 de novembro de 2016. Às 16h30, no horário recifense, o início simultâneo de três jogos país afora. Após a classificação antecipada de Atlético-GO e Avaí, restam duas vagas, sob a mira de Bahia, Vasco e Náutico. As três partidas devem reunir mais de 85 mil torcedores, com uma massiva venda antecipada. Em Goiás, lotação esgotada. Pela festa do mandante, que receberá o troféu oficial, mas também com invasão. Serão 1.140 baianos presentes. No Rio de Janeiro, a torcida cruz-maltina comprou todos os bilhetes postos à venda. No Recife, apesar da menor chance de sucesso, os alvirrubros esbanjaram confiança, esgotando setores a cada dia e chegando ao segundo maior público do clube na temporada. Status que pode evoluir com a venda no dia da peleja.
Pronto para dar o bote, o Náutico pode alcançar o quarto acesso ao Brasileirão de sua história. Em uma campanha de recuperação, a timbuzada vai na fé.
Ingressos antecipados para a 38ª rodada da Série B
51.061 – Vasco x Ceará (Maracanã, no Rio)
22.200 – Náutico x Oeste (Arena Pernambuco, em São Lourenço)
11.418 – Atlético-GO x Bahia (Olímpico, em Goiânia)
Para o acesso do Náutico (60 pts) 1) Precisa vencer o Oeste e torcer por empate/derrota do Vasco contra o Ceará ou derrota do Bahia contra o Atlético
Para o acesso do Vasco (62 pts) 1) Vitória sobre o Ceará 2) Em caso de empate ou derrota, torce para que o Náutico não vença
Para o acesso do Bahia (63 pts) 1) Empate ou vitória sobre o Atlético 2) Em caso de derrota, torce para que Vasco ou Náutico não vençam
Acessos à Série A (1988-2016) 3 – Náutico (1988, 2006 e 2011) 2 – Vasco (2009 e 2014) 1 – Bahia (2010)