Alvirrubro soberano na categoria júnior e com a 1ª taça na Arena

Final do Pernambucano Sub 20 de 2013: Náutico x Porto. Foto: Náutico/Twitter

Tarde de sábado, com sol forte e pouca gente na arquibancada. Em campo, no entanto, a disputa era emblemática. Ainda que na categoria júnior, valeria a primeira taça oficial na Arena Pernambuco. Após o empate em Caruaru, Náutico e Porto jogavam a finalíssima. Ao Alvirrubro, era a chance de dar a primeira volta olímpica na nova casa e, sobretudo, estabelecer a soberania na categoria Sub 20 neste século. Deu tudo certo.

Vitória incontestável do Timbu por 3 x 0. Kelvis, Marcus Vinícius e Guilherme marcaram os gols do título. Com a conquista, a segunda consecutiva, o clube chegou a cinco desde 2001, desempatando o número de taças com o Sport.

Curiosamente, esse foi o período no qual o Náutico reativou a sua estrutura de base, com o Centro de Treinamento Wilson Campos, com novos campos e, agora, alojamentos. O investimento já rendeu um retorno financeiro na negociação dos direitos econômicos de atletas como Douglas Santos, Auremir, Reynaldo e Anderson Lessa. Uma coisa puxa a outra.

1) Náutico – 2005, 2007, 2009, 2012 e 2013
2) Sport – 2001, 2006, 2010 e 2011
3) Santa Cruz – 2002 e 2003
3) Porto – 2004 e 2008

A visibilidade dos jovens atletas pernambucanos ainda ganhou um ponto a favor nesta decisão. As duas finais foram exibidas ao vivo na tevê online da FPF, uma nova ideia da entidade para transmitir seus campeonatos menos procurados pela mídia.

Final do Pernambucano Sub 20 de 2013: Náutico x Porto. Crédito: Site da FPF/reprodução

Orgulho do interior, o Salgueiro termina a Copa do Brasil em 13º lugar

Copa do Brasil 2013, oitavas de final: Salgueiro 2 x 2 Internacional. Foto: Alexandre Lops/Assessoria/Internacional

Inesquecível a primeira participação do Salgueiro na Copa do Brasil. A eliminação nas oitavas de final, diante do caríssimo time do Internacional, levou o sertão pernambucano ao seu melhor desempenho no futebol.

O empate em 2 x 2 na noite desta quinta marcou uma honrosa despedida.

O Carcará termina o torneio na 13ª colocação. Foi nada menos que a melhor de um clube do interior do estado em uma competição nacional de elite. Anteriormente eram cinco campanhas, todas com clubes caruaruenses, sendo quatro com o Central e uma com o Porto.

Nesta temporada, a equipe sertaneja jogou oito vezes na copa, contra Boa, Vitória, Criciúma e Inter. No Cornélio de Barros, atrações diferentes para uma torcida apaixonada. O desempenho geral teve uma vitória, seis empates e uma derrota, com destaque para as classificações na Fonte Nova e no Heriberto Hulse.

Além do voo pelo país, com direito à viagem mais longa da história profissional do Carcará, com 3.636 quilômetros até a cidade gaúcha de Novo Hamburgo, o clube deixa a Copa do Brasil com uma premiação acumulada de R$ 1,2 milhão.

Série A
1979 – Central (41º de 94)
1986 – Central (36º de 48)

Copa do Brasil
1999 – Porto (57º de 64)
2008 – Central (26º de 64)
2009 – Central (32º de 64)
2013 – Salgueiro (13º de 87)

Em 2014, o interior pernambucano será representado mais uma vez na Copa do Brasil. Desta vez com o Ypiranga, semifinalista do último campeonato estadual.

Copa do Brasil 2013, oitavas de final: Salgueiro 2 x 2 Internacional. Foto: Alexandre Lops/Assessoria/Internacional

Patativa e Carcará no voo final da Série D

Central e Salgueiro

Central e Salgueiro, as duas principais forças do Agreste e do Sertão do estado, serão os representantes locais na fase decisiva da Série D. A dupla visa um feito inédito neste ano, o acesso de um clube do interior pernambucano à terceirona.

Até hoje, das 16 vagas de acesso distribuídas na quarta divisão, 5 foram de clubes nordestinos. Em Pernambuco, só o Santa Cruz subiu.

Em 2013, Patativa e Carcará avançaram na segunda colocação de seus grupos, vencendo na última rodada. No mata-mata da competição, podem até conseguir o acesso juntos, uma vez que ficaram em chaves diferentes. Cada um precisará passar por duas etapas, nas oitavas e nas quartas de final (veja aqui).

Ida e volta. Então, vale o dever de casa no Lacerdão e no Cornélio de Barros.

Qual é a sua expectativa sobre o desempenho de Central e Salgueiro?

Voo do Carcará
Oitavas – Nacional-AM x Salgueiro
Quartas – Gurupi-TO ou Plácido de Castro-AC

Voo da Patativa
Oitavas – Central x Botafogo-PB
Quartas – Tiradentes-CE ou Sergipe-SE

Nordestinos que ascenderam à Série C
2009 – Alecrim-RN (4º)
2010 – Guarany-CE (1º)
2011 – Santa Cruz (2º)
2012 – Sampaio Corrêa-MA (1º) e Baraúnas-RN (3º)

Pernambucanos na Série D
2009 -Central (12º) e Santa Cruz (28º)
2010 -Santa Cruz (14º) e Central (32º)
2011 -Santa Cruz (2º) e Porto (39º)
2012 – Ypiranga (28º) e Petrolina (39º)

Voo do Gavião do Agreste chega a duas décadas

Centro de treinamento do Porto, em Caruaru. Crédito: Google Maps

O Clube Atlético do Porto completou 20 anos de história. A vida profissional do clube foi iniciada em 30 de julho de 1993.

Sob o comando de José Porfírio durante todo esse período, o tricolor caruaruense se consolidou como uma das principais forças do interior do estado. Em termos de estrutura é, disparado, o primeiro.

Conta com um centro de treinamento totalmente equipado, às margens da rodovia BR-232, na entrada de Caruaru. Lá, centenas de jovens valores convivem e treinam no principal investimento do clube.

Não por acaso o Gavião do Agreste costuma disputar o campeonato estadual com o time mais jovem, sempre com média de idade entre 21 e 22 anos.

O objetivo, claro, é negociar atletas e continuar avançando. Mesmo assim, já alcançou bons resultados. Foi vice-campeão pernambucano em 1997 e 1998 e semifinalista da Série C do Brasileiro de 1996.

Revelou Josué e Araújo, ambos com passagens na Seleção Brasileira.

Criou uma rivalidade com o Central, com o Clássico Matuto.

E embolsou R$ 5.173.134 em uma única negociação, na transferência do volante Rômulo para o Spartak Moscou, no ano passado.

São apenas vinte anos, com as dificuldades inerentes aos clubes pequenos, mas bem vividos. Chegou a perambular por Brejo da Madre de Deus e Belo Jardim em busca de incentivo. Retornou a Caruaru e fincou os pés.

E que o Porto siga crescendo e fortalecendo o futebol do estado. Parabéns.

Ninho do Gavião, o CT do Porto. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

As 24 maiores negociações do futebol pernambucano

As 24 maiores vendas da história do futebol pernambucano

O Náutico confirmou o lucro do clube com a negociação dos direitos econômicos do lateral-esquerdo Douglas Santos, ao Granada da Espanha.

O Alvirrubro tinha 60% dos direitos e recebeu R$ 4,5 milhões.

Ou seja, o lateral de 19 anos tornou-se o jogador mais rentável já envolvido numa transação do clube, de acordo com o levantamento do blog, considerando o dólar, a moeda universal no mercado.

No geral, a transação de Douglas Santos foi a quarta maior do futebol pernambucano. No ranking, o blog listou apenas as verbas recebidas pelos clubes locais. Desde a implantação o Plano Real, há quase duas décadas, 24 jogadores foram vendidos por pelo menos um milhão de reais.

Entre os jogadores milionários são 13 do Sport (US$ 15.503.082), 6 do Náutico (US$ 6.287.626), 4 do Santa Cruz (US$ 3.471.000) e 1 do Porto (US$ 2.477.639)

Camisas históricas do futebol pernambucano, do Recife ao Sertão

Colecionar camisas de futebol é o hobby de muitos torcedores. Além da camisa do próprio time, o armário costuma contar com padrões de outros clubes tradicionais, grandes ou pequenos, nacionais ou internacionais.

Mas e o que dizer de uma coleção de 120 camisas apenas com agremiações pernambucanas? Um tanto rara. Em seu perfil público no álbum Picasa, Manula Galo disponibilizou toda a coleção com uniformes de 35 times desde a década de 1980. Além dos três grandes da capital, raridades de times pequenos.

Abaixo, os uniformes em ordem da esquerda para a direita. Para conferir as camisas numa resolução maior e com as respectivas descrições, clique aqui.

AGA (2), América (3), Araripina (1), Arcoverde (1), Barreiros (1), Belo Jardim (1), Cabense (1), Carpinense (1), Central (7), Centro Limoeirense (1), Chã Grande (1) e Destilaria (2), Vitória (2).
Camisas históricas de cluebes pernambucanos. Crédito: Manula Galo/Picasa

Vitória (1), Estudantes (1), Ferroviário do Cabo (1), Flamengo de Arcoverde (1) e Íbis (5), Náutico (15).

Camisas históricas de cluebes pernambucanos. Crédito: Manula Galo/Picasa

Náutico (4), Olinda (2), Paulistano (2), Pesqueira (1), Petrolina (2), Porto (4), Primeiro de Maio (1), Recife (2) e Santa Cruz (6).

Camisas históricas de cluebes pernambucanos. Crédito: Manula Galo/Picasa

Santa Cruz (13), Salgueiro (3), Sera Talhada (1), Serrano (2), Sete de Setembro (2) e Sport (3).

Camisas históricas de cluebes pernambucanos. Crédito: Manula Galo/Picasa

Sport (20), Surubim (1), Unibol (1), Vera Cruz (1) e Ypiranga (1).

Camisas históricas de cluebes pernambucanos. Crédito: Manula Galo/Picasa

Setorização de ingressos via Fifa e segundo a realidade

Esquema de venda de ingressos do Porto de Portugal para a temporada 2013/2014. Crédito: site do Porto

A distribuição de ingressos para a Copa das Confederações revelou uma faceta da Fifa, com a localização disforme dos bilhetes, apesar dos valores.

Ingressos mais baratos em locais mais nobres para o público brasileiro, próximos ao campo, e entradas mais caras atrás do gol, no anel superior.

A direção da entidade disse “entender” a situação, mas que isso seria um reflexo da transição sobre os setores mais nobres no Brasil, com as novas arenas. Na explicação, o processo seria o mesmo no futebol europeu.

No mínimo, isso é uma meia verdade…

Acima, o gráfico com o sistema de vendas do Porto de Portugal para a temporada 2013/2014. Os preços consideram 18 jogos do clube, sendo 15 pela primeira divisão lusitana e 3 pela fase de grupos da Liga dos Campeões da Uefa.

O setor mais barato está… atrás do gol. Choca com o discurso da Fifa.

Abaixo, a setorização da Arena Pernambuco. Comparando com os valores do Porto, quais seriam os lugares mais nobres? Parece óbvio? Para a Fifa não.

Além da setorização, a comercialização de pacotes do Porto serve para ilustrar o futuro do futebol local, via Arena Pernambuco.

O esforço por um pacote gera um desconto a longo prazo. No caso mais barato, cada jogo sairia por 7,22 euros, ou R$ 19. A tendência é que o consórcio aplique esta ideia nos próximos anos em todos os locais.

Setorização da Arena Pernambuco. Crédito: Arena Pernambuco

Pernambuco x Portugal, com seis décadas de história

Bandeiras de Portugal e Pernambuco

Pernambucanos e portugueses têm seis décadas de história em amistosos internacionais no futebol. Intercâmbio, busca por reforços e os voos regulares entre os aeroportos de Recife e Lisboa colaboram para a realização das partidas. Em 2013 foram dois amistosos, ou “amigáveis”, como se diz nas terras lusitanas. As partidas aconteceram num intervalo de oito dias. Primeiro, o empate entre Náutico e Sporting, na abertura da Arena Pernambuco. Nesta quinta o Santa Cruz venceu o Nacional da Ilha da Madeira, em Maceió.

Ao todo ocorreram 25 jogos, sendo 17 no Brasil e 8 em Portugal. Além dos três grandes clubes do estado também disputaram amistosos quatro times do interior. O desempenho geral dos pernambucanos contabiliza nove vitórias, nove empates e sete derrotas. Houve até um torneio amistoso, a Taça Internacional da Amizde, em 1995, quando Porto conquistou o título, vencendo o Sport de virada na Ilha do Retiro e batendo o Santa Cruz nos pênaltis no Arruda.

O intercâmbio foi ampliado por três excursões. A primeira com o Sporting, que veio ao Recife em 1952. Já o Santa foi a Portugal em 1988, onde realizou sete partidas, perdendo apenas uma vez. Em 2000, a Estrela da Amadora circulou no interior pernambucano. No geral, o Sporting foi o adversário mais comum, enfrentando duas vezes alvirrubros, rurbro-negros e tricolores.

1952 – Sport 2 x 1 Sporting
1952 – Náutico 2 x 2 Sporting
1952 – Santa Cruz 1 x 4 Sporting
1957 – Sporting 2 x 1 Sport
1957 – Santa Cruz 1 x 1 Benfica
1966 – Santa Cruz 2 x 1 Belenenses
1975 – Sport 1 x 2 Porto
1976 – Santa Cruz 2 x 0 Benfica
1988 – Famalicão 1 x 1 Santa Cruz
1988 – Freamunde 1 x 4 Santa Cruz
1988 – Penafiel 0 x 1 Santa Cruz
1988 – Gil Vicente 2 x 2 Santa Cruz
1988 – Bragança 1 x 1 Santa Cruz
1988 – Sporting 6 x 0 Santa Cruz
1988 – Lusitano 0 x 3 Santa Cruz
1995 – Sport 1 x 2 Porto
1995 – Santa Cruz 1 x 1 Porto
1998 – Porto de Caruaru 3 x 1 Rio Ave
2000 – Sete de Setembro 1 x 1 Estrela da Amadora
2000 – Central 1 x 1 Estrela da Amadora
2000 – Vitória 0 x 1 Estrela da Amadora
2001 – Central 3 x 1 Rio Ave
2001 – Santa Cruz 2 x 3 Acadêmica de Coimbra
2013 – Náutico 1 x 1 Sporting
2013 – Santa Cruz 2 x 0 Nacional da Madeira

Todas as campanhas nacionais do futebol pernambucano

Pernambuco

Com a definição de todas as participações dos clubes pernambucanos nos campeonatos nacionais desta temporada, confira a quantidade de campanhas de cada um nos torneios oficiais organizados pela CBD e pela CBF e as melhores colocações, respectivamente. Os 19 times que já representaram o estado disputaram 276 edições de 8 competições diferentes.

Atualização em 14 de maio de 2013.

Náutico – 70 participações de 1961 a 2013
Brasileirão (34)
6 – Taça Brasil (vice em 1967)
1 – Robertão (17º em 1968)
27 – Série A (6º em 1984)

18 – Copa do Brasil (3º em 1990)
1 – Copa dos Campeões (12º em 2002)
16 – Série B (vice em 1988 e 2011)
1 – Série C (4º em 1999)

Sport – 67 participações de 1959 a 2013
Brasileirão (35)
3 – Taça Brasil (4º em 1962)
32 – Série A (campeão em 1987)

19 – Copa do Brasil (campeão em 2008)
2 – Copa dos Campeões (vice em 2000)
11 – Série B (campeão em 1990)

Santa Cruz – 66 participações de 1960 a 2013
Brasileirão (23)
1 – Taça Brasil (4º em 1960)
2 – Robertão (12º em 1970)
20 – Série A (4º em 1975)

20 – Copa do Brasil (11º em 1997)
17 – Série B (vice em 1999 e 2005)
3 – Série C (14º em 2012)
3 – Série D (vice em 2011)

Central – 30 participações de 1972 a 2013
2 – Série A (36º em 1986)
2 – Copa do Brasil (26º em 2008)
17 – Série B (1º em 1986, não oficializado como título)
6 – Série C (8º em 2000)
3 – Série D (12º em 2009)

Porto – 10 participações de 1994 a 2011
1 – Copa do Brasil (57º em 1999)
8 – Série C (4º em 1996)
1 – Série D (39º em 2011)

Salgueiro – 7 participações de 2008 a 2013
1 – Copa do Brasil (2013, em andamento)
1 – Série B (19º em 2011)
4 – Série C (4º em 2010)
1 – Série D (a disputar, em 2013)

América – 5 participações de 1972 a 1991
4 – Série B (8º em 1972)
1 – Série C (26º em 1990)

Vitória – 5 participações de 1992 a 2005
5 – Série C (11º em 1992)

Ypiranga – 4 participações de 1995 a 2013
2 – Série C (64º m 2006)
2 – Série D (28º em 2012)

Estudantes – 2 participações de 1990 a 1991
1 – Série B (37º em 1991)
1 – Série C (11º em 1990)

Petrolina – 2 participações de 2008 a 2012
1 – Série C (58º em 2008)
1 – Série D (39º em 2012)

Santo Amaro – 1 participação em 1981
1 Série C (vice em 1981)

Paulistano – 1 participação em 1988
1 – Série C (19º em 1988)

Itacuruba – 1 participação em 2004
1 – Série C (23º em 2004)

Unibol – 1 participação em 1999
1 – Série C (28º em 1999)

Serrano – 1 participação em 2005
1 – Série C (43º em 2005)

Centro Limoeirense – 1 participação em 1997
1 – Série C (47º em 1997)

Flamengo de Arcoverde – 1 participação em 1997
1 – Série C (54º em 1997)

Vera Cruz – 1 participação em 2007
1 – Série C (58º em 2007)

Octogonal da Morte – Parte VII

Jogos da 7ª rodada do octogonal do rebaixamento do PE2013: Pesqueira 6x1 Central, Chã Grande 1x2 Porto, Salgueiro 2x0 Belo Jardim e Petrolina 2x1 Serra Talhada. Crédito: Rede Globo/reprodução

Definidos os dois rebaixados para a segunda divisão do futebol do estado em 2014. O Belo Jardim, que caiu na rodada passada, recebeu a companhia do Petrolina, relegado neste sábado na 7ª e última rodada do octogonal do rebaixamento do Campeonato Pernambucano.

A classificação desta fase vale para a tabela geral, considerando do 5º lugar (Central) ao 12º (Belo Jardim). Vale também uma curiosidade envolvendo os dois clubes que disputaram esta fase extra do Estadual. O regulamento previa que apenas a pontuação octogonal definiria o descenso.

Contudo, caso os dados fossem agregados ao segundo turno, o campeonato de fato, a ordem seria esta: 1º Pesqueira 28 pontos (8 vitórias), 2º Central 26 pts (8v), 3º Salgueiro 25 pts (7v), 4º Porto 23 pts (6v), 5º Chã Grande 21 pts (6v), 6º Petrolina 20 pts (5v), 7º Serra Talhada 18 pts (6v) e 8º Belo Jardim 14 pts (3v).

Os representantes na Série D serão Salgueiro, Ypiranga, Central.

Pesqueira 6 x 1 Central – Campeãa da fase por antecipação e garantida no Brasileiro, a Patativa relaxou. Acabou perdendo o voo para a Águia, sem Balotelli.

Chã Grande 1 x 2 Porto – No Carneirão, o Tricolor do Agreste jogou a sua vida e se salvou, com gols de Lalá e Joelson, principal nome do time na campanha.

Salgueiro 2 x 0 Belo Jardim – Uma partida sem qualquer atrativo, com um time no Brasileiro e salvo e outro rebaixado. Pio e Canga marcaram os gols da tarde.

Petrolina 2 x 1 Serra Talhada – A Fera até fez a sua parte, vencendo com gols de Cleitinho e Julinho, mas pecou pelos vários erros ao longo do campeonato.

Geral (atualizado no domingo) – O Estadual terminou com 138 partidas. Foram 379 gols, com média de 2,74. O alvirrubro Elton foi o artilheiro, com 17 gols.

Classificação do octogonal do rebaixamento do Pernambucano 2013 após 7 rodadas. Crédito: Superesportes